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terça-feira, 28 de outubro de 2025

Trump diz que reunião com Lula foi 'muito boa', mas não garante acordo

MUNDO
Presidente americano voltou a elogiar Lula um dia após reunião bilateral na Malásia que deu início às negociações comerciais entre os países. Trump também desejou parabéns a Lula, que completou 80 anos nesta segunda (27).
IMAGEM ISTOÉ




O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta segunda-feira (27) que a reunião com Lula foi "muito boa" e voltou a elogiar o presidente brasileiro —mas não garantiu necessariamente um acordo. Lula, por sua vez, afirmou esperar que um acordo comercial entre Brasil e EUA deve ser finalizado nas próximas semanas. 

Trump chamou Lula de "muito vigoroso e impressionante" e desejou os parabéns a ele por seu aniversário de 80 anos nesta segunda.

“Tivemos uma reunião muito boa, vamos ver o que acontece. Não sei se alguma coisa vai acontecer, mas veremos. Eles gostariam de fazer um acordo. Vamos ver, agora mesmo eles estão pagando, acho que 50% de tarifa. E quero desejar feliz aniversário ao presidente, hoje é o aniversário dele. Ele é um cara muito vigoroso, na verdade, e foi muito impressionante”, afirmou Trump a repórteres durante voo para o Japão.

A fala de Trump ocorre após um encontro com o presidente Lula no domingo (26) em Kuala Lumpur, na Malásia, que marcou o início formal das negociações comerciais entre os dois países em busca de uma resolução às tarifas de 50% impostas pelos EUA a produtos brasileiros.

FONTE: G1 

segunda-feira, 27 de outubro de 2025

Henrique Meirelles alerta governo Lula sobre gastos: "Insustentável"

 POLÍTICA

"Governo terá de interromper a atual trajetória do gasto"

Foto reprodução InfoMoney


Presidente do Banco Central nos dois primeiros mandatos presidenciais de LulaHenrique Meirelles (foto) fez uma alerta ao governo do petista sobre o "excesso de gastos fora da meta fiscal", que "deve manter os juros altos por mais tempo".

AR Presidente do Banco Central nos dois primeiros mandatos presidenciais de Lula, Henrique Meirelles (foto) fez uma alerta ao governo do petista sobre o "excesso de gastos fora da meta fiscal", que "deve manter os juros altos por mais tempo". "Na semana passada, o Senado aprovou a retirada de mais R$ 5 bilhões da meta fiscal deste ano para ampliar gastos com Defesa.

 A regra valerá para os próximos seis anos e resultará em R$ 30 bilhões fora da meta. Já estão fora da meta fiscal deste ano a ajuda a setores afetados pelo tarifaço, despesas com precatórios e o ressarcimento de aposentados e pensionistas que foram vítimas de descontos indevidos em seus benefícios. São exceções demais", diz Meirelles em sua coluna no Estadão. 

Ex-ministro da Fazenda de Michel Temer, Meirelles lembra ainda que o governo ainda "discute um socorro de R$ 20 bilhões aos Correios", destacando que "não há espaço aparente no orçamento para isso" e que "a alternativa, um empréstimo via bancos públicos, é controversa e remonta às piores práticas do passado recente". 

"Não há sinal de mudança" "Devido a esta rotina de anúncios de novos gastos, é consenso que a taxa Selic deve permanecer no atual patamar de 15% ao ano por algum tempo", contata o ex-presidente do BC.


CROSUÈ

sábado, 25 de outubro de 2025

Café e carne devem ser citados por Lula em conversa com Trump

 MUNDO

Imagem Piaui Hoje 


Exportadores brasileiros de café e de carne bovina redobraram as expectativas com possíveis avanços nas negociações entre Brasil e Estados Unidos para a redução ou retirada de tarifas para envio das duas commodities aos americanos. Os produtos deverão ser citados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva na reunião que terá com Donald Trump prevista para ser realizada em Kuala Lumpur, na Malásia, neste domingo (26).

Nesta semana, o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, confirmou a representantes do setor cafeeiro que o café estará na mesa de negociação no primeiro encontro presencial entre os presidentes.

Existem duas estratégias nas negociações em torno das exportações de café. A primeira é tentar uma suspensão imediata de todas as tarifas para o produto enquanto os governos trabalham para concluir um acordo comercial bilateral. Essa proposta já foi formalizada ao secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, e está em avaliação pela equipe de Trump.

“Alckmin nos informou que fez o pedido diretamente ao presidente Lula para que ele aborde essa possibilidade de suspensão até a conclusão do acordo bilateral nessa importante conversa prevista para o dia 26”, informou Marcos Matos, diretor-geral do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), após reunião com o presidente em exercício.

Se não houver essa possibilidade, o Brasil pedirá para o café seguir na lista de isenção produto a produto, medida que pode garantir recuo, ao menos, da aplicação da tarifa adicional de 40%.

“Houve um movimento de pinçar produtos, como a celulose e parte das madeiras, que foram para o anexo 2 com isenção total, sendo retirados, inclusive, os 10% da tarifa-base, de abril. O vice-presidente nos relatou que, para essa possibilidade, o café é o primeiro produto a ser incluído na lista de isenção, tanto pelo governo brasileiro, quanto do lado dos EUA”, mencionou Matos, em nota enviada pela assessoria à imprensa.

Alckmin também informou que mantém contato com o Departamento de Estado e a Secretaria de Comércio americanos, além do United States Trade Representative (USTR).

Do outro lado do mundo, em Jacarta, capital da Indonésia, empresários brasileiros do setor de carne bovina intensificaram a articulação para que a proteína também seja mencionada por Lula na conversa com Trump. O presidente brasileiro está no país em missão oficial e participou brevemente da abertura de um jantar oferecido pela Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec).

Cerca de 30 associados da Abiec estão na Indonésia. Entre eles, Joesley e Wesley Batista, donos da J&F, que mantêm proximidade e relação direta com Lula. Antes de um discurso na capital da Indonésia, o presidente fez questão de cumprimentar o irmão mais velho, Wesley, que estava na plateia. Não há informações se eles seguirão para a Malásia, onde ocorrerá o encontro com Trump.

No começo de setembro, Joesley Batista teve um reunião com Trump na Casa Branca, em Washington, em que mencionou a questão do tarifaço. A J&F, holding que controla a JBS, tem negócios nos EUA, com cerca de 75 mil funcionários e marcas como a Pilgrim’s e Swift.

Marcos Molina, controlador e presidente do conselho da MBRF, e Renato Costa, CEO da Friboi, também reforçam o time do setor frigorífico brasileiro no sudeste asiático. O setor aposta, ao menos, na retirada da tarifa adicional de 40% e manutenção da taxa de 10%. Como já há uma alíquota de 26,4% para as exportações brasileiras de carne bovina, a taxação cairia de 76,4% para 36,4%.


Fonte: O Sul

 

Lula diz esperar encontro com Trump e acredita em solução

BRASIL
Imagem Reprodução InfoMoney



Os presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e dos Estados Unidos, Donald Trump, declararam que pretendem se encontrar neste domingo (26/10) na capital da Malásia.

A agenda ainda não foi confirmada oficialmente, mas é tratada como realidade nos bastidores do governo, após as sinalizações. Ela deve ocorrer por volta das 18h, no horário local, e às 7h, em Brasília.
Lula e Trump participam, em Kuala Lampur, da 47ª Cúpula da Associação das Nações do Sudeste Asiático (Asean). 

A Malásia é tratada por fontes do governo brasileiro como um “terreno neutro”, onde será possível iniciar de fato as negociações sobre o tarifaço imposto pelos Estados Unidos ao Brasil. 

São esperadas concessões no setor de carnes, enquanto o norte-americano deve priorizar a desregulação das big techs e a entrada no mercado brasileiro de etanol.

Metrópoles

sexta-feira, 24 de outubro de 2025

Brasil caminha para estrangulamento fiscal, apesar de arrecadação recorde

 ECONOMIA

REPRODUÇÃO DREAMSTIME

O país caminha para ter a maior carga tributária pelo 2º ano seguido, de acordo com economistas. Em 2024, a arrecadação do governo federal, dos Estados e dos municípios bateu recorde ao atingir 34,2% do PIB (Produto Interno Bruto). 

O governo atual, tem recolhido mais impostos em 2025, conforme dados da Receita Federal. Mesmo assim, a expectativa é de um rombo de R$ 30,2 bilhões neste ano –perto do saldo negativo de R$ 31 bilhões que pode ter conforme a meta fiscal.

De acordo com a IFI (Instituição Fiscal Independente) do Senado, o estrangulamento é resultado do crescimento exponencial das despesas obrigatórias; na ocorrência reiterada de déficits primários; no crescimento da relação dívida/PIB; e, no baixíssimo nível de investimento público.

Na avaliação do órgão ligado ao Senado, além do estrangulamento, as principais fontes potenciais de financiamento das ações públicas – o aumento da carga tributária e do endividamento – também dão “claros sinais” de esgotamento.

“De 2027 para frente, já vai ser um desafio de um novo governo eleito. Seja quem for o presidente da República, eu creio que haverá uma profunda reforma na estrutura fiscal brasileira. O novo governante deverá aprovar o cacife reunido nas urnas para promover mudanças muito substanciais na dinâmica das finanças públicas. O estrangulamento é alto”, disse o economista  Marcus Pestana da IFI.


quarta-feira, 22 de outubro de 2025

Caso Carvajal: Trump e o dossiê que pode destruir a esquerda na América Latina

 MUNDO

Imagem reprodução Jornal da Cidades


Enquanto a "grande mídia" nacional se esforça em um silêncio ensurdecedor, um tsunami de revelações promete varrer o pântano da corrupção que sustenta regimes como o de Lula, Maduro e Petro. A população de bem que anseia pela queda da cleptocracia latino-americana pode respirar tranquila: a justiça, por enquanto a americana, está em movimento, e a podridão desse sistema está prestes a implodir.

 

O pivô dessa explosão é Hugo "El Pollo" Carvajal, ex-chefe de inteligência de Hugo Chávez, hoje sob custódia nos Estados Unidos e cantando como um canarinho. Suas denúncias não são meros boatos; elas vêm municiadas de provas documentais que ligam o Partido dos Trabalhadores (PT) de Lula diretamente ao dinheiro sujo da corrupção e do narcotráfico venezuelano.

 

A relação Lula-PT-Crime Organizado

 

A jornalista investigativa Elisa Robson, que acompanha o caso de Carvajal desde sua extradição, trouxe à tona o que a mídia brasileira insiste em esconder: Carvajal confirmou que a estatal petrolífera venezuelana PDVSA financiou ilegalmente as campanhas de Lula no Brasil, Kirchner na Argentina, Evo Morales na Bolívia e Gustavo Petro na Colômbia.

 

O mais grave: Carvajal, que era o braço direito de Chávez e tem profundo conhecimento das entranhas do regime, disse, sem meias palavras, que "Lula é um criminoso como Nicolás Maduro". Ele não está apenas falando; ele está disposto a entregar todas as provas que corroboram seu testemunho, tudo sob o olhar atento e a monitoração do Departamento de Justiça dos EUA.

 

Essa é a confissão de uma das figuras centrais da rede de poder chavista, expondo como o "socialismo do século XXI" era, na verdade, uma gigantesca lavanderia de dinheiro e um pacto de impunidade, unindo figuras como Lula, Petro, Kirchner e Evo Morales.

 

A senadora americana Maria Elvira Salazar cravou em seu perfil no X: "Eu sempre disse: o chavismo não é uma ideologia, é uma rede internacional de corrupção." O dinheiro do petróleo venezuelano, roubado enquanto o povo passava fome, era o combustível para "comprar poder e influenciar toda a região".

 

A panela de pressão Trump-EUA-Petro

 

Se a bomba de Carvajal visa o passado corrupto de Lula e o PT, a pressão externa se intensifica sobre o presente corrupto de Lula. A declaração contundente do Presidente dos EUA, Donald J. Trump, chamando o presidente colombiano Gustavo Petro de "Líder do Tráfico", e ameaçando cortar subsídios e fechar "campos de extermínio" (de drogas), cria um precedente perigosíssimo para toda a "facção criminosa" da esquerda latino-americana.

 

A ligação é direta: a rede de corrupção denunciada por Carvajal inclui Petro, e a ameaça de sanções e ações diretas dos EUA contra o regime colombiano, por sua conivência com o narcotráfico, é um sinal de que a tolerância americana para esses "aliados" do crime organizado atingiu o limite.


O silêncio cúmplice e a esperança na justiça externa


Não espere ver as manchetes da "Folha" ou do "Jornal Nacional" repercutindo essas notícias com a devida gravidade. O esforço para blindar Lula, o PT e a esquerda brasileira é fenomenal. O motivo é óbvio: esse é o escândalo mais perigoso para o regime, pois a prova do elo entre a alta política da esquerda brasileira e o crime organizado internacional está sendo entregue a uma corte estrangeira, imune às manobras e à impunidade que infelizmente imperam na justiça nacional.

 

Enquanto a justiça brasileira segue o seu "ritmo" lamentável, a justiça americana age. A Lei Magnitsky, que permite sanções severas contra indivíduos envolvidos em corrupção e violações de direitos humanos, paira como uma espada sobre a cabeça de Lula e seus asseclas.

 

O regime que se julga inatingível será derrubado, não pelo que a imprensa local diz, mas pelo que a justiça externa irá provar. A certeza de que todos os crimes dessa facção virão à tona e a pressão de Washington sobre seus "parceiros" do crime organizado renova a esperança da população de brasileira.

 

O castelo de areia do "socialismo do século XXI" está rachando, e o dinheiro sujo, que o sustentou, será a causa de sua queda estrondosa. 


Que venha a luz! 

(Paula Sousa é historiadora, professora e articulista; 21/10/2025)


FONTE: BRASILAGRO

domingo, 19 de outubro de 2025

Mauro Vieira pede R$ 352 milhões para fechar contas do Itamaraty e cita risco de despejo em embaixadas.

 BRASIL

Imagem reprodução InfoMoney 



O chanceler Mauro Vieira pediu, em ofício enviado para FazendaCasa Civil e Planejamento, um crédito extra de R$ 352 milhões para honrar compromissos de novembro e dezembro, sob risco de faltar dinheiro para pagamento de aluguéis de imóveis oficiais e apoio logístico a missões do presidente Lula (PT) no exterior.

No documento, Vieira aponta a “urgente necessidade de crédito suplementar” para evitar que o ministério interrompa atividades essenciais em novembro e dezembro. O orçamento atual, segundo ele, cobre apenas as despesas até o fim de outubro.


Entre os compromissos ameaçados estão pagamentos trabalhistas de contratados no exterior, aluguéis de imóveis diplomáticos e auxílio-moradia de servidores lotados fora do país.


As parcelas de aluguel dos imóveis no exterior referentes a novembro têm, em regra, vencimentos nos primeiros cinco dias do mês. Se descumprido esse prazo, o MRE estará sujeito ao pagamento de multas e a ações de despejo”, alertou o chanceler no ofício.


Risco de impacto nas viagens de Lula e no atendimento consular


Mauro Vieira também mencionou o risco de interrupção dos serviços consulares e do apoio logístico às viagens internacionais do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), caso o reforço orçamentário não seja concedido.

O ministro argumenta que a falta de recursos pode resultar em sanções legais e até em ações judiciais no exterior contra representações diplomáticas brasileiras. Além disso, o Itamaraty precisa garantir a realização de eventos multilaterais importantes, como a cúpula de chefes de Estado do Mercosul e os encontros preparatórios da COP30, que será sediada pelo  em 2025.

Lula pretende fazer apelo a Trump para que não intervenha na Venezuela, dizem auxiliares

 INTERNACIONAL 

Imagem reprodução Infomoney


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) planeja comentar a crise na Venezuela no encontro presencial com Donald Trump, ainda sem data marcada. Em meio à escalada das tensões entre Washington e Caracas, auxiliares de Lula afirmam que o presidente brasileiro pode usar um tom de alerta sobre a situação.

Lula quer deixar claro a Trump que uma intervenção militar americana na Venezuela irá desestabilizar toda a região, criando um cenário mais propício para as atividades de narcotraficantes.

Na quarta-feira (15), o presidente Donald Trump afirmou ter autorizado operações secretas da CIA em território venezuelano e disse estar estudando ataques terrestres contra cartéis do país.

Para o governo de Nicolás Maduro, trata-se de uma agressão que busca promover uma mudança de regime para se apoderar do petróleo venezuelano.

Nas últimas semanas, os militares norte-americanos executaram ataques na região contra embarcações supostamente dedicadas ao narcotráfico. Os ataques mataram pelo menos 27 pessoas.

Intervenção militar

A tensão na região preocupa o Palácio do Planalto. Fontes ouvidas pela reportagem, no entanto, não acreditam que Trump ordenaria uma intervenção militar na Venezuela, por ser um ato incoerente com um desejo do mandatário norte-americano de receber o Nobel da Paz.

No encontro que pretende ter ainda este ano com Trump, Lula deseja tentar convencê-lo de que as ações na Venezuela podem provocar um efeito contrário aos objetivos mencionados por Washington.

De acordo com fontes diplomáticas, o Brasil tem sido cauteloso por não ter ainda total clareza dos objetivos e das intenções da Casa Branca com a Venezuela. Também há dúvidas se Caracas e Washington mantêm algum canal de diálogo.

O Brasil admite atuar como mediador da crise desde que seja manifestado o desejo de ambas as partes. Até o momento, o governo brasileiro não postulou cumprir esse papel.

Para auxiliares de Lula, o cenário mais provável é de um conflito de “baixa intensidade”, com ações pontuais de Washington para pressionar e sabotar o regime de Maduro, estimulando uma reação popular dos opositores.

O governo brasileiro não crê numa invasão territorial ou numa operação coordenada por forças americanas para capturar Maduro, a exemplo do que os Estados Unidos fizeram no Panamá em 1989, contra o então presidente Manuel Noriega.

segunda-feira, 13 de outubro de 2025

Lula se encontra com papa Leão XIV no Vaticano

 MUNDO

Além da primeira-dama Janja, os ministros Mauro Vieira, Wellington Dias e Paulo Teixeira também integraram o grupo que participou do encontro

Lula e o papa Leão XIV • 13/10/2025 - Ricardo Stuckert/PR



O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se encontrou com o papa Leão XIV no Vaticano nesta segunda-feira (13). Nas redes sociais, o líder brasileiro disse que a conversa passou por temas como "religião, fé, o Brasil e os imensos desafios que temos que enfrentar no mundo".

"Parabenizei o Santo Padre pela Exortação Apostólica Dilexi Te e a sua mensagem de que não podemos separar a fé do amor pelos mais pobres. Disse a ele que precisamos criar um amplo movimento de indignação contra a desigualdade e considero o documento uma referência, que precisa ser lido e praticado por todos", relatou Lula no X.

O presidente afirmou ainda ter convidado o papa para a COP30, que acontece em novembro, em Belém. O líder católico teria dito, no entanto, que por conta do Jubileu não poderá participar, mas enviará um representante do Vaticano.

"Ficamos muito felizes em saber que sua Santidade pretende visitar o Brasil no momento oportuno. Será muito bem recebido, com o carinho, o acolhimento e a fé do povo brasileiro", acrescentou Lula.


FONTE: CNN




terça-feira, 7 de outubro de 2025

Marco Rubio, é designado por Trump para negociar com o Brasil

MUNDO

O secretário do governo Trump, é conhecido pelo forte posicionamento ideológico e  pode ser algoz do Brasil nas negociações do "tarifaço"

Foto: Reprodução/Casa Branca/Ricardo Stuckert/ ND


Durante a ligação com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na segunda-feira (6), Donald Trump designou o secretário de Estado Marco Rubio para liderar as negociações do “tarifaço” com o vice vice Geraldo Alckmin (PSB), o chanceler Mauro Vieira e o ministro da Fazenda Fernando Haddad (PT).

Para os  governistas o telefonema é visto como um avanço de Lula na diplomacia com os Estados Unidos, aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) comemoram a escolha de Marco Rubio por seu alinhamento à direita e participação nas sanções contra autoridades brasileiras.

Com ND+