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domingo, 9 de novembro de 2025

Michelle diz que Lula “faz aliança com crime” e “abandona vítima”

 POLÍTICA

Imagem Reprodução CNN


A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro afirmou neste sábado (8) que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) “faz aliança com o crime” e “abandona a vítima”. A declaração ocorreu durante o evento do PL Mulher, em Londrina (PR).

Michelle ainda criticou o Congresso por “estar de joelhos” para o Supremo Tribunal Federal (STF) e destacou que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) é a “única opção” da direita nas eleições de 2026.

“Ele [Lula] não nos representa. Ele não representa o povo de bem do Brasil. Um homem que faz aliança com crime. Hoje há uma inversão de valores enorme. Ele fica do lado do crime e abandona a vítima”, disse a ex-primeira-dama.


GAZETA DO POVO

domingo, 19 de outubro de 2025

Michelle Bolsonaro lamenta restrições para celebrar 15 anos da filha

BRASIL

Ex-primeira-dama falou sobre a injustiça da prisão domiciliar de Bolsonaro


        Reprodução/Instagram


No último sábado (18/10), Laura Bolsonaro, filha mais nova de Jair e Michelle Bolsonaro, completou 15 anos. Em uma publicação nas redes sociais, a mãe da adolescente afirmou que a comemoração não foi como o esperado. “Infelizmente, não poderemos celebrar como pretendíamos, por conta de uma injustiça que hoje mantém seu pai em prisão domiciliar”, disse na publicação.

Na publicação, a ex-primeira-dama relembrou o nascimento da filha e dedicou uma oração a ela. Ela adicionou que confia em "um Deus que tudo vê e é justo".

Veja a homenagem na íntegra:

Permissão de Moraes

Na sexta-feira (17), Moraes autorizou Bolsonaro a realizar um almoço restrito em casa para celebrar o aniversário de Laura, com até oito convidados e sob as mesmas restrições impostas pela Justiça, como a proibição do uso de celulares.

quinta-feira, 16 de outubro de 2025

Moraes reabre investigação contra Bolsonaro sobre suposta interferência na PF

 POLÍTICA

Retomada de inquérito atende pedido da PGR; investigação estava paralisada desde maio

IMAGEM REPRODUÇÃO UOL



O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), acolheu o pedido do procurador-geral da República, Paulo Gonet, nesta quinta-feira (16) e mandou a PF (Polícia Federal) fazer investigações complementares sobre a suposta interferência do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na corporação.

No pedido feito ao ministro, Gonet solicita ao ministro que a PF esclareça possíveis relações entre a investigação do inquérito com outras petições que tramitam no Supremo, como da suposta estrutura paralela montada na Abin (Agência Brasileira de Inteligência) e no GSI (Gabinete de Segurança Institucional).

Na decisão, o ministro Alexandre de Moraes manda a PF fazer as investigações complementares e que as envie para a PGR. Após isso, o procurador-geral deverá apresentar uma manifestação no prazo de 15 dias.

A investigação estava paralisada desde que a PF apresentou uma manifestação a favor de arquivamento para a PGR. Em maio, Moraes pediu manifestação do Ministério Público Federal.

Investigação

A investigação foi aberta após o ex-ministro da Justiça e agora senador Sergio Moro (União-PR) falar publicamente que via com preocupação a troca de comando da PF pelo então presidente, em 2020.

Em maio deste ano, Moraes pediu para a Procuradoria se manifestar sobre a investigação em relação ao relatório da PF e um eventual arquivamento do inquérito.

"Não obstante a apresentação de relatório conclusivo pela Autoridade Policial e de requerimento de arquivamento pelo parquet [PGR], a análise dos autos indica a necessidade de realização de diligências complementares, para possibilitar um juízo adicional e mais abrangente sobre os fatos investigados", argumenta o procurador-geral no pedido.


CNN