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segunda-feira, 15 de setembro de 2025

Lula se prepara para viajar aos EUA após rebater Trump sobre condenação de Bolsonaro

POLÍTICA 
Imagem reprodução CBN



O Palácio do Planalto prepara os últimos detalhes para a próxima viagem internacional de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O presidente desembarcará em Nova York na semana que vem para participar, pela terceira vez neste mandato, da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). 

O encontro é considerado um dos pontos centrais de sua agenda externa. 

Desde que assumiu o cargo pela primeira vez, Lula só faltou ao evento em 2010, quando priorizou a campanha que levou Dilma Rousseff ao Planalto e enviou o então chanceler Celso Amorim em seu lugar.

TERRA


domingo, 14 de setembro de 2025

EUA atacam STF e ameaçam impor novas sanções ao Brasil

 MUNDO

Jana Nelson, ex-subsecretária de Defesa dos EUA, analisa a tensão nas relações bilaterais entre Brasília e Washington

Reprodução: O Globo


© Antonio Augusto/STF e REUTERS/Elizabeth Frantz/Proibida reprodução


A representação diplomática dos Estados Unidos no Brasil manifestou-se criticamente sobre a recente condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pelo Supremo Tribunal Federal.

A embaixada americana classificou a decisão como "mais um capítulo do complexo de perseguição e censura" e acusou o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes de violar direitos humanos.

Christopher Landau, vice-secretário de Estado dos EUA, fez duras críticas ao processo, afirmando que Moraes "desmantelou o Estado de direito" e levou as relações entre Brasília e Washington ao "ponto mais sombrio em dois séculos".

Em suas declarações, os EUA condenaram o que chamaram de "uso da lei como arma política".

O governo brasileiro mantém uma postura de cautela diante das ameaças. Fontes diplomáticas indicam que não há perspectiva de negociação no curto prazo, uma vez que as autoridades americanas condicionam o diálogo à situação jurídica de Bolsonaro.

A tensão diplomática tem reflexos também no campo econômico. Embora existam canais de negociação comercial ainda ativos, como afirma o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), o progresso nas tratativas é descrito como extremamente lento.

A avaliação corrente é que, apesar das questões comerciais em pauta, o componente político se tornou o principal obstáculo para o avanço das relações bilaterais.


CNN


sábado, 13 de setembro de 2025

Entenda o que muda com o recuo de Trump e retirada de tarifa sobre celulose brasileira

ECONOMIA 

Foto reprodução o antagonista


A celulose brasileira deixou de fazer parte dos produtos com tarifas de importação nos Estados Unidos. Após decreto do presidente americano Donald Trump, o insumo não está mais na lista de produtos taxados nem mesmo em 10%.  Em 2024, o Brasil, maior fornecedor de celulose no mundo, exportou 3 milhões de toneladas para os Estados Unidos.

O Instituto Brasileiro de Árvores (Iba), associação que representa os fabricantes de celulose, confirmou a IstoÉ Dinheiro Rural que as isenções já estão valendo. O produto já havia entrado na lista de exceções das tarifas adicionais de 40% que entraram em vigor em agosto contra produtos brasileiros. Apesar disso, papéis em geral e painéis de madeira seguem com tarifas de 50% e 40%, respectivamente.

O presidente da Ibá, Paulo Hartung disse que trata-se de uma decisão muito positiva para o setor.

“É necessário que o governo se mantenha firme na busca de canais, assim como empresários devem manter o contato constante com seus clientes e fornecedores. Vale ressaltar que o novo decreto não altera as tarifas adicionais aplicadas a papéis em geral e a painéis de madeira, questões que ainda precisam ser endereçadas e estão sendo acompanhadas de perto pela Ibá e empresas associadas”, disse.

O novo decreto presidencial não altera as tarifas adicionais aplicadas a papéis em geral e a painéis de madeira (MDF e MDP), que permanecem, respectivamente, em 50% e 40%.

Medida beneficia Suzano e Klabin

A decisão da Casa Branca favorece grandes empresas brasileiras exportadores de celulose como Suzano e Klabin. A primeira muito forte no mercado global de celulose (matéria prima), a segunda no segmento de papéis (finalizados) embalagens sustentáveis.

A Suzano vendeu 3,7 milhões de toneladas de celulose e papéis no 2º trimestre de 2025, um aumento de 28% em relação ao mesmo período de 2024.

Veja o que mudou

O decreto da Casa Branca retirou a cobrança de tarifa de 10% sobre três especificações de celulose, as quais representam 90% do que o Brasil exportou para os Estados Unidos em 2024.

O Anexo II desse documento atualiza a lista de produtos isentos da tarifa recíproca de 10%, que agora passa a incluir os produtos de celulose classificados no SH4 4703 sob os códigos 4703.11.00, 4703.21.00 e 4703.29.00.

Carlos Braga, CEO do Grupo Studio analisa que a decisão de isentar a celulose brasileira do tarifaço mostra que, mesmo em um ambiente global de protecionismo, existe espaço para negociação quando o produto é estratégico.

“O Brasil é um dos maiores players mundiais de celulose, e qualquer barreira nesse mercado teria impacto direto em margens, empregos e investimentos. A retirada da sobretaxa garante maior fôlego às exportações e reforça a importância de o país diversificar acordos e ampliar a previsibilidade para o setor, porque o risco de novas medidas unilaterais sempre existe”, aponta. 


Tabela de tarifas de Trump em Abril deste ano (Foto: REUTERS/Carlos Barria/File Photo


Em abril deste ano, Trump lançou iniciou a imposição de tarifas globais com a justificativa de tentar reverter ou equilibrar uma balança comercial que segundo ele ao longo de décadas tem sido extremamente deficitária para os Estados Unidos.

O republicano acusou diversos países de estarem “se aproveitando” dos EUA, já que vendem muito para os EUA, mas compram pouco do que os americanos produzem, o que não é o caso do Brasil.

*Estagiário sob supervisão


ISTROÉ DINHEIRO  

quinta-feira, 11 de setembro de 2025

EUA: polícia faz "caçada" por assassino do influencer Charlie Kirk

MUNDO

FOTO: HUGO GLOSS


A polícia dos Estados Unidos e o FBI ainda segue fazendo buscas atrás da pessoa que atirou e matou o ativista político conservador Charlie Kirk nessa quarta-feira (10). Segundo informações de jornais americanos, uma 'caçada humana' está sendo realizada nesta quinta (11). O serviço secreto americano destaca que são analisadas diversas 'cenas de crime'. Além disso, são observados diversos vídeos para tentar identificar onde os suspeitos teriam passado. 

Agentes também estão indo em diversas casas para questionar os moradores locais.  Algumas horas após o episódio, a polícia estadual de Utah afirmou que havia prendido um suspeito. Depois, em outro comunicado, revelou que dois homens foram detidos, sendo um deles interrogado, mas ambos foram liberados pelas autoridades.


CBN

quarta-feira, 10 de setembro de 2025

Charlie Kirk, apoiador de Donald Trump, é baleado no pescoço durante evento

 MUNDO

Charlie Kink, de 31 anos, é um dos principais apoiadores do atual presidente Donald Trump


O comentarista conservador Charlie Kirk foi baleado no pescoço na tarde desta quarta-feira (10) durante um evento universitário em Utah, nos Estados Unidos. Um dos principais apoiadores do atual presidente americano, Donald Trump, Kirk teve a morte confirmada. 

Charlie Kirk
Charlie Kirk tem 31 anos de idade (Foto: REUTERS/Mike Segar/Redes Sociais)


Em um vídeo compartilhado nas redes sociais, é possível ver o momento em que o homem é baleado com um único tiro na região do pescoço. Ele perdeu uma grande quantidade de sangue, e os espectadores começaram a correr do evento para se proteger.

De acordo com a agência Reuters, o suspeito de balear o comentarista já foi preso. Já Kirk não resistiu aos ferimentos e acabou morrendo durante a cirurgia de emergência.

Donald Trump pede orações por Charlie Kirk

Apenas alguns momentos após o crime, o presidente estadunidense se pronunciou na rede social Truth Social. Na publicação, Trump elogia Kirk e pede orações pelo republicano.

“Todos devemos orar por Charlie Kirk, que foi baleado. Um ótimo cara de cima a baixo. Que Deus o abençoe!”, publicou.


FONTE: ric.com.br




segunda-feira, 6 de janeiro de 2020

Trump promete forte retaliação caso Irã contra-ataque

MUNDO


Trump falou à imprensa nesse domingo, 5. Parlamento do Iraque aprovou resolução pedindo a saída de tropas estrangeiras do país após assassinato de Qassem Soleimani

Resultado de imagem para Trump promete forte retaliação caso Irã contra-ataque
REUTERS / Jonathan Ernst/Direitos reservados

O presidente norte-americano, Donald Trump, alertou o Irã sobre a possibilidade de "forte retaliação" caso Teerã responda ao assassinato, pelos Estados Unidos (EUA), do general iraniano Qassem Soleimani, em um ataque de drone na semana passada.
Trump falou à imprensa nesse domingo (5), a bordo do avião presidencial, quando voltava para Washington após visita ao estado da Flórida.
Líderes iranianos vêm indicando que Teerã pode retaliar contra o assassinato de Qassem Soleimani, ocorrido no Iraque na semana passada.
O Parlamento do Iraque também se pronunciou sobre o ataque ocorrido em território iraquiano e aprovou resolução pedindo a saída de tropas estrangeiras do país, incluindo as dos Estados Unidos.
Trump manifestou descontentamento com a decisão. Ele afirmou que se o Iraque pedir a retirada das tropas americanas, Washington vai impor sanções jamais vistas contra Bagdá.
Irã
O corpo do alto comandante militar iraniano Qassem Soleimani foi enterrado nesta segunda-feira. Ele morreu durante um ataque de drone dos Estados Unidos, na sexta-feira (3), perto do Aeroporto Internacional de Bagdá, no Iraque. Homenagens foram prestadas em todo o país. O caixão foi levado da cidade de Ahvaz, no sudoeste do Irã, para a capital, Teerã.
O Irã promete retaliações contra os EUA pela morte de Soleimani. Grupos armados da região, solidários ao Irã, também juram vingança.
No Líbano, o líder do grupo muçulmano xiita Hezbollah, Sayyed Hassan Nasrallah, disse ser necessário retaliar. Segundo ele, o objetivo do chamado Eixo de Resistência é expulsar tropas dos Estados Unidos de toda a região. Ele disse que o Hezbollah vai trabalhar com o Irã e o governo do presidente da Síria, Bashar al-Assad.
*Emissora pública de televisão do Japão

FONTE: AGÊNCIA BRASIL