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sábado, 27 de setembro de 2025

Traficantes do CDC estocavam cocaína em prédio de Águas Claras. Veja

 CRIME 

Operação da PCDF desmantela um núcleo armado da facção criminosa, que utilizava recursos obtidos com o tráfico para financiar a agiotagem

IMAGEM REPRODUÇÃO METRÓPOLES



Traficantes do Comboio do Cão (CDC), especializados em agiotagem e lavagem de dinheiro foram alvos da Operação Fratelli Bianchi. Os faccionados usavam a garagem do estacionamento de um prédio em Águas Claras para estocar cocaína.

Na manhã desta quinta-feira (25/9), policiais civis da Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Draco/Decor) cumpriram quatro mandados de prisão temporária e nove de busca, apreensão e sequestro patrimonial em Águas Claras, Ceilândia, Samambaia e também em Alexânia (GO). A operação resultou no bloqueio de dezenas de contas bancárias e no sequestro de imóveis e veículos ligados ao grupo.

Dois dos principais investigados já acumulam condenações pesadas: um deles soma mais de 46 anos de prisão por homicídio, tráfico, organização criminosa e lavagem de capitais. Um dos assassinatos atribuídos à facção, inclusive, teria sido cometido contra um próprio integrante do CDC e, mesmo assim, foi tolerado internamente, consolidando a liderança do autor dentro do grupo.

De acordo com a PCDF, o núcleo impunha medo às vítimas com o uso de armas de fogo, ameaças a familiares e até a retenção de veículos como forma de garantir o pagamento das dívidas. O dinheiro obtido era ainda lavado por meio de empresas de fachada e laranjas, com o objetivo de sustentar financeiramente o braço armado da facção.


FONTE: METRÓPOLES


sexta-feira, 26 de setembro de 2025

Ex- contador de Lulinha é alvo de operação contra o PCC

 BRASIL

                                                        Imagem: Claudio Dantas 



Um dos alvos da Operação Spare, deflagrada nesta quinta-feira (25/9) pelo Ministério Público de São Paulo (MPSP) contra um esquema de de lavagem de dinheiro envolvendo postos de combustíveis ligados ao Primeiro Comando da Capital (PCC), o contador João Muniz Leite já cuidou da contabilidade das empresas de Fabio Luís Lula da Silva, o Lulinha, filho mais velho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Leite (foto em destaque) sofreu busca e apreensão em sua casa e em seu escritório, que fica no mesmo prédio onde atuavam empresas de Lulinha, em Pinheiros, zona oeste de São Paulo. O filho do presidente teria rompido com o contador no ano passado, depois que ele foi alvo da Operação Fim da Linha, que investiga a infiltração do PCC nas empresas de ônibus que operam na capital.


Segundo o MPSP, Leite é investigado por fazer as declarações de imposto de renda de Flávio Silvério Siqueira, o Flavinho, apontado como principal responsável por coordenar uma rede de “laranjas”, envolvendo postos de combustíveis, casas de jogos de azar, mercado imobiliário e motéis.

O ex-contador de Lulinha, segundo a investigação do MPSP, teria atuação ativa nas estratégias para ocultar um aumento patrimonial suspeito dos investigados, “não deixando dúvidas da participação ativa de João Muniz nas estratégias de lavagem de dinheiro da organização criminosa”.


Metrópoles