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terça-feira, 22 de julho de 2025

MOEDAS: Dólar cai a R$ 5,56 e bolsa sobe em meio a tensões tarifárias com os EUA

 ECONOMIA 

A moeda americana recuou 0,41%, cotada em R$ 5,5644. A bolsa de valores brasileira avançou 0,59%, aos 134.167 pontos.

FOTO: Reprodução dcmais 


O dólar fechou em queda de 0,41% nesta segunda-feira (21), cotado a R$ 5,5644. Na máxima do dia, chegou a R$ 5,6114. O Ibovespa, principal índice da bolsa, avançou 0,59%, aos 134.167 pontos.

O real acompanhou o movimento de valorização de moedas emergentes. Já o avanço do Ibovespa foi puxado pela alta de quase 3% nas ações da mineradora Vale, após a China anunciar um megaprojeto hidrelétrico — o que fez os preços futuros do minério de ferro subirem.


Ao longo da sessão, o mercado acompanhou o andamento de acordos entre os Estados Unidos e as economias afetadas pelo tarifaço de Donald Trump



domingo, 20 de julho de 2025

EUA podem anunciar novas sanções ao Brasil

MUNDO

Donald Trump


As primeiras sanções americana aconteceram com  a suspensão dos vistos de ministros do STF e da tarifa de 50%, mas os Estados Unidos devem anunciar novas sanções ao Brasil na próxima semana


A suspensão dos vistos americanos de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) foi anunciada no mesmo dia em que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi alvo de ação da Polícia Federal (PF), acusado de atentar contra a soberania do Brasil. O anúncio foi feito pelo secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio.

“Ordenei a revogação de visto para Moraes e seus aliados na corte, assim como para familiares diretos, imediatamente”, escreveu Rubio.

O secretário também disse que a administração Trump vai responsabilizar estrangeiros que censurarem a liberdade de expressão nos Estados Unidos.

Nos bastidores, há a expectativa de que apenas os ministros Luiz Fux, Nunes Marques e André Mendonça consigam manter o visto ativo. O governo americano não confirmou se o procurador-geral, Paulo Gonet, também está na lista.

Segundo o Departamento de Estado dos EUA, a política de restrição de visto usada contra Moraes está de acordo com a Lei de Imigração e Nacionalidade do país.

A proibição da entrada dos ministros nos Estados Unidos, principalmente de Moraes, era discutida desde o ano passado, quando o congresso começou a analisar uma lei cujo objetivo era cassar vistos de autoridades estrangeiras que violassem a liberdade de expressão. Para o governo Trump, as ações contra redes sociais e big techs no Brasil justificariam isso.

Com deputado Eduardo Bolsonaro, filho do ex-presidente Bolsonaro, vivendo nos Estados Unidos, a pressão aumentou. O parlamentar contou com a ajuda de Steve Bannon e do ex-assessor de Trump, Jason Miller, para atuar dentro do Departamento de Estado, liderado por Rubio.

Integrantes do Departamento de Estado dizem que novas sanções contra o Brasil devem ser adotadas na próxima semana. Uma das possibilidades seria aumentar ainda mais a tarifa já anunciada de 50% aos produtos importados do Brasil./ Outra seria a punição de membros do Supremo com a chamada Lei Magnitsky.

Trata-se de um dispositivo da legislação americana que permite que os Estados Unidos imponham sanções econômicas a acusados de corrupção ou graves violações de direitos humanos. Rubio já disse que o ministro Alexandre de Moraes poderia ser alvo da ação.

Desde 9 de julho, quando o presidente Donald Trump anunciou tarifas de 50% sobre o Brasil, o governo dos Estados Unidos tem criticado, de forma constante, o Judiciário e o governo brasileiro.

Em cartas e entrevistas, Trump repete que o governo brasileiro pratica uma  "caça às bruxas" contra Bolsonaro na Justiça brasileira.

FONTE: BAND 

Bolsonaristas fazem protesto no DF em apoio a Trump e contra Moraes e Lula

 BRASÍLIA


Na manhã deste domingo (20), simpatizantes do ex-presidente Jair Bolsonaro se reuniram em Brasília para protestar contra o ministro Alexandre de Moraes e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, além de demonstrar apoio ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. As informações são da Folha de S.Paulo.

O ato percorreu parte do Eixão da Asa Sul, região central da capital federal, e contou com a participação de políticos de direita, como a senadora Damares Alves e a deputada Bia Kicis.

Durante o protesto, os manifestantes entoaram palavras de ordem como “presidente Trump, contamos com você”, “fora Moraes” e “anistia já”, expressando a expectativa de que os EUA pressionem o governo brasileiro a conceder anistia aos envolvidos na tentativa de golpe de Estado contra Lula, incluindo Bolsonaro.


FONTE: INFOMONEY




sábado, 19 de julho de 2025

Lei Magnitsky entra no radar de aliados de Trump contra Moraes; entenda

MUNDO

Criada para punir abusos de autoridades estrangeiras, a lei americana é citada por Eduardo Bolsonaro e trumpistas como base para sancionar Moraes. O plano, porém, ainda não avançou no governo dos EUA e encontra resistências internas.© DR
O governo dos Estados Unidos anunciou nesta sexta-feira (18) a revogação do visto do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). A medida também atinge familiares próximos e aliados de Moraes no tribunal, segundo afirmou o secretáde Estado Marco Rubio.A decisão ocorre dois meses após Rubio afirmar, durante audiência no Congresso americano, que Washington avaliava sanções contra o ministro com base na Lei Magnitsky — legislação que permite punições a estrangeiros acusados de corrupção ou violações graves de direitos humanos.
A justificativa apresentada por Rubio envolve a atuação de Moraes no processo que tornou o ex-presidente Jair Bolsonaro réu por tentativa de golpe de Estado. “Há uma grande, grande possibilidade de que isso aconteça”, disse o secretário em maio, ao ser questionado por um congressista ligado ao ex-presidente Donald Trump.

Criada em 2012 em homenagem ao advogado russo Sergei Magnitsky, morto na prisão após denunciar um esquema de corrupção, a lei foi inicialmente pensada para punir autoridades russas. Em 2016, ganhou alcance global e já embasou sanções contra dezenas de pessoas.Nos bastidores, a medida causou desconforto em setores do governo americano. Segundo o Washington Post, integrantes do Departamento do Tesouro e do Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros (OFAC) resistiram à proposta, que ainda circula como minuta e não foi formalmente adotada.
 Um funcionário ouvido pelo jornal sob anonimato disse que impor sanções a um juiz de Suprema Corte por discordância política “comprometeria a credibilidade dos EUA na promoção da democracia”. O jornal também revelou que Eduardo Bolsonaro (PL-SP), deputado licenciado e filho do ex-presidente, estaria colaborando com aliados de Trump para pressionar pela sanção a Moraes.

Eduardo Bolsonaro vira porta-voz de Trump e ameaça “caos” no Brasil

Em entrevista à CNN, Eduardo Bolsonaro disse que o Brasil enfrentará o caos se não aceitar as exigências de Donald Trump. Ele também ironizou Alexandre de Moraes e chamou de "lamentável" a decisão que impôs restrições judiciais ao ex-presidente Jair Bolsonaro.


FONTE: NOTÍCIAS AO MINUTO

Investigações de Trump, mostram que 25 de Março congrega máfia chinesa, milícia e PCC

 MUNDO

Foto Reprodução Projeto São Paulo City



Na mira de uma investigação do presidente norte-americano Donald Trump, a região da rua 25 de Março (centro de SP) e o Brás enfrentam problemas que vão além da pirataria, motivo de tensão entre Brasil e Estados Unidos. Investigações mostram o local como cenário da atuação de grupos como máfia chinesaPCC e milícia.

As ruas dos centros comerciais foram citadas em investigação contra o Brasil iniciada pelo Escritório do Representante de Comércio dos Estados Unidos (USTR). A região da 25 de Março entrou na lista como um dos maiores mercados de pirataria e produtos falsificados do mundo.

Segundo o texto, o local abrange sete mercados notórios espalhados pelas regiões do Centro Histórico de São Paulo, da Santa Ifigênia e do Brás. São eles: o Shopping 25 de Março, a Galeria Pagé, a Santa Ifigênia, o Shopping Tupan, o Shopping Korai, a Feira da Madrugada e a Nova Feira da Madrugada. A investigação comercial norte-americana, anunciada após a iniciativa de taxar produtos brasileiros em 50%, visa esmiuçar práticas comerciais “desleais” do Brasil em relação aos Estados Unidos – o que seriam, neste caso, a pirataria e as violações de direitos autorais.

Além de serem conhecidos pela venda de produtos piratas, os polos de compras da capital paulista são permeados por ações de quadrilhas. A grande quantidade de dinheiro que circula pelas regiões da 25 de Março e do Brás virou um atrativo para grupos que praticam lavagem de dinheiro, contrabando, falsificações, extorsões, sequestros e até assassinatos. A máfia chinesa tem atuação que vai desde a lavagem de dinheiro por meio de lojas de fachada até a extorsão de comerciantes, conforme mostrado por uma série de reportagens do Metrópoles.

Uma operação da Polícia Federal mostrou que lojas do Brás, por exemplo, eram usadas para lavar dinheiro de golpes virtuais. O esquema descrito pela investigação começava com o recrutamento de laranjas para abrir contas bancárias a serem usadas em golpes virtuais. O dinheiro arrecadado das vítimas era transferido para empresas de fachada no Brás e destinado à compra de armas pelos criminosos chineses.


METRÓPOLES



Lei de Trump impõe ‘taxa de integridade’ para quem quiser visitar os EUA

MUNDO
Infomoney


Uma disposição da Lei One Big Beautiful Bill determina que todos os visitantes que precisam de visto de não-imigrante para entrar nos Estados Unidos – turistas, viajantes a negócios e estudantes internacionais, para citar alguns – devem pagar uma “taxa de integridade do visto”, atualmente no valor de US$ 250. A taxa não poderá ser dispensada ou reduzida, mas os viajantes podem obter o reembolso.

No total, o Escritório de Orçamento do Congresso (CBO, na sigla em inglês) estima que a nova taxa poderá reduzir o déficit federal em US$ 28,9 bilhões nos próximos dez anos. Durante o mesmo período, o CBO espera que o Departamento de Estado emita cerca de 120 milhões de vistos de não-imigrante.

Somente em 2023, mais de 10,4 milhões de vistos de não-imigrantes foram emitidos, segundo dados do DOS.

O CBO prevê que um “pequeno número” de pessoas buscará reembolso, visto que muitos vistos de não-imigrante são válidos por vários anos. Também prevê que o Departamento de Estado precisará de vários anos para implementar um processo de reembolso.

Ainda assim, a taxa pode gerar bilhões, estima a agência. A tarifa é fixada em US$ 250 durante o ano fiscal americano de 2025, que termina em 30 de setembro, e deve ser paga quando o visto for emitido, de acordo com a disposição.


O Secretário de Segurança Interna pode definir uma taxa ainda mais alta para a atual, afirma a disposição. Durante cada ano fiscal subsequente, será ajustada pela inflação.

Os elegíveis para reembolso são os titulares que cumprem as condições do visto, que incluem não aceitar emprego não autorizado ou não permanecer no País por mais de cinco dias, de acordo com a disposição.

A analista sênior de ações da CFRA Research, Ana Garcia, disse à Fortune, por e-mail, que espera que a “grande maioria” dos viajantes afetados seja elegível para reembolso, já que dados históricos do Serviço de Pesquisa do Congresso dos EUA indicam que apenas 1% a 2% dos visitantes não imigrantes permaneceram no País por mais tempo do que seus vistos entre 2016 e 2022.


InfoMoney

sexta-feira, 18 de julho de 2025

Governo Trump proíbe Moraes e aliados de entrarem nos EUA

MUNDO

Secretário de Estado americano, Marco Rubio, disse que o visto do ministro do STF será revogado imediatamente


foto:  Portal Tela


O secretário de Estado dos Estados UnidosMarco Rubio, anunciou nas redes sociais, nesta sexta-feira (18/7), que mandou suspender os vistos do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, aliados da Corte e familiares próximos de todos eles.

É uma verdadeira “caça às bruxas política do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, contra Jair Bolsonaro, que  criou um complexo de perseguição e censura tão abrangente que não apenas viola direitos básicos dos brasileiros, mas também se estende além das fronteiras do Brasil, atingindo os americanos. Portanto, ordenei a revogação dos vistos de Moraes e seus aliados na corte, bem como de seus familiares próximos, com efeito imediato”, afirmou Rubio.

Após decisão de Donald Trump de taxar em 50% todas as importações brasileiras, estrangeiros tiram bilhões do Brasil às pressas

ECONOMIA

Investidores estrangeiros retiram mais de  R$ 3,5 bilhões da Bolsa em julho e acendem alerta no mercado

Foto: reprodução Opinião MT

Antes da abertura do mercado em Nova York, os futuros do Dow Jones, do Nasdaq e do S&P 500 chegaram a cair cerca de 5%

Os investidores estrangeiros reverteram a maré de otimismo dos últimos meses e sacaram 4,8 bilhões de reais em recursos da bolsa de valores em apenas seis dias. Para se ter uma ideia, no último mês de maio, os aportes na bolsa somaram 10,5 bilhões reais — o melhor resultado mensal desde meados de dezembro de 2019. Em julho, já são seis pregões consecutivos em que a B3 reporta saída de recursos externos da bolsa. 

A maré ruim teve início em 8 de julho, um dia antes do anúncio das tarifas de 50% dos Estados Unidos contra o Brasil. Os saques somaram 4,8 bilhões nesse período e reverteram o saldo positivo do mês de julho. No acumulado do mês, as saídas somam 3,5 bilhões de reais.

Fonte: Veja 


Casa Branca rebate fala de Lula: Trump não é imperador, mas ‘líder do mundo livre’

 POLÍTICA 

Porta-voz da Casa Branca responde a fala do presidente  Lula sobre tarifas; governo dos EUA justifica medida com críticas ao Brasil

Créditos da imagem; TV Cultura - UOL




A secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, rebateu nesta quinta-feira (17) declarações do presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, que em entrevista à CNN americana afirmou que o mandatário dos Estados Unidos, Donald Trump, não foi eleito para ser o “imperador do mundo”.

Segundo Leavitt, o presidente Donald Trump “não está tentando ser o imperador do mundo”, mas sim exercer sua autoridade como líder de uma potência global.

“[Bolsonaro] não está sendo julgado pessoalmente. Ele está sendo julgado pelos atos que tentou organizar para dar um golpe de Estado”, disse Lula.

Apesar da tensão, Lula evitou caracterizar o episódio como uma crise diplomática. Ele reafirmou o histórico positivo nas relações com Washington, mas disse que o país não aceitará imposições unilaterais. “O Brasil gosta de negociar em paz. Valorizamos a relação com os EUA, mas aceitamos negociação, não imposição”, afirmou.

“Não podemos deixar o presidente Trump esquecer que ele foi eleito para governar os EUA. Ele não foi eleito para ser o imperador do mundo”, acrescentou o presidente brasileiro.

segunda-feira, 6 de janeiro de 2020

Trump promete forte retaliação caso Irã contra-ataque

MUNDO


Trump falou à imprensa nesse domingo, 5. Parlamento do Iraque aprovou resolução pedindo a saída de tropas estrangeiras do país após assassinato de Qassem Soleimani

Resultado de imagem para Trump promete forte retaliação caso Irã contra-ataque
REUTERS / Jonathan Ernst/Direitos reservados

O presidente norte-americano, Donald Trump, alertou o Irã sobre a possibilidade de "forte retaliação" caso Teerã responda ao assassinato, pelos Estados Unidos (EUA), do general iraniano Qassem Soleimani, em um ataque de drone na semana passada.
Trump falou à imprensa nesse domingo (5), a bordo do avião presidencial, quando voltava para Washington após visita ao estado da Flórida.
Líderes iranianos vêm indicando que Teerã pode retaliar contra o assassinato de Qassem Soleimani, ocorrido no Iraque na semana passada.
O Parlamento do Iraque também se pronunciou sobre o ataque ocorrido em território iraquiano e aprovou resolução pedindo a saída de tropas estrangeiras do país, incluindo as dos Estados Unidos.
Trump manifestou descontentamento com a decisão. Ele afirmou que se o Iraque pedir a retirada das tropas americanas, Washington vai impor sanções jamais vistas contra Bagdá.
Irã
O corpo do alto comandante militar iraniano Qassem Soleimani foi enterrado nesta segunda-feira. Ele morreu durante um ataque de drone dos Estados Unidos, na sexta-feira (3), perto do Aeroporto Internacional de Bagdá, no Iraque. Homenagens foram prestadas em todo o país. O caixão foi levado da cidade de Ahvaz, no sudoeste do Irã, para a capital, Teerã.
O Irã promete retaliações contra os EUA pela morte de Soleimani. Grupos armados da região, solidários ao Irã, também juram vingança.
No Líbano, o líder do grupo muçulmano xiita Hezbollah, Sayyed Hassan Nasrallah, disse ser necessário retaliar. Segundo ele, o objetivo do chamado Eixo de Resistência é expulsar tropas dos Estados Unidos de toda a região. Ele disse que o Hezbollah vai trabalhar com o Irã e o governo do presidente da Síria, Bashar al-Assad.
*Emissora pública de televisão do Japão

FONTE: AGÊNCIA BRASIL