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sábado, 1 de novembro de 2025

Trump e Xi reduzem tensão após encontro, mas não fazem acordos; entenda

MUNDO
O antecipado encontro entre os líderes das duas maiores economias do mundo pode ter aberto o caminho para relações mais suaves, mas nenhum acordo formal foi feito — e ceticismos sobre relação entre China e EUA  permanece
O presidente dos EUA, Donald Trump, cumprimenta o presidente chinês, Xi Jinping, antes de uma reunião bilateral na Base Aérea de Gimhae, em 30 de outubro de 2025, em Busan, Coreia do Sul.  • Andrew Harnik/Getty Images


Os líderes Donald Trump e Xi Jinping se encontraram para uma muito antecipada conversa na cidade de Busan na Coreia do Sul, nessa quinta-feira, 30. Há muito em uma guerra tarifária que afetou a economia do mundo todo, ambos buscaram, primeiramente, um alívio dos desgastes econômicos.

Ao longo desse ano, Trump impôs altas tarifas em diversos países, muitos dos quais eram importantes parceiros comerciais dos EUA. 

Em relação à China, as sanções culminaram mês passado, quando o republicano adicionou em uma lista negra as exportações de várias subsidiárias do governo chinês.

Em retaliação, o país asiático aumentou drasticamente seu controle sobre a exportação de terras raras, metais indispensáveis para a manufatura de tecnológicos, de smartphones a jatos.



Fonte: exame.

terça-feira, 28 de outubro de 2025

Trump diz que reunião com Lula foi 'muito boa', mas não garante acordo

MUNDO
Presidente americano voltou a elogiar Lula um dia após reunião bilateral na Malásia que deu início às negociações comerciais entre os países. Trump também desejou parabéns a Lula, que completou 80 anos nesta segunda (27).
IMAGEM ISTOÉ




O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta segunda-feira (27) que a reunião com Lula foi "muito boa" e voltou a elogiar o presidente brasileiro —mas não garantiu necessariamente um acordo. Lula, por sua vez, afirmou esperar que um acordo comercial entre Brasil e EUA deve ser finalizado nas próximas semanas. 

Trump chamou Lula de "muito vigoroso e impressionante" e desejou os parabéns a ele por seu aniversário de 80 anos nesta segunda.

“Tivemos uma reunião muito boa, vamos ver o que acontece. Não sei se alguma coisa vai acontecer, mas veremos. Eles gostariam de fazer um acordo. Vamos ver, agora mesmo eles estão pagando, acho que 50% de tarifa. E quero desejar feliz aniversário ao presidente, hoje é o aniversário dele. Ele é um cara muito vigoroso, na verdade, e foi muito impressionante”, afirmou Trump a repórteres durante voo para o Japão.

A fala de Trump ocorre após um encontro com o presidente Lula no domingo (26) em Kuala Lumpur, na Malásia, que marcou o início formal das negociações comerciais entre os dois países em busca de uma resolução às tarifas de 50% impostas pelos EUA a produtos brasileiros.

FONTE: G1 

sábado, 25 de outubro de 2025

Café e carne devem ser citados por Lula em conversa com Trump

 MUNDO

Imagem Piaui Hoje 


Exportadores brasileiros de café e de carne bovina redobraram as expectativas com possíveis avanços nas negociações entre Brasil e Estados Unidos para a redução ou retirada de tarifas para envio das duas commodities aos americanos. Os produtos deverão ser citados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva na reunião que terá com Donald Trump prevista para ser realizada em Kuala Lumpur, na Malásia, neste domingo (26).

Nesta semana, o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, confirmou a representantes do setor cafeeiro que o café estará na mesa de negociação no primeiro encontro presencial entre os presidentes.

Existem duas estratégias nas negociações em torno das exportações de café. A primeira é tentar uma suspensão imediata de todas as tarifas para o produto enquanto os governos trabalham para concluir um acordo comercial bilateral. Essa proposta já foi formalizada ao secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, e está em avaliação pela equipe de Trump.

“Alckmin nos informou que fez o pedido diretamente ao presidente Lula para que ele aborde essa possibilidade de suspensão até a conclusão do acordo bilateral nessa importante conversa prevista para o dia 26”, informou Marcos Matos, diretor-geral do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), após reunião com o presidente em exercício.

Se não houver essa possibilidade, o Brasil pedirá para o café seguir na lista de isenção produto a produto, medida que pode garantir recuo, ao menos, da aplicação da tarifa adicional de 40%.

“Houve um movimento de pinçar produtos, como a celulose e parte das madeiras, que foram para o anexo 2 com isenção total, sendo retirados, inclusive, os 10% da tarifa-base, de abril. O vice-presidente nos relatou que, para essa possibilidade, o café é o primeiro produto a ser incluído na lista de isenção, tanto pelo governo brasileiro, quanto do lado dos EUA”, mencionou Matos, em nota enviada pela assessoria à imprensa.

Alckmin também informou que mantém contato com o Departamento de Estado e a Secretaria de Comércio americanos, além do United States Trade Representative (USTR).

Do outro lado do mundo, em Jacarta, capital da Indonésia, empresários brasileiros do setor de carne bovina intensificaram a articulação para que a proteína também seja mencionada por Lula na conversa com Trump. O presidente brasileiro está no país em missão oficial e participou brevemente da abertura de um jantar oferecido pela Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec).

Cerca de 30 associados da Abiec estão na Indonésia. Entre eles, Joesley e Wesley Batista, donos da J&F, que mantêm proximidade e relação direta com Lula. Antes de um discurso na capital da Indonésia, o presidente fez questão de cumprimentar o irmão mais velho, Wesley, que estava na plateia. Não há informações se eles seguirão para a Malásia, onde ocorrerá o encontro com Trump.

No começo de setembro, Joesley Batista teve um reunião com Trump na Casa Branca, em Washington, em que mencionou a questão do tarifaço. A J&F, holding que controla a JBS, tem negócios nos EUA, com cerca de 75 mil funcionários e marcas como a Pilgrim’s e Swift.

Marcos Molina, controlador e presidente do conselho da MBRF, e Renato Costa, CEO da Friboi, também reforçam o time do setor frigorífico brasileiro no sudeste asiático. O setor aposta, ao menos, na retirada da tarifa adicional de 40% e manutenção da taxa de 10%. Como já há uma alíquota de 26,4% para as exportações brasileiras de carne bovina, a taxação cairia de 76,4% para 36,4%.


Fonte: O Sul

 

Lula diz esperar encontro com Trump e acredita em solução

BRASIL
Imagem Reprodução InfoMoney



Os presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e dos Estados Unidos, Donald Trump, declararam que pretendem se encontrar neste domingo (26/10) na capital da Malásia.

A agenda ainda não foi confirmada oficialmente, mas é tratada como realidade nos bastidores do governo, após as sinalizações. Ela deve ocorrer por volta das 18h, no horário local, e às 7h, em Brasília.
Lula e Trump participam, em Kuala Lampur, da 47ª Cúpula da Associação das Nações do Sudeste Asiático (Asean). 

A Malásia é tratada por fontes do governo brasileiro como um “terreno neutro”, onde será possível iniciar de fato as negociações sobre o tarifaço imposto pelos Estados Unidos ao Brasil. 

São esperadas concessões no setor de carnes, enquanto o norte-americano deve priorizar a desregulação das big techs e a entrada no mercado brasileiro de etanol.

Metrópoles

quarta-feira, 22 de outubro de 2025

Caso Carvajal: Trump e o dossiê que pode destruir a esquerda na América Latina

 MUNDO

Imagem reprodução Jornal da Cidades


Enquanto a "grande mídia" nacional se esforça em um silêncio ensurdecedor, um tsunami de revelações promete varrer o pântano da corrupção que sustenta regimes como o de Lula, Maduro e Petro. A população de bem que anseia pela queda da cleptocracia latino-americana pode respirar tranquila: a justiça, por enquanto a americana, está em movimento, e a podridão desse sistema está prestes a implodir.

 

O pivô dessa explosão é Hugo "El Pollo" Carvajal, ex-chefe de inteligência de Hugo Chávez, hoje sob custódia nos Estados Unidos e cantando como um canarinho. Suas denúncias não são meros boatos; elas vêm municiadas de provas documentais que ligam o Partido dos Trabalhadores (PT) de Lula diretamente ao dinheiro sujo da corrupção e do narcotráfico venezuelano.

 

A relação Lula-PT-Crime Organizado

 

A jornalista investigativa Elisa Robson, que acompanha o caso de Carvajal desde sua extradição, trouxe à tona o que a mídia brasileira insiste em esconder: Carvajal confirmou que a estatal petrolífera venezuelana PDVSA financiou ilegalmente as campanhas de Lula no Brasil, Kirchner na Argentina, Evo Morales na Bolívia e Gustavo Petro na Colômbia.

 

O mais grave: Carvajal, que era o braço direito de Chávez e tem profundo conhecimento das entranhas do regime, disse, sem meias palavras, que "Lula é um criminoso como Nicolás Maduro". Ele não está apenas falando; ele está disposto a entregar todas as provas que corroboram seu testemunho, tudo sob o olhar atento e a monitoração do Departamento de Justiça dos EUA.

 

Essa é a confissão de uma das figuras centrais da rede de poder chavista, expondo como o "socialismo do século XXI" era, na verdade, uma gigantesca lavanderia de dinheiro e um pacto de impunidade, unindo figuras como Lula, Petro, Kirchner e Evo Morales.

 

A senadora americana Maria Elvira Salazar cravou em seu perfil no X: "Eu sempre disse: o chavismo não é uma ideologia, é uma rede internacional de corrupção." O dinheiro do petróleo venezuelano, roubado enquanto o povo passava fome, era o combustível para "comprar poder e influenciar toda a região".

 

A panela de pressão Trump-EUA-Petro

 

Se a bomba de Carvajal visa o passado corrupto de Lula e o PT, a pressão externa se intensifica sobre o presente corrupto de Lula. A declaração contundente do Presidente dos EUA, Donald J. Trump, chamando o presidente colombiano Gustavo Petro de "Líder do Tráfico", e ameaçando cortar subsídios e fechar "campos de extermínio" (de drogas), cria um precedente perigosíssimo para toda a "facção criminosa" da esquerda latino-americana.

 

A ligação é direta: a rede de corrupção denunciada por Carvajal inclui Petro, e a ameaça de sanções e ações diretas dos EUA contra o regime colombiano, por sua conivência com o narcotráfico, é um sinal de que a tolerância americana para esses "aliados" do crime organizado atingiu o limite.


O silêncio cúmplice e a esperança na justiça externa


Não espere ver as manchetes da "Folha" ou do "Jornal Nacional" repercutindo essas notícias com a devida gravidade. O esforço para blindar Lula, o PT e a esquerda brasileira é fenomenal. O motivo é óbvio: esse é o escândalo mais perigoso para o regime, pois a prova do elo entre a alta política da esquerda brasileira e o crime organizado internacional está sendo entregue a uma corte estrangeira, imune às manobras e à impunidade que infelizmente imperam na justiça nacional.

 

Enquanto a justiça brasileira segue o seu "ritmo" lamentável, a justiça americana age. A Lei Magnitsky, que permite sanções severas contra indivíduos envolvidos em corrupção e violações de direitos humanos, paira como uma espada sobre a cabeça de Lula e seus asseclas.

 

O regime que se julga inatingível será derrubado, não pelo que a imprensa local diz, mas pelo que a justiça externa irá provar. A certeza de que todos os crimes dessa facção virão à tona e a pressão de Washington sobre seus "parceiros" do crime organizado renova a esperança da população de brasileira.

 

O castelo de areia do "socialismo do século XXI" está rachando, e o dinheiro sujo, que o sustentou, será a causa de sua queda estrondosa. 


Que venha a luz! 

(Paula Sousa é historiadora, professora e articulista; 21/10/2025)


FONTE: BRASILAGRO

segunda-feira, 20 de outubro de 2025

Petro retira embaixador dos EUA após troca de ofensas com Trump: ‘Traficante de drogas ilegal’

MUNDO

Decisão foi tomada após troca de farpas com Trump


Donald Trump e Gustavo Petro Uol Notícias


Presidente colombiano reagiu após Donald Trump suspender ajuda financeira à Colômbia dizendo que o país sul-americano estaria fomentando a produção de drogas.

 O embaixador Daniel García Peña já retornou a Bogotá e o governo de Gustavo Petro deve anunciar novas medidas ainda nesta segunda-feira, 20. A tensão marca o pior momento diplomático entre os dois países, historicamente aliados.


Fonte: Portal Terra

domingo, 19 de outubro de 2025

EUA realizam novo ataque contra barco no Caribe suspeito de levar drogas

MUNDO

Secretário de Defesa, Pete Hegseth, afirmou que embarcação era afiliada a uma organização terrorista colombiana

(Foto: Elizabeth Frantz/Reuters)

O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Pete Hegseth, anunciou neste domingo (19) que o país realizou um ataque na sexta-feira (17) contra um navio que autoridades de inteligência americanas acreditavam estar envolvido com o tráfico ilegal de drogas no Caribe.

Hegseth escreveu em uma publicação no X que a embarcação era afiliada a uma organização terrorista colombiana e tinha "quantidades substanciais de narcóticos" a bordo. Ele disse que os três homens a bordo foram todos mortos e que nenhuma força americana ficou ferida.


Este é o sétimo ataque conhecido de uma série de ataques recentes das Forças Armadas dos EUA contra embarcações que, segundo o governo Trump, estão envolvidas com o tráfico de drogas. O ataque ocorre dias após outro ataque a um suposto barco de drogas, que, segundo a CNN, pareceu ser a primeira vez em que um ataque não matou todos a bordo.

"Esses cartéis são a Al-Qaeda do Hemisfério Ocidental, usando violência, assassinato e terrorismo para impor sua vontade, ameaçar nossa segurança nacional e envenenar nosso povo", escreveu Hegseth. "As Forças Armadas dos Estados Unidos tratarão essas organizações como os terroristas que são — elas serão caçadas e mortas, assim como a Al-Qaeda."


CNN



Lula pretende fazer apelo a Trump para que não intervenha na Venezuela, dizem auxiliares

 INTERNACIONAL 

Imagem reprodução Infomoney


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) planeja comentar a crise na Venezuela no encontro presencial com Donald Trump, ainda sem data marcada. Em meio à escalada das tensões entre Washington e Caracas, auxiliares de Lula afirmam que o presidente brasileiro pode usar um tom de alerta sobre a situação.

Lula quer deixar claro a Trump que uma intervenção militar americana na Venezuela irá desestabilizar toda a região, criando um cenário mais propício para as atividades de narcotraficantes.

Na quarta-feira (15), o presidente Donald Trump afirmou ter autorizado operações secretas da CIA em território venezuelano e disse estar estudando ataques terrestres contra cartéis do país.

Para o governo de Nicolás Maduro, trata-se de uma agressão que busca promover uma mudança de regime para se apoderar do petróleo venezuelano.

Nas últimas semanas, os militares norte-americanos executaram ataques na região contra embarcações supostamente dedicadas ao narcotráfico. Os ataques mataram pelo menos 27 pessoas.

Intervenção militar

A tensão na região preocupa o Palácio do Planalto. Fontes ouvidas pela reportagem, no entanto, não acreditam que Trump ordenaria uma intervenção militar na Venezuela, por ser um ato incoerente com um desejo do mandatário norte-americano de receber o Nobel da Paz.

No encontro que pretende ter ainda este ano com Trump, Lula deseja tentar convencê-lo de que as ações na Venezuela podem provocar um efeito contrário aos objetivos mencionados por Washington.

De acordo com fontes diplomáticas, o Brasil tem sido cauteloso por não ter ainda total clareza dos objetivos e das intenções da Casa Branca com a Venezuela. Também há dúvidas se Caracas e Washington mantêm algum canal de diálogo.

O Brasil admite atuar como mediador da crise desde que seja manifestado o desejo de ambas as partes. Até o momento, o governo brasileiro não postulou cumprir esse papel.

Para auxiliares de Lula, o cenário mais provável é de um conflito de “baixa intensidade”, com ações pontuais de Washington para pressionar e sabotar o regime de Maduro, estimulando uma reação popular dos opositores.

O governo brasileiro não crê numa invasão territorial ou numa operação coordenada por forças americanas para capturar Maduro, a exemplo do que os Estados Unidos fizeram no Panamá em 1989, contra o então presidente Manuel Noriega.

sábado, 18 de outubro de 2025

Líderes europeus reiteram apoio à Ucrânia após reunião

 MUNDO

Zelenski relatou aos seus parceiros europeus sobre seu encontro com Trump. O ucraniano comemorou que Washington não tenha descartado em caráter definitivo enviar Tomahawks a Kiev.

Imagem reprodução Expresso


O presidente ucraniano, Volodimir Zelenski, informou os líderes europeus, em uma conversa telefônica conjunta, sobre seu encontro com o presidente dos EUA, Donald Trump, em Washington, na sexta-feira, enquanto os parceiros europeus enfatizavam a urgência de alcançar uma paz justa e duradoura para a Ucrânia, à qual reafirmaram seu apoio.


Zelenski os informou sobre o conteúdo de seu "produtivo e extenso encontro" com Trump, enfatizando ainda que "o mais importante agora é proteger o maior número possível de vidas, garantir a segurança da Ucrânia e fortalecer a todos nós na Europa". Ele também agradeceu, pelo apoio à Ucrânia, aos parceiros que participaram da conversa: o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer; o chanceler alemão, Friedrich Merz; a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni; o presidente finlandês, Alexander Stubb; o primeiro-ministro norueguês, Jonas Gahr Store; o primeiro-ministro polonês, Donald Tusk; a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen; o presidente do Conselho Europeu, António Costa; e o secretário-geral da Otan, Mark Rutte.


Décimo nono pacote de sanções


Eles garantiram a Zelenski que ampliarão seu apoio para pressionar a Rússia a iniciar negociações sérias, o que inclui o aumento da pressão sancionatória com o 19° pacote da União Europeia e o uso de ativos estatais russos congelados, acrescentou o comunicado.

"Volodimir Zelenski conta com o total apoio da Alemanha e de seus amigos europeus no caminho para a paz. Após seu encontro com o presidente Donald Trump, coordenamos e monitoraremos de perto os próximos passos", afirmou o chanceler alemão após a conversa. Ele enfatizou que "agora a Ucrânia precisa de um plano de paz".


Nem sim nem não aos Tomahawks

Zelenski, em entrevista à NBC após a reunião, comemorou o fato de Trump, por enquanto, não ter se recusado a entregar mísseis Tomahawk à Ucrânia, embora também não os tenha aprovado. "É positivo que o presidente Trump não tenha dito 'não', mas por hoje, ele também não disse 'sim'", declarou. "Nossas equipes ainda estão trabalhando nisso", disse ele.


"Espero que possamos acabar com a guerra sem pensar nos Tomahawks", afirmou o próprio Trump durante o encontro com Zelenski. O presidente americano expressou mais uma vez sua confiança em conseguir persuadir o líder do Kremlin, Vladimir Putin, com quem se reunirá para tentar acabar com a guerra.


md (EFE, DPA)

Trump dá alívio tarifário para veículos nos EUA e emite novas tarifas para caminhões

 MUNDO

FOTO REPRODUÇÃO BLOGO DO CAMINHONEIRO


O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta sexta-feira um decreto que impõe uma tarifa de 25% sobre caminhões médios e pesados importados e de 10% sobre ônibus, que entrarão em vigor em 1º de novembro. 

O anúncio ocorre depois de a administração Trump ter iniciado, neste ano, uma investigação com base na chamada Seção 232, referente às importações de caminhões, para determinar seus efeitos sobre a segurança nacional. 

No entanto, essas novas tarifas não serão aplicadas integralmente aos caminhões provenientes do Canadá e do México, desde que sua produção atenda aos critérios estabelecidos no tratado de livre comércio entre os três países (T-MEC), segundo declarou um funcionário americano.

Nesse caso, apenas as peças não fabricadas nos Estados Unidos estarão sujeitas à tarifa de 25%. Mas, por enquanto, elas permanecem isentas, enquanto o Departamento de Comércio define como o imposto será aplicado.

 De acordo com a consultoria Capital Economics, os Estados Unidos importam 78% de seus caminhões do México e 15% do Canadá. Já no caso dos ônibus, a tarifa de 10% será aplicada integralmente aos veículos provenientes dos dois países vizinhos, independentemente de estarem incluídos no T-MEC ou não. 

A Casa Branca aproveitou o decreto para atender a um pedido da indústria automotiva e prorrogou até 2030 a dedução de 3,75% sobre o preço de catálogo que os fabricantes podem aplicar a automóveis produzidos nos Estados Unidos que contenham peças importadas. Inicialmente prevista para vigorar por um ano, a dedução foi adicionada a pedido do setor automotivo com o objetivo de reduzir o impacto das tarifas sobre os fabricantes de automóveis. 

Ela será aplicada nas mesmas condições aos caminhões fabricados nos Estados Unidos.

quinta-feira, 16 de outubro de 2025

Ouro renova recorde e vai a US$ 4,3 mil

MERCADOS 

ouro, considerado um dos ativos mais seguros do mundo, renovou o recorde histórico nesta terça-feira (14), pela segunda sessão consecutiva, com a escalada da tensão comerciais entre Estados Unidos e China.

Imagem reprodução  Vietnam

O enfraquecimento do dólar após novas declarações do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, também contribuiu para o desempenho do metal precioso.

O contrato mais líquido do ouro, com vencimento em dezembro, fechou com alta de 0,73%, a US$ 4.163.40 por onça-troy na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), nos EUA.

Durante a sessão, o ouro também renovou a máxima histórica intradia ao atingir a cotação de US$ 4.190,90 por onça-troy.


O que mexeu com o ouro?

A forte valorização do ouro foi impulsionada, mais uma vez, pela crescente aversão a risco dos investidores globais.

A escalada da tensão comercial entre os Estados Unidos e a China ganhou um novo desdobramento nesta terça-feira (14). Hoje, os dois países começaram a cobrar taxas portuárias adicionais de transporte marítimos, depois de um breve alívio no último fim de semana.

A China disse que começou a cobrar taxas especiais sobre navios de propriedade, operados, construídos ou com bandeira dos EUA, mas esclareceu que os navios construídos no país estarão isentos das taxas.

Vale lembrar que na última sexta-feira (10), o presidente norte-americano, Donald Trump, ameaçou impor uma tarifa adicional de 100% sobre os produtos chineses em retaliação às restrições impostas por Pequim às exportações de terras raras.

O enfraquecimento do dólar também continua a contribuir para o desempenho do ouro, em meio a expectativas de corte nos juros nos EUA.

No início da tarde, o presidente do Federal Reserve (Fed, o Banco Central norte-americano) afirmou que fim do esforço de longa data do BC para reduzir o tamanho de seus ativos, conhecido como aperto quantitativo (QT), pode estar se aproximando.

“Começaram a surgir alguns sinais de que as condições de liquidez estão se tornando gradualmente mais restritivas, incluindo uma firmeza geral das taxas de recompra, juntamente com pressões mais perceptíveis, porém temporárias, em datas selecionadas”, disse Powell durante o evento promovido pela Associação Nacional de Economia Empresarial (Nabe, na sigla em inglês). 

O processo QT, que vem sendo executado desde 2022, foi projetado para remover quantidades excessivas de liquidez que o Fed adicionou aos mercados financeiros durante a pandemia da Covid-19.

As compras em larga escala de títulos do Tesouro e hipotecários tinham como objetivo estabilizar os mercados e fornecer estímulo quando a meta de taxa de curto prazo do Fed estava em níveis próximos a zero.



*Com informações de Reuters


segunda-feira, 13 de outubro de 2025

Cerimônia de paz no Egito

MUNDO

Líderes do mundo se reúnem para paz em Gaza

O presidente dos EUA, Donald Trump, posa com o acordo assinado em uma cúpula de líderes mundiais sobre o fim da guerra de Gaza, em meio a uma troca de prisioneiros e reféns mediada pelos EUA e um acordo de cessar-fogo entre Israel e o Hamas, em Sharm el-Sheikh, Egito, em 13 de outubro de 2025. REUTERS/Suzanne Plunkett/Pool


Mediadores do Egito, Catar e Turquia assinaram nesta segunda-feira (12) com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, um documento sobre o acordo de cessar-fogo em Gaza.

O documento foi assinado durante uma cúpula internacional sobre o acordo de paz, organizada pelo Egito, em Sharm El-Sheikh, no Mar Vermelho.

(em atualização)