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sábado, 1 de novembro de 2025

Israel diz que corpos entregues pelo Hamas não são de reféns e volta a atacar Faixa de Gaza

MUNDO

Um frágil cessar-fogo entre Israel e Hamas está em vigor desde 10 de outubro, graças a um acordo de trégua impulsionado pelos Estados Unidos.


CNN- O GLOBO


O Exército israelense bombardeou a Faixa de Gaza novamente neste sábado (1º) e afirmou que os três corpos recebidos na sexta-feira (31/10) não pertenciam a nenhum dos reféns capturados pelo Hamas em 7 de outubro de 2023. Segundo os militares, a informação foi confirmada por uma análise forense.

As Brigadas Ezedin al-Qassam, braço armado do Hamas, explicaram em um comunicado que "se propuseram a entregar três amostras de vários restos mortais não identificados". "Mas, como o inimigo se recusou a aceitar as amostras e exigiu os corpos para examiná-los, nós os entregamos, a fim de evitar qualquer reivindicação por parte do inimigo", justificou.

Um frágil cessar-fogo entre Israel e Hamas está em vigor desde 10 de outubro, graças a um acordo de trégua impulsionado pelos Estados Unidos. Israel, no entanto, já lançou dois bombardeios massivos contra Gaza, após acusar o Hamas de violar o acordo de cessar-fogo. Os ataques aéreos de 19 de outubro mataram pelo menos 45 pessoas ao longo da faixa costeira, segundo fontes palestinas. Já os bombardeios de terça-feira deixaram 104 mortos, de acordo com as mesmas fontes.

 O acordo de cessar-fogo estipulava a devolução de todos os reféns – vivos e mortos – a Israel em troca da libertação de centenas de prisioneiros palestinos. Após a implementação da trégua, o Hamas libertou os últimos 20 reféns sobreviventes mantidos em cativeiro em Gaza em 13 de outubro e iniciou o processo de devolução dos corpos dos reféns falecidos.

Um frágil cessar-fogo entre Israel e Hamas está em vigor desde 10 de outubro, graças a um acordo de trégua impulsionado pelos Estados Unidos. Israel, no entanto, já lançou dois bombardeios massivos contra Gaza, após acusar o Hamas de violar o acordo de cessar-fogo. Os ataques aéreos de 19 de outubro mataram pelo menos 45 pessoas ao longo da faixa costeira, segundo fontes palestinas. Já os bombardeios de terça-feira deixaram 104 mortos, de acordo com as mesmas fontes.

 O acordo de cessar-fogo estipulava a devolução de todos os reféns – vivos e mortos – a Israel em troca da libertação de centenas de prisioneiros palestinos. Após a implementação da trégua, o Hamas libertou os últimos 20 reféns sobreviventes mantidos em cativeiro em Gaza em 13 de outubro e iniciou o processo de devolução dos corpos dos reféns falecidos.



O TEMPO

sábado, 25 de outubro de 2025

Lula diz esperar encontro com Trump e acredita em solução

BRASIL
Imagem Reprodução InfoMoney



Os presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e dos Estados Unidos, Donald Trump, declararam que pretendem se encontrar neste domingo (26/10) na capital da Malásia.

A agenda ainda não foi confirmada oficialmente, mas é tratada como realidade nos bastidores do governo, após as sinalizações. Ela deve ocorrer por volta das 18h, no horário local, e às 7h, em Brasília.
Lula e Trump participam, em Kuala Lampur, da 47ª Cúpula da Associação das Nações do Sudeste Asiático (Asean). 

A Malásia é tratada por fontes do governo brasileiro como um “terreno neutro”, onde será possível iniciar de fato as negociações sobre o tarifaço imposto pelos Estados Unidos ao Brasil. 

São esperadas concessões no setor de carnes, enquanto o norte-americano deve priorizar a desregulação das big techs e a entrada no mercado brasileiro de etanol.

Metrópoles

quarta-feira, 22 de outubro de 2025

Caso Carvajal: Trump e o dossiê que pode destruir a esquerda na América Latina

 MUNDO

Imagem reprodução Jornal da Cidades


Enquanto a "grande mídia" nacional se esforça em um silêncio ensurdecedor, um tsunami de revelações promete varrer o pântano da corrupção que sustenta regimes como o de Lula, Maduro e Petro. A população de bem que anseia pela queda da cleptocracia latino-americana pode respirar tranquila: a justiça, por enquanto a americana, está em movimento, e a podridão desse sistema está prestes a implodir.

 

O pivô dessa explosão é Hugo "El Pollo" Carvajal, ex-chefe de inteligência de Hugo Chávez, hoje sob custódia nos Estados Unidos e cantando como um canarinho. Suas denúncias não são meros boatos; elas vêm municiadas de provas documentais que ligam o Partido dos Trabalhadores (PT) de Lula diretamente ao dinheiro sujo da corrupção e do narcotráfico venezuelano.

 

A relação Lula-PT-Crime Organizado

 

A jornalista investigativa Elisa Robson, que acompanha o caso de Carvajal desde sua extradição, trouxe à tona o que a mídia brasileira insiste em esconder: Carvajal confirmou que a estatal petrolífera venezuelana PDVSA financiou ilegalmente as campanhas de Lula no Brasil, Kirchner na Argentina, Evo Morales na Bolívia e Gustavo Petro na Colômbia.

 

O mais grave: Carvajal, que era o braço direito de Chávez e tem profundo conhecimento das entranhas do regime, disse, sem meias palavras, que "Lula é um criminoso como Nicolás Maduro". Ele não está apenas falando; ele está disposto a entregar todas as provas que corroboram seu testemunho, tudo sob o olhar atento e a monitoração do Departamento de Justiça dos EUA.

 

Essa é a confissão de uma das figuras centrais da rede de poder chavista, expondo como o "socialismo do século XXI" era, na verdade, uma gigantesca lavanderia de dinheiro e um pacto de impunidade, unindo figuras como Lula, Petro, Kirchner e Evo Morales.

 

A senadora americana Maria Elvira Salazar cravou em seu perfil no X: "Eu sempre disse: o chavismo não é uma ideologia, é uma rede internacional de corrupção." O dinheiro do petróleo venezuelano, roubado enquanto o povo passava fome, era o combustível para "comprar poder e influenciar toda a região".

 

A panela de pressão Trump-EUA-Petro

 

Se a bomba de Carvajal visa o passado corrupto de Lula e o PT, a pressão externa se intensifica sobre o presente corrupto de Lula. A declaração contundente do Presidente dos EUA, Donald J. Trump, chamando o presidente colombiano Gustavo Petro de "Líder do Tráfico", e ameaçando cortar subsídios e fechar "campos de extermínio" (de drogas), cria um precedente perigosíssimo para toda a "facção criminosa" da esquerda latino-americana.

 

A ligação é direta: a rede de corrupção denunciada por Carvajal inclui Petro, e a ameaça de sanções e ações diretas dos EUA contra o regime colombiano, por sua conivência com o narcotráfico, é um sinal de que a tolerância americana para esses "aliados" do crime organizado atingiu o limite.


O silêncio cúmplice e a esperança na justiça externa


Não espere ver as manchetes da "Folha" ou do "Jornal Nacional" repercutindo essas notícias com a devida gravidade. O esforço para blindar Lula, o PT e a esquerda brasileira é fenomenal. O motivo é óbvio: esse é o escândalo mais perigoso para o regime, pois a prova do elo entre a alta política da esquerda brasileira e o crime organizado internacional está sendo entregue a uma corte estrangeira, imune às manobras e à impunidade que infelizmente imperam na justiça nacional.

 

Enquanto a justiça brasileira segue o seu "ritmo" lamentável, a justiça americana age. A Lei Magnitsky, que permite sanções severas contra indivíduos envolvidos em corrupção e violações de direitos humanos, paira como uma espada sobre a cabeça de Lula e seus asseclas.

 

O regime que se julga inatingível será derrubado, não pelo que a imprensa local diz, mas pelo que a justiça externa irá provar. A certeza de que todos os crimes dessa facção virão à tona e a pressão de Washington sobre seus "parceiros" do crime organizado renova a esperança da população de brasileira.

 

O castelo de areia do "socialismo do século XXI" está rachando, e o dinheiro sujo, que o sustentou, será a causa de sua queda estrondosa. 


Que venha a luz! 

(Paula Sousa é historiadora, professora e articulista; 21/10/2025)


FONTE: BRASILAGRO

domingo, 19 de outubro de 2025

Israel retoma ataques a Gaza e culpa Hamas por romper cessar-fogo

 MUNDO

O Hamas negou ter realizado ofensivas contra israelenses em território palestino; nova escalada representa ameaça à trégua estabelecida em 10 de outubro

Photograph: APAImages/Shutterstock


Israel voltou a bombardear a Faixa de Gaza neste domingo (19), após acusar o Hamas de violar o cessar-fogo e atacar militares israelenses, segundo relataram testemunhas e veículos da imprensa local.

O governo israelense ainda não havia confirmado oficialmente os bombardeios até a última atualização desta reportagem. No entanto, afirmou que o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu ordenou uma “forte retaliação” após um suposto ataque do grupo islamista contra forças do país.

O Hamas negou ter realizado qualquer ofensiva contra militares israelenses dentro do território palestino.


FONTE GGN

sábado, 18 de outubro de 2025

Líderes europeus reiteram apoio à Ucrânia após reunião

 MUNDO

Zelenski relatou aos seus parceiros europeus sobre seu encontro com Trump. O ucraniano comemorou que Washington não tenha descartado em caráter definitivo enviar Tomahawks a Kiev.

Imagem reprodução Expresso


O presidente ucraniano, Volodimir Zelenski, informou os líderes europeus, em uma conversa telefônica conjunta, sobre seu encontro com o presidente dos EUA, Donald Trump, em Washington, na sexta-feira, enquanto os parceiros europeus enfatizavam a urgência de alcançar uma paz justa e duradoura para a Ucrânia, à qual reafirmaram seu apoio.


Zelenski os informou sobre o conteúdo de seu "produtivo e extenso encontro" com Trump, enfatizando ainda que "o mais importante agora é proteger o maior número possível de vidas, garantir a segurança da Ucrânia e fortalecer a todos nós na Europa". Ele também agradeceu, pelo apoio à Ucrânia, aos parceiros que participaram da conversa: o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer; o chanceler alemão, Friedrich Merz; a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni; o presidente finlandês, Alexander Stubb; o primeiro-ministro norueguês, Jonas Gahr Store; o primeiro-ministro polonês, Donald Tusk; a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen; o presidente do Conselho Europeu, António Costa; e o secretário-geral da Otan, Mark Rutte.


Décimo nono pacote de sanções


Eles garantiram a Zelenski que ampliarão seu apoio para pressionar a Rússia a iniciar negociações sérias, o que inclui o aumento da pressão sancionatória com o 19° pacote da União Europeia e o uso de ativos estatais russos congelados, acrescentou o comunicado.

"Volodimir Zelenski conta com o total apoio da Alemanha e de seus amigos europeus no caminho para a paz. Após seu encontro com o presidente Donald Trump, coordenamos e monitoraremos de perto os próximos passos", afirmou o chanceler alemão após a conversa. Ele enfatizou que "agora a Ucrânia precisa de um plano de paz".


Nem sim nem não aos Tomahawks

Zelenski, em entrevista à NBC após a reunião, comemorou o fato de Trump, por enquanto, não ter se recusado a entregar mísseis Tomahawk à Ucrânia, embora também não os tenha aprovado. "É positivo que o presidente Trump não tenha dito 'não', mas por hoje, ele também não disse 'sim'", declarou. "Nossas equipes ainda estão trabalhando nisso", disse ele.


"Espero que possamos acabar com a guerra sem pensar nos Tomahawks", afirmou o próprio Trump durante o encontro com Zelenski. O presidente americano expressou mais uma vez sua confiança em conseguir persuadir o líder do Kremlin, Vladimir Putin, com quem se reunirá para tentar acabar com a guerra.


md (EFE, DPA)