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quinta-feira, 11 de outubro de 2018

Brasil tem instituições democráticas sólidas, diz ministro na Europa

GERAL
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FOTO: REPRODUÇÃO AGÊNCIA BRASIL/EBC
Em viagem pela Europa, o ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes Ferreira, reiterou hoje (11) confiabilidade do processo eleitoral brasileiro, a pouco mais de duas semanas do segundo turno das eleições presidenciais. Questionado, em Madri, se há ameaças à democracia e à preservação dos direitos humanos, dependendo do próximo presidente eleito, ele destacou que o país tem democracia consolidada.
“É um sistema eleitoral cujo resultado é muito confiável”, afirmou o ministro em entrevista coletiva. “O Brasil é um país com instituições democráticas sólidas, sistema judiciário independente e imprensa livre”, completou.
O ministro viaja para a Espanha com o objetivo de negociar os termos do acordo entre Mercosul e União Europeia.

Retrocessos

Questionado se há possibilidade de retrocesso no tratamento dados aos direitos humanos e às minorias, Aloysio Nunes ressaltou que a legislação brasileira é sólida e que há compromissos internacionais que preservam a área.
“Nossa legislação é exemplar. Não é apenas baseada em normais baseada em normas federais e constitucionais”, afirmou. “Não é a mudança de um governante que vai mudar para cá ou para lá a nossa expressão de direitos humanos. Temos compromissos internacionais muito fortes nesta matéria.”
Na entrevista, Aloysio Nunes destacou também as eleições no Brasil, com peculiaridades típicas de um país populoso e extenso. “Temos urnas que são levadas de barco a extremos da Amazônia, aldeias indígenas, e que são alimentadas por energia solar.”
O ministro aproveitou para ressaltar a importância da Espanha como parceira comercial, pois ocupa o segundo lugar, atrás apenas dos Estados Unidos. Defendeu ainda as negociações entre Mercosul (bloco que reúne Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai e Venezuela, que está suspensa) e União Europeia.
Aloysio Nunes ressaltou que o Mercosul pode negociar produtos e maquinários agrícolas com os europeus e que não há interesse em disputar com a indústria dos países, mas sim cooperar e compartilhar.

quarta-feira, 10 de outubro de 2018

10 características fundamentais ao empreendedor que quer ter sucesso

MERCADO
O empreendedorismo é uma das tendências de mercado mais fortes do momento, motivando jovens e adultos a aventurar-se por esse caminho e lançar-se do mundo dos negócios. Boas ideias, força de vontade para dedicar-se a trabalho intenso e possíveis adversidades são características essenciais para quem gosta de empreender, mas não bastam para sustentar um negócio de sucesso.
De acordo com dados do Sebrae, 11,1 milhões de empresas foram criadas últimos 3,5 anos no Brasil. O aumento de novos e pequenos negócios é uma faca de dois gumes para os empresários que estão começando ou se reinventando, já que reflete um cenário propício à inovação ao mesmo tempo em que significa um aumento da concorrência.
Por isso, todo cuidado é pouco na hora de estruturar o negócio, posicionar-se no mercado e definir as políticas de gestão. O empreendedor deve sempre buscar se aprimorar e se basear em exemplos de sucesso e comportamentos bem sucedidos.
1 – Estabelecer bem o público-alvo
Encontrar uma boa equipe de funcionários nem sempre é fácil e, por isso, é recomendado investir em maneiras de mantê-los pelo máximo de tempo possível e de maneira agradável para ambos os lados. Investindo e incentivando a capacitação, a equipe tem a oportunidade de aprender mais e de trazer novas ideias para a empresa.
3 – Considerar marketing impresso como um investimento
“As mídias sociais ajudaram na execução das estratégias de marketing, mas não podem ser a única expressão nesse sentido. Ações conjugadas, que trazem consigo ideias mais tradicionais – como a distribuição de flyers e de cartões-fidelidade – são mais promissoras e efetivas”, explica Roberto Eskenazi, sócio daGráfica Online Eskenazi . A empresa atua integralmente em ambiente digital, permitindo a impressão de materiais gráficos a preços baixíssimos em sua loja de e-commerce. .
4 – Definir missão e valores
Oferecer bons preços e produtos de qualidade não é mais suficiente para agradar ao consumidor do século XXI, que considera também os valores agregados ao que compra e de quem efetua a venda. Vale a pena, assim, que as empresas entendam as preferências de seu consumidor e posicionem-se favoravelmente a eles, adequando as próprias ações para esse conjunto normativo.
5 – Investir em presença online
Sites e redes sociais bem feitos e alimentados são essenciais hoje em dia, mas não se pode parar por aí. Campanhas, formas de interação com os clientes cativos e em potencial, estimulação de produção de conteúdo pelo usuário e atendimento personalizado são exemplos de presença que podem fazer toda a diferença no relacionamento com o consumidor e na própria imagem que a empresa exibe publicamente.
6 – Diferenciar-se da concorrência
Nem sempre um novo negócio será 100% diferente dos demais. Por isso, a dica para as empresas é buscar formas alternativas de apresentar seu diferencial – acompanhamento pós-venda e programas de incentivo, por exemplo, são coisas que podem influenciar positivamente o consumidor a optar por certa marca em detrimento de outra.
7 – Fazer networking
As empresas se saem melhor quando possuem bons contatos, sejam eles fornecedores, apoiadores ou parceiros. Nesse sentido, é essencial conhecer as outras pessoas da área em que se atua e das quais se relaciona. Mesmo que não seja útil no momento, ter o contato e conhecer o portfólio de outras pessoas e empresas pode ser muito oportuno em momentos futuros.
As práticas e ações com foco em networking mudaram um pouco com a evolução e com o crescimento das mídias sociais. Contudo, algumas práticas mais conservadoras como trocas de cartões de visita , entrega de folders e exibição de catálogos em eventos, congressos e simpósios continuam firmes por serem estratégias que funcionam (sempre funcionaram).
8 – Saber desistir
Se uma empresa tirou do papel uma ideia promissora, mas que não deu o resultado esperado, nem sempre é saudável insistir nisso. É claro que perseverança é essencial, mas é igualmente importante considerar as atividades e estratégias realizadas para ver o que não deu certo e mudar a situação antes que ela fuja de controle.
9 – Calcular riscos
É impossível fazer algo novo, sobretudo quando se trata de investimentos, sem correr riscos. No entanto, é fundamental calcular exatamente quais os riscos que se corre em cada ação e se é possível assumi-los no momento. Ter “um bom feeling” sobre algo é interessante para os empreendedores, mas não deve motivar uma ação sem o aparato de previsão.
10 – Saber delegar
Nem sempre é favorável que a empresa realize todos os trabalhos internamente – comprar um software pode ser mais em conta do que desenvolvê-lo, por exemplo. Por mais interessante que algo pareça, o empreendedor deve saber quando delegar a tarefa aos funcionários ou a parceiros, evitando sobrecarga desnecessária.
Saiba mais
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EXAME

sábado, 10 de fevereiro de 2018

Exportação de café do Brasil cai 6% em janeiro

AGRONEGÓCIO
O destaque foi a participação dos cafés especiais nos embarques, que subiu de 15% para 21%

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FOTO: REPRODUÇÃO GOOGLE
O começo de 2018 chegou com recuperação para os cafés diferenciados. Segundo relatório divulgado pelo Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), em janeiro, os cafés diferenciados registraram 21,1% de participação nas exportações. No mesmo mês do ano passado, esse volume representou 14,9%. O total de sacas exportadas dos cafés diferenciados no período foi de 524,8 mil, enquanto o preço médio ficou em US$ 189,39.Já as exportações gerais apresentaram um recuo de 5,9%, no primeiro mês de 2018, na comparação com o mesmo período do ano passado. O total de sacas exportadas no período foi de 2,490 milhões, com receita cambial de US$ 400,9 milhões e o preço médio em US$ 161,01.Entre as variedades embarcadas, em janeiro, o café arábica correspondeu por 93% do volume total de exportações (2,316 milhões de sacas), seguido pelo solúvel com 6,5% (160,7 mil sacas) e robusta com 0,5% (11,3 mil sacas)."O resultado deste começo de ano já era esperado e segue de forma geral sem grande alteração para o mercado de exportação de café. Acreditamos que o ritmo seguirá mais lento até a entrada da nova safra, que trará uma expectativa melhor. Além disso, o volume de chuva tem sido alto, o que favorece a produção. Se o fator climático permanecer desta forma, será muito positivo", afirma o presidente do Cecafé, Nelson Carvalhaes.Principais destinosEm janeiro, a Alemanha passou a ocupar o primeiro lugar no ranking dos principais consumidores do café brasileiro, com 20,6% de participação (513 mil sacas). Os Estados Unidos - que liderava a lista desde março de 2017 - seguem agora na segunda posição, com 17,9% (444,7 mil sacas).Ainda tem destaque o Japão na terceira posição e que registrou um aumento de 10,51% de exportação do café brasileiro, com 8,8% de participação (218,8 mil sacas). O resultado é positivo para o Brasil, pois demonstra a capacidade do país em atender um mercado de alta qualidade e estratégico, afinal, a taxa de crescimento médio na região foi de 4,5%, no período de 2012 a 2017, segundo dados da Organização Internacional do Café (OIC).Ainda figuram no ranking: Itália com 8,6% (214,8 mil sacas) e Bélgica com 6,5% (162,4 mil sacas). No período, o Reino Unido e Canadá ganham destaque com crescimento nos embarques recebidos do Brasil, respectivamente de 38,25% (62,9 mil sacas) e 15,52% (58 mil sacas).

FONTE: CANAL RURAL

 

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

Exportações de carne de frango caíram

BRASIL
Receita obtida pelo Brasil com vendas do produto ao exterior recuou 13,3% em janeiro em relação ao mesmo mês de 2017. Sobre dezembro, desempenho foi melhor. Emirados foram destaque.
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FOTO: REPRODUÇÃO 


 As exportações brasileiras de carne de frango recuaram 8,8% em volume no mês de janeiro e 13,3% em receita. A queda ocorreu na comparação com o mesmo mês de 2017, de acordo com dados da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) divulgados nesta sexta-feira (2).

Os embarques de carne de frango somaram 330,9 mil toneladas no mês passado. O número considera todos os produtos, in natura e processados. Apesar do recuo sobre janeiro do ano passado, a ABPA ressalta que em relação a dezembro de 2017 houve aumento de 3% na quantidade vendida. No último mês do ano passado, os envios foram de 321,1 mil toneladas.

A receita obtida com as exportações brasileiras de carne de frango em janeiro ficou em US$ 521 milhões. Em igual mês de 2017, o faturamento foi de US$ 601,7 milhões. No caso dos valores, em relação a dezembro de 2017 também houve recuo, mas em percentual bem menor, de 0,1%. Em dezembro do ano passado, o faturamento somou US$ 522,5 milhões.

Mesmo assim, o presidente-executivo da ABPA, Francisco Turra, ressaltou o desempenho de janeiro por ser acima do histórico de embarques do período. Ele também destacou, em material divulgado, as vendas para os Emirados Árabes Unidos no mês.

“As exportações de janeiro deste ano apresentaram excelente desempenho quando comparamos com o histórico dos embarques registrados no período, exceto diante dos números de janeiro de 2017, quando houve uma alta histórica. As vendas para os Emirados Árabes Unidos, Japão e África do Sul foram os destaques positivos neste início de ano”, disse Turra.

FONTE: AGÊNCIA ANBA

segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

BRASIL

Walmart à venda no Brasil e tudo para ler antes de a Bolsa abrir

Walmart negocia venda de participação em unidade brasileira com a firma de private equity Advent International Corp e outros fundos

São Paulo – Leia as principais notícias desta segunda-feira (22) para começar o dia bem informado:

As quentes do dia

Walmart negocia venda de participação em unidade brasileira. As negociaçõessão com a firma de private equity Advent International Corp e outros fundos, e a gestora teria interesse em adquirir 50% da companhia no Brasil, segundo o Estadão.
Cármen Lúcia suspende temporariamente posse de Cristiane Brasil. A decisão da presidente do STF foi feita no âmbito de um processo movido por um grupo de advogados trabalhistas.
Fracassa negociação para encerrar paralisação do governo dos EUA. O chamado“shutdown” do governo entra em seu primeiro dia útil nesta segunda-feira, 22.
Se reforma da Previdência não for votada em fevereiro, plano B é votar em novembro. Segundo a reportagem da Folha, o governo considera fazer um último esforço para a aprovação ainda na gestão Temer, com votação em novembro.
Netflix divulga balanço fiscal para o 4º trimestre de 2017. companhia anunciou em outubro que esperava a entrada de 6,3 milhões novos usuários à plataforma no período, um número que analistas esperam ser ainda maior. O faturamento esperado é de 3,28 bilhões de dólares.
WhatsApp vai cobrar por recursos em versão para empresas. estratégia seria a primeira iniciativa da companhia de monetizar sua ferramenta de troca de mensagens via smartphones.

Política e mundo

Temer assina projeto de lei para privatização da Eletrobras. A proposta prevê a capitalização da empresa sem a necessidade de venda de ações, e bônus de outorga. O documento será enviado ao Congresso Nacional.
Minas Gerais decreta emergência em 94 municípios por febre amarela. A decisão permite que as prefeituras contratem serviços e façam compras de insumos para controle da doença sem necessidade de licitação.
Sobe para 36 o número de mortes por febre amarela em São Paulo. O número de casos da doença também aumentou, passando de 40 para 81 no mesmo período.
PT teme encolher se Lula for barrado na eleição. Dirigentes e parlamentares trabalham com a perspectiva de condenação de Lula e não escondem o receio de encolhimento do PT no Legislativo e até em governos estaduais, caso ele seja impedido de concorrer.
Gasolina do Rio é a segunda mais cara do país. O litro do combustível era vendido na capital fluminense por até R$ 4,998 na semana passada.
Defesa de Temer pede arquivamento de inquérito sobre portos. Para o advogado, a solicitação de arquivamento será “com certeza” encaminhada pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge.

Enquanto você desligou…

Sanofi anuncia compra da Bioverativ, por US$ 11,6 bilhões. A Sanofi propôs pagar US$ 105 por cada ação da Bioverativ, o que representa ágio de 64% sobre o preço de fechamento do papel na sexta-feira.
Loja do futuro da Amazon será aberta nesta segunda-feira. A loja sediada em Seattle, conhecida como Amazon Go, confia em câmeras e sensores para acompanhar o que os clientes retiram das prateleiras e o que devolvem.
Petrobras estuda reorganização com unificação de ações da Braskem. De acordo com a estatal, a reorganização societária busca aprimorar a governança corporativa da Braskem e, junto com as demais estratégias do negócio, “criar valor para todos os seus acionistas”.
Fazenda nega interferência em política de preços da Petrobras. Na quinta-feira, a Petrobras anunciou uma revisão da sua política de preços de gás de cozinha, com uma redução de 5%.

Agenda do dia

Nesta segunda-feira, sai o Boletim Focus. Nos Estados Unidos, sai o Índice de Atividade Nacional do Fed de Chicago de dezembro.

EXAME.com


segunda-feira, 25 de dezembro de 2017

ECONOMIA

Produção de café especial mais caro do mundo deslancha no Brasil

No Brasil, o consumo do produto de alta qualidade cresce 10% ao ano e no mundo chega a 15%. Um terço das sementes consumidas no planeta é colhido no Brasil



O café especial mais caro do mundo é brasileiro. Além de ocupar a liderança na produção e exportação do produto tradicional, o país é campeão global em qualidade de um tipo diferente do grão. O produtor mineiro Gabriel Alves Nunes, que venceu o Cup of Excellence Brazil 2017 na categoria “Pulped Naturals”, vendeu a saca por R$ 55,5 mil, maior valor da história da competição. Já o café orgânico vencedor da categoria “Naturals” do concurso, cultivado no Espírito Santo, foi vendido por R$ 39.213,40, maior preço da história pago pelo fruto colhido e seco com casca na competição. Para ser classificado como café especial, o produto é avaliado de acordo com uma metodologia internacional. São analisadas diversas características do produto, como acidez, doçura, aroma, sabor, harmonia e finalização.

O Brasil é o maior produtor e exportador mundial de café. A produção nacional chega a cerca de 43 milhões de sacas por ano, um terço do café consumido no mundo. Apesar do incontestável volume produzido no país, o café brasileiro ainda não é conhecido lá fora por sua qualidade.
Os recordes de preços pagos pelos dois produtos nacionais ajudam a desmistificar a imagem do café brasileiro no exterior. “Esses resultados representam uma quebra de paradigma e acabam com resistências, além de não darem margens para questionamentos sobre a qualidade do café nacional”, explica a diretora-executiva da Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA), Vanúsia Nogueira. A entidade realiza o Cup of Excellence, considerado o principal concurso de qualidade para cafés especiais do Brasil.

Metodologia


O café cultivado no Brasil tem características de bebida bastante complexas. O país tem uma grande extensão territorial e o cultivo do produto é diversificado em 26 regiões do país. Para ser classificado como um café especial, o produto deve atingir, no mínimo, 80 pontos dos 100 pontos da escala de pontuação, de acordo com a Metodologia de Avaliação Sensorial da Specialty Coffee Association (SCA).

A metodologia, com a respectiva escala de pontuação, é válida em todo o mundo. São avaliados aspectos peculiares do produto, como acidez, doçura, aroma, sabor, harmonia e finalização. No item conceito final, o avaliador confere a sua impressão geral sobre o produto. “O café especial é muito saboroso, valioso e de grande qualidade. Quem experimenta o produto, dificilmente volta a consumir o café comum”, provoca Vanúsia Nogueira.

O consumo de cafés especiais é o que registra os maiores índices de crescimento nos mercados brasileiro e mundial, avançando entre 10% e 15% ao ano, respectivamente, nos dois mercados. Por outro lado, a evolução do consumo dos cafés tradicionais gira em torno de 3% no Brasil e de 1,5% a 2% em todo o mundo, de acordo com a BSCA.

Produção

A Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) projeta que foram produzidas até 8 milhões de sacas de cafés especiais em 2016. Desse total, 7 milhões de sacas do produto foram destinadas à exportação, em especial para os Estados Unidos e Japão, além da Europa. De acordo com os dados consolidados da entidade, entre 900 mil e 1 milhão de sacas de cafés especiais foram consumidas no Brasil no ano passado, respondendo por 5,1% do consumo da bebida no País. Esse volume implica crescimento de 18,1% em volume e 18,4% em valor entre os anos de 2012 e 2016. A movimentação financeira em 2016, somente no varejo de cafés especiais, foi de R$ 3,2 bilhões.

Cápsulas em evidência


As perspetivas de mercado para o produto são excelentes. Pesquisa realizada pela Euromonitor Internacional indica que o mercado brasileiro de cafés especiais, embora ainda represente um nicho, vem ganhando relevância e deve aumentar sua representatividade até 2021. O estudo mostra que, atualmente, o produto representa 2,8% do total de cafés. Esse índice deve evoluir e chegar a 5,1% do volume total em 2021, com a produção de 1 milhão de sacas. A Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) projeta também um crescimento de 15% no consumo anual nesse nicho.

Os cafés especiais têm potencial para crescer no Brasil, especificamente nos estabelecimentos não especializados, que vêm ganhando espaço, de acordo com o estudo da Euromonitor. Nos estabelecimentos não especializados, a maioria franquia, o café não é o principal produto. O documento mapeia também 13.095 cafeterias no país com potencial para atender a demanda de consumidores mais dispostos a degustar o café fora de casa, em estabelecimentos especializados. Esse fenômeno é decorrente do interesse do consumidor por mais variedades e qualidade, além da busca por sabores e origens diversos. Esse anseio se dá por novos valores, princípios e hábitos do consumidor, que tem se focado em vida saudável — beber menos e beber melhor —, além da busca por autenticidade e responsabilidades social e ambiental dos fabricantes.

Inovações


O crescimento do mercado de cafés especiais é capitaneado pelos grãos e cápsulas. Os grãos representam a maior categoria em volume dentro dos cafés especiais. A categoria é a preferida dos chamados coffee lovers, pessoas que, além de frequentarem cafeterias, gostam de fazer a bebida em casa e apreciam a preparação do produto, que exige a moagem do grão. A moagem preserva uma qualidade superior ao café especial no momento em que se prepara o produto.

As cápsulas também contribuem para o crescimento do setor e reforçam o caráter premium do segmento. Elas apresentam o maior valor agregado e o maior preço por quilo, em comparação com as demais categorias, com um preço médio de R$ 365 por quilo. “Devido à sua praticidade e conveniência na preparação, cápsulas são relevantes e se expandem fortemente no varejo, por serem compatíveis a máquinas Nexpresso. Inovações como cápsulas retornáveis e biodegradáveis ajudam a superar barreiras ambientais”, revela o estudo. (MG)

Fonte: Correio Braziliense

quinta-feira, 3 de agosto de 2017

AGRONEGÓCIO

Melão cresce e puxa exportações
Empresa produtora de melão no Rio Grande do Norte: Estado, que é o maior produtor da fruta, retoma a liderança na exportação

Os devastadores efeitos da seca no Ceará contribuíram, numa situação antagônica, para o aumento da exportação do melão produzido no Rio Grande do Norte. Os números registrados em uma década mostram o potencial de produção da agricultura irrigada no semiárido que elevaram o produto ao posto de principal responsável pelo incremento das exportações do estado. De 2006 a 2016, a produção dessa fruta mais do que dobrou.



O estado saltou das 160 mil toneladas colhidas em 2006, para 354,7 mil toneladas produzidas no ano passado. Somente no primeiro semestre deste ano, o crescimento da colheita em relação ao mesmo período do ano passado foi de 170% com movimentação de 39,2 milhões de dólares. Caso a estimativa de aumento de 15% da safra projetada para todo o ano de 2017 se confirme, o RN será o maior produtor e exportador de melão do país, a frente do Ceará, concorrente diretoe até então líder em exportação da fruta.
A estiagem prolongada que deixou em colapso a principal bacia irrigadora das plantações de melão no Ceará, posicionadas ao longo da área abastecida pelo Açude Castanhão que desagua na BaciaJaguaribe, provocou o êxodo dos produtores para terras potiguares. Eles se instalaram, principalmente, nas cercanias de Mossoró, onde a oferta de água no lençol freático é uma das maiores do estado. “A seca no Ceará beneficiou a produção de melão e melancia no Rio Grande do Norte. Os produtores procuraram regiões com maior disponibilidade hídrica para irrigação das plantações e encontraram-na em Mossoró e região, de onde extraem através de poços”, analisou o economista e chefe do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística no Rio Grande do Norte (IBGE/RN), Aldemir Freire. Em todo o estado, quase 14 mil hectares são dedicados à produção de melão.



Por depender dos mananciais de superfície para irrigação das plantações, o Ceará reduziu a produção pela metade de 2014 para 2015. O Açude Castanhão, maior reservatório do estado sucumbiu, ao longo do ano passado, a menos de 6% da sua capacidade de armazenamento que é de 6,7 bilhões de metros cúbicos e impactou diretamente na produção irrigada.



A colheita, que começará nos próximos dias, movimentará um exército de quase dez mil trabalhadores somente em Mossoró, o município que concentra mais da metade da produção local. Na Fazenda Agrícola Famosa, sete mil hectares são destinados à produção de frutas tropicais. Destes, três mil são específicos para melões e melancia. A empresa é uma das que mantem unidades produtivas no Ceará e no Rio Grande do Norte.



“Há uma diferença fundamental na oferta hídrica para irrigação do melão no Ceará e no RN, haja vista que nossa produção se desenvolve majoritariamente a partir de poços tubulares. No Ceará, por sua vez, a maior parte da produção ocorre utilizando águas superficiais, tendo como principal fonte de abastecimento a bacia do Rio Jaguaribe. Logo, a crise hídrica dessa bacia, com recuo acentuado da área perenizada da mesma, expulsou do referido estado um grande número de produtores que migraram para o RN, sobretudo para aquelas regiões onde havia maior disponibilidade de água para irrigação”, apontaram os economistas Aldemir Freire, do IBGE, e Joacir Rufino.


Tribuna do Norte

AGRONEGÓCIO

Mercado brasileiro de café vê entregas reduzidas de grãos de alta qualidade
Trabalhadores carregam sacas de 60 kg de café em contêiner em Santos, no Brasil
10/12/2015
REUTERS/Paulo Whitaker
Trabalhadores carregam sacas de 60 kg de café em contêiner em Santos, no Brasil 10/12/2015 REUTERS/Paulo Whitaker
Exportadores e traders operando no mercado brasileiro de café estão reportando entregas abaixo do esperado de grãos de alta qualidade à medida que a colheita se aproxima do fim, apontando fatores como clima adverso, a infestação por broca e vendas mais lentas de produtores.O mercado global de café já estava esperando volumes menores do Brasil nesta safra, uma vez que o país está em um ano de bienalidade negativa de produção, mas a colheita deverá ser ainda menor do que a estimada inicialmente, especialmente de grãos de alta qualidade para exportação.Caso a perspectiva negativa se confirme ao passo que a colheita se aproxima de sua conclusão ainda em agosto, compradores tradicionais de grãos de café brasileiros de alta qualidade poderão ter que buscar o produto em outro lugar.Um operador do Estado de Minas Gerais que trabalha para um das cinco maiores tradings disse que as entregas de grãos de alta qualidade estão atualmente cerca de 30 por cento abaixo do período similar do ano passado.Para comparação, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) está estimando uma safra total (incluindo café de menor qualidade e o tipo robusta) 11 por cento menor, para 45,5 milhões neste ano, ante 51,3 milhões de sacas no ano passado."Os grãos estão menores e muitos lotes estão sendo rejeitados por compradores devido ao dano da broca além do limite de 5 por cento", disse o operador.Um operador de café em uma comercializadora internacional de commodities disse à Reuters que alguns exportadores estão demonstrando surpresa com o ritmo lento da chegada de grãos de alta qualidade ao mercado.


Reuters

sexta-feira, 28 de julho de 2017

TECNOLOGIA


Samsung desbanca Intel e 

se torna maior fabricante 

de chips do mundo


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Foto: Reprodução

A Samsung agora é a maior empresa de semicondutores do mundo, deixando para trás a concorrente de peso Intel, que, após 25 anos no topo, perde a liderança neste setor do mercado.
Segundo a Associated Press, no segundo trimestre de 2017, a Samsung arrecadou US$ 7,2 bilhões apenas em sua divisão de componentes eletrônicos, totalizando US$ 15,8 milhões de faturamento. No mesmo período, a Intel obteve US$ 2,8 bilhões em vendas, de US$ 14,8 bilhões, deixando-a em segundo lugar no ranking global.
Apesar desta grande conquista da sul-coreana, analistas acreditam que a competição pela primeira posição no mercado será muito acirrada nos próximos meses, pois a Intel pode facilmente virar o jogo com o lançamento de memórias mais potentes.
O ótimo resultado financeiro da Samsung se deve, principalmente, à venda de seus dispositivos móveis, que são equipados, em grande parte, com componentes fabricados pela própria companhia. Além disso, o negócio de memórias flash da empresa vem registrando um bom desempenho nos últimos meses, e parece que essa alta demanda não diminuirá tão cedo.
Considerando o cenário de declínio constante no mercado de PCs, a Intel terá um grande desafio pela frente para recuperar a liderança no setor de fabricação de chips.

quinta-feira, 27 de julho de 2017

ECONOMIA

Estoque de crédito da economia cai 0,9% no 1º semestre, informa BC

http://f.i.uol.com.br/folha/mercado/images/1712824.jpeg
Notas de real; estoque de crédito da economia cai 0,9% no 1º semestre

Com a crise econômica, o estoque de crédito da economia, ou seja, tudo o que está emprestado, caiu 0,9% no primeiro semestre na comparação com o mesmo período do ano passado, divulgou o Banco Central nesta quinta-feira (27).A projeção do Banco Central é de uma alta desse estoque de 1% em 2017 —ou seja, a tendência é que esse crescimento aconteça na segunda metade do ano."Essa redução está de acordo com o nível de atividade econômica", afirmou Fernando Rocha, chefe adjunto do Departamento Econômico do Banco Central. "O segundo semestre será melhor do que o primeiro. Os dados de junho já mostram um cenário favorável a essa tendência", completou.

 

FOLHA DE S. PAULO

DF

Desemprego tem diminuição pelo terceiro mês seguido em Brasília 

 

Junho foi o terceiro mês consecutivo em que o desemprego no Distrito Federal diminuiu, com 0,5 ponto percentual a menos em relação a maio, quando o número de desempregados equivalia a 20,4% da população ativa. São 9 mil desempregados a menos de um mês para o outro.
Os dados são da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) divulgada na manhã desta quinta-feira (27) pela Companhia de Planejamento do DF (Codeplan).
A Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) foi divulgada na manhã desta quinta-feira (27) pela Companhia de Planejamento do DF (Codeplan). Foto: Dênio Simões/Agência Brasília
Os dados são da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) divulgada na manhã desta quinta-feira (27) pela Companhia de Planejamento do DF (Codeplan).
Também houve aumento dos números da maioria dos setores de atividade de Brasília. Construção civil (mais 4 mil pessoas), indústria de transformação (2 mil), comércio (3 mil) e administração pública (3 mil) apresentaram novos postos de trabalho. Por outro lado, o segmento de serviços teve diminuição, com 10 mil empregos a menos.
Apesar da diminuição do desemprego, a taxa de ocupação se manteve constante, com o mesmo 1,32 milhão de pessoas contratadas de maio. As variações, segundo o boletim da PED, ocorreram devido a aumento do grupo de pessoas que se tornaram inativas.
De acordo com a Codeplan, pessoas inativas são aquelas que estão em idade para trabalhar, não estão empregadas e não procuram por trabalho. De maio para junho, eles tiveram o crescimento de 15 mil.

 Em 12 meses, Brasília teve aumento de 46 mil empregos

Além da variação mensal, a PED mede as mudanças das taxas anuais, de junho de 2016 para o mesmo mês deste ano. Nesse período, o nível de ocupação aumentou com 46 mil postos de trabalho a mais que em 2016.
Apesar disso, o desemprego teve um aumento ainda maior no mesmo tempo, com um contingente de 50 mil pessoas a mais. Isso é resultado do crescimento da população economicamente ativa no mercado de Brasília, com incremento de 96 mil trabalhadores. A quantidade de postos extras não foi suficiente para suprir essa demanda.

Perfil do desemprego no DF

A pesquisa evidencia o perfil dos desempregados no Distrito Federal e mostra a desigualdade quanto a questões sociais, de gênero e racial. A maior parte desse público é composta por negros (72,5%), mulheres (52,7) e jovens (39,5%).
O grupo de regiões administrativas com menor renda, formado por Fercal, Itapoã, Paranoá, Recanto das Emas, Estrutural e Varjão teve taxa de desemprego de 26,3% em junho.
No grupo com regiões considerado pela pesquisa como de média-alta renda (Águas Claras, Candangolândia, Cruzeiro, Gama, Guará, Núcleo Bandeirante, Sobradinho, Sobradinho II, Taguatinga e Vicente Pires), esse número é de 16,5%.
No acumulado do semestre, Plano Piloto, Jardim Botânico, Lago Norte, Lago Sul, Park Way e Sudoeste/Octogonal atingiram o patamar de 9,1%.
Para a diretora de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas da Codeplan, Ana Maria Nogales, a pesquisa auxilia na estruturação de políticas que revertam o quadro e diminuam a desigualdade no mercado de trabalho.

Investimento no empreendedorismo

Uma das ações do governo para aumentar a oportunidade é o Prospera. O programa concede empréstimo orientado a pequenos empreendedores informais e microempresas sem acesso ao sistema financeiro tradicional.
Desde o início do ano, o governo acumulou R$ 4,4 milhões em cartas de microcréditos para 398 beneficiários. A expectativa da Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos é que esse montante chegue a R$ 11 milhões até o fim de 2017.


No início do mês, o Executivo local também lançou a segunda etapa do programa Qualifica Mais Brasília, com 30 cursos — nove a mais que na primeira fase.
Os cursos profissionalizantes têm duração variada, de 40 a 160 horas-aula, são gratuitos e estão disponíveis por ensino a distância. As inscrições estão abertas e podem ser feitas pelo portal do programa.
Acesse a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) de junho.


Fonte: Agência Brasília

 

quarta-feira, 26 de julho de 2017

AGRONEGÓCIO


Mercado do boi tem expectativa de reação 

para os preços da arroba a partir de 

agosto, com redução na oferta de animais

 
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O analista de mercado Caio Toledo Godoy, da FCStone, destaca que a distância entre o mercado físico e o mercado futuro aumentou nos últimos dias.
Godoy, que vem alertando para o fator em várias entrevistas ao Notícias Agrícolas, aponta que as expectativas para o mercado físico vêm, em grande parte, do lado da oferta. O boi de primeiro giro deve ser difícil de ser encontrado, já que quando o milho começou a cair, a arroba caiu - o que não aconteceu com o animal de segundo giro.
O cenário em agosto pode ser de demanda retraída no mercado interno, uma demanda externa um pouco melhor, mas nada que consiga impactar o mercado interno e uma oferta menor, coisas que poderiam levar a uma provável alta da arroba.
O mercado futuro na BM&F já trabalha com uma alta de R$4 até o fim de agosto por conta da expectativa que existe dentro desse mercado. Por ser um futuro próximo, a distância dos preços chama a atenção.
No estado de São Paulo, os negócios giram em torno de R$122/@ a R$128/@, com uma média de R$124/@.
Os frigoríficos já começam a ter uma dificuldade para alongar as suas escalas. Mas, como os produtos estão passando por uma deflação no Brasil, a chance dos frigoríficos ficarem com um estoque caro na mão é maior. Assim, as compras são feitas de acordo com a necessidade.
Godoy aconselha os pecuaristas a aproveitarem as altas do mercado futuro por meio da compra de posições. Essa operação pode ser feita com diversas corretoras ao redor do país que podem auxiliar os produtores a realizarem esse serviço. Para ele, a pecuária está passando por uma revolução que os grãos já passaram, que é a de conhecer o mercado financeiro.


Fonte: Notícias Agrícolas

ECONOMIA


Bovespa recua em dia de 

decisão sobre juros nos 

EUA e Brasil

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Na véspera, o índice terminou o pregão com avanço de 0,87%, aos 65.667 pontos.Foto: Reprodução




O principal índice da bolsa brasileira opera em baixa nesta quarta-feira (26), em dia de decisão sobre as taxas de juros no Brasil e nos Estados Unidos, mais tarde, e em meio ao noticiário corporativo agitado. O movimento é de realização de lucros (vender ações para lucrar) após dois dias seguidos de alta.
Às 16h42, o Ibovespa caía 0,92%, aos 65.063 pontos. Veja a cotação.
Perto do mesmo horário, as ações da JBS estavam entre as maiores altas dentro do Ibovespa e subiam mais de 7% após a empresa fechar acordos com credores bancários na véspera. A empresa informou que conseguiu preservar suas linhas de créditos que representam 93% do valor devido pela companhia e por sua divisão de couros.
As ações da Renner caíam mais de 3%, após a empresa divulgar seus resultados financeiros do segundo trimestre. A maior varejista de moda do Brasil teve alta de 10,7% no lucro líquido do segundo trimestre, mostrando um avanço na área de produtos financeiros, mas queda na margem de varejo.

Véspera

O índice fechou em alta nesta terça-feira (25), amparado nos ganhos de commodities que impulsionavam as ações da Vale e da Petrobras. O Ibovespa terminou o pregão em avanço de 0,87%, aos 65.667 pontos. 

Fonte: G1