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segunda-feira, 28 de setembro de 2020

Hyundai inicia exportação do Brasil para Argentina

AUTOMÓVEL

Primeiro modelo exportado é o SUV compacto Creta, em três versões exclusivas para o mercado local.

       [Fotos: Divulgação]


Importante parceiro comercial do Brasil, a Argentina passa a integrar a lista de países da América do Sul que recebem veículos produzidos pela fábrica da Hyundai, em Piracicaba (SP). Considerada desde a renovação do acordo automotivo entre Brasil e Argentina em 2019, a operação foi concluída depois da autorização por parte dos governos dos dois países, com vigência até o fim deste ano.

O modelo escolhido para a primeira exportação foi o SUV compacto Creta, que chega à Argentina. Com volume total que deverá ultrapassar 450 unidades em 2020, o início das vendas locais está previsto para a segunda quinzena de outubro.

O Hyundai Creta será oferecido em três versões exclusivas para o mercado argentino, todas equipadas com motor a gasolina 1.6l de 123 cv, acoplado sempre ao câmbio automático de seis velocidades. Todos os modelos trazem como itens de série a central multimídia blueMedia® com tela de 7 polegadas sensível ao toque e conectividade com Apple CarPlay® e Google Android Auto®, rodas de liga leve de 16 polegadas e controle de estabilidade e tração, entre outros equipamentos.

Atuando no mercado argentino há mais de 25 anos, a Hyundai Motor Argentina será responsável pelas vendas do Creta localmente. Com 35 concessionárias distribuídas em todo o país, a importadora, que é referência com a marca Hyundai no segmento de SUVs, comercializa também os veículos Kona, Tucson, Santa Fe, Ioniq Hybrid e os comerciais H1, HD-78, HD-65 e H350.


FONTE: MERCADO DO AUTOMÓVEL PARA PCD

terça-feira, 15 de agosto de 2017

AGRONEGÓCIO

Acordo garante exportação da safra de frutas

Resultado de imagem para EXPORTAÇÃO DE MELÃO

A exportação de frutas estava ameaçada pela falta de pessoal para liberar mercadorias. Corte no orçamento e burocracia causavam demora e diminuição de horas trabalhadas dos fiscais do Ministério da Agricultura.


Um acordo vai garantir que a exportação de frutas na atual safra, que começa a ser embarcada a partir do próximo fim de semana e se estende até fevereiro de 2018, não seja prejudicada por falta de inspeção federal. O presidente da Associação Brasileira dos Produtores Exportadores de Frutas e Derivados (Abrafrutas), Luiz Roberto Barcelos, diz que o Ministério da Agricultura vai montar uma central, em Fortaleza, para distribuir os processos de liberação das cargas. O risco era pela falta de pessoal.
“Nós vamos dar entrada nessa central e o processo será distribuído entre os fiscais”, afirmou, ressaltando que essa é uma forma de agilizar a tramitação e evitar sobrecarga para os funcionários. Luiz Roberto destaca que os fiscais também decidiram fazer uma escala de trabalho para que sempre tenha um profissional para fazer inspeção aos sábados até o meio dia.
“Achamos que com a centralização se resolve o problema da liberação das cargas sem prejuízo das exportações”. Segundo ele, a Abrafrutas vai pedir ao Ministério da Agricultura que dê condições para a central operar. Isto inclui cinco microcomputadores. “O gargalo agora é infraestrutura, mais especificamente equipamentos, para o pessoal trabalhar”, disse.
A Coluna Vertical S/A, do O POVO, revelou no último domingo, que o corte no orçamento federal e a burocracia colocava em risco a exportação dos contêineres de frutas frescas. A exigência do batimento de ponto na sede do Ministério da Agricultura, em Fortaleza, e o fim de plantões vinham preocupando a Ceará Portos, estatal responsável pelo Porto do Pecém, e exportadores.
A diretora comercial da Ceará Portos, Rebeca Oliveira, disse ontem que estão todos empenhados na busca da solução e que espera que isso aconteça oficialmente até amanhã. Segundo ela, o primeiro navio, da MSC, chega ao Porto do Pecém no próximo sábado para levar frutas para a Europa.
De acordo com Luiz Roberto, a carga inicial de melão, melancia e uva do Vale do São Francisco, deve ser de 100 contêineres, passando nas semanas seguintes para 150 e 200. E vai estabilizar em 300 contêineres por semana até fevereiro do próximo ano. Cada equipamento carrega em média a 21 toneladas.
Sobre o problema de pessoal para viabilizar a exportação de frutas frescas, o presidente da Câmara Temática de Logística do Ceará e do Conselho de Infraestrutura da Federação das Indústrias do Ceará (Fiec), Heitor Studart, definiu a situação como “um atraso para o Ceará”. Para ele, um atraso inadmissível para a logística e infraestrutura em um porto com Zona de Processamento de Exportação (ZPE), que deveria funcionar 24 horas por dia e todos os dias da semana.
“A gente luta pela terceirização desse serviço para que a indústria possa produzir”, disse Heitor. Ele defende um movimento do Governo do Estado e iniciativa privada, parlamentares da bancada cearense no Congresso Nacional para mudar a legislação existente. “Nós temos que partir para a iniciativa privada e terceirização porque o Estado não tem condições de suprir a necessidade da sociedade.
O POVO




quinta-feira, 3 de agosto de 2017

AGRONEGÓCIO

Mercado brasileiro de café vê entregas reduzidas de grãos de alta qualidade
Trabalhadores carregam sacas de 60 kg de café em contêiner em Santos, no Brasil
10/12/2015
REUTERS/Paulo Whitaker
Trabalhadores carregam sacas de 60 kg de café em contêiner em Santos, no Brasil 10/12/2015 REUTERS/Paulo Whitaker
Exportadores e traders operando no mercado brasileiro de café estão reportando entregas abaixo do esperado de grãos de alta qualidade à medida que a colheita se aproxima do fim, apontando fatores como clima adverso, a infestação por broca e vendas mais lentas de produtores.O mercado global de café já estava esperando volumes menores do Brasil nesta safra, uma vez que o país está em um ano de bienalidade negativa de produção, mas a colheita deverá ser ainda menor do que a estimada inicialmente, especialmente de grãos de alta qualidade para exportação.Caso a perspectiva negativa se confirme ao passo que a colheita se aproxima de sua conclusão ainda em agosto, compradores tradicionais de grãos de café brasileiros de alta qualidade poderão ter que buscar o produto em outro lugar.Um operador do Estado de Minas Gerais que trabalha para um das cinco maiores tradings disse que as entregas de grãos de alta qualidade estão atualmente cerca de 30 por cento abaixo do período similar do ano passado.Para comparação, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) está estimando uma safra total (incluindo café de menor qualidade e o tipo robusta) 11 por cento menor, para 45,5 milhões neste ano, ante 51,3 milhões de sacas no ano passado."Os grãos estão menores e muitos lotes estão sendo rejeitados por compradores devido ao dano da broca além do limite de 5 por cento", disse o operador.Um operador de café em uma comercializadora internacional de commodities disse à Reuters que alguns exportadores estão demonstrando surpresa com o ritmo lento da chegada de grãos de alta qualidade ao mercado.


Reuters

quinta-feira, 13 de julho de 2017

AGRONEGÓCIO


Cafés especiais representam 



15% das exportações totais do 


produto


Resultado de imagem para foto de plantação de café


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As vendas de cafés especiais – àqueles com grãos de qualidade superior e/ou ainda de produções com certificados de origem e sustentabilidade, entre outros atributos, - representaram 14,6% das exportações brasileiras totais do produto no primeiro semestre. Os dados constam do mais recente relatório do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé) divulgado nesta quarta-feira (12).
De acordo com o Cecafé, nos primeiros seis meses do ano, foram embarcadas 2.175.180 sacas de cafés especiais. No período, a receita alcançou US$ 447,6 milhões, 17,3% do total do faturamento do setor. Os principais destinos desta categoria de café foram Estados Unidos (397.742 sacas), Alemanha (317.377 sacas), Bélgica (297.197 sacas), Itália (211.084 sacas) e Japão (209.220 sacas).


Fonte: InfoMoney