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quarta-feira, 9 de agosto de 2017

ECONOMIA

Gerdau avalia perspectiva no 

Brasil ainda desafiadora, mas vê 

sinais de recuperação em 2018

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O grupo siderúrgico Gerdau vê a retomada da economia brasileira apenas em 2018 diante de um cenário interno ainda desafiador e que motiva a companhia a manter postura de priorizar investimentos mais rentáveis e de redução de índices de endividamento.
"Vemos sinais positivos no Brasil, pequenos, que tendem a indicar uma retomada da economia mais para 2018, mas isso não afeta nossa decisão de investimentoque é de manutenção do nível de 1,3 bilhão de reais de 2016, afirmou o presidente-executivo da companhia, Andre Gerdau Johannpeter.
O executivo comentou ainda, durante teleconferência com jornalistas, que a perspectiva de investimento da companhia em 2018 deve ser semelhante ao que será desembolsado em 2017. Ele evitou fazer comentários específicos sobre política de preços da companhia no Brasil ou no exterior, mas afirmou que o mercado internacional tem mostrado uma tendência de "retomada importante" de preços.Segundo o executivo, apesar de sucessivas vendas de ativos, a Gerdau segue com índice de utilização de sua capacidade produtiva no mundo entre 65 e 70 por cento.

A companhia divulgou mais cedo queda de 20 por cento no lucro líquido ajustado do segundo trimestre sobre o mesmo período do ano passado, a 147 milhões de reais, pressionada pela fraqueza no mercado de aços longos no Brasil e redução de exportações.As ações da companhia exibiam queda de 0,44 por cento às 12:25, enquanto o Ibovespa <.BVSP> tinha desvalorização de 0,6 por cento.Johannpeter afirmou também que a Gerdau ainda mantém foco em redução em indicadores de endividamento, que encerraram junho estáveis sobre o mesmo período do ano passado, em 3,6 vezes o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda).O executivo voltou a defender a ampliação de alíquota do programa Reintegra, que restituiu impostos já pagos na cadeia de produção dos exportadores. Atualmente, o índice de restituição é de 2 por cento, mas o setor siderúrgico e outros da indústria da transformação têm pleiteado junto ao governo federal uma elevação para 5 por cento."O crescimento de 2 para 5 por cento seria muito importante para ajudar na rentabilidade das exportações, que nem sempre são rentáveis", disse Johannpeter, afirmando que "existe sensibilidade no governo sobre o assunto, porém a decisão não é fácil...e tem a questão do déficit".

Mais cedo, o ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Pereira, afirmou que o governo brasileiro está trabalhando para manter e até ampliar o Reintegra no próximo ano.

REUTERS

quarta-feira, 26 de julho de 2017

ECONOMIA


Bovespa recua em dia de 

decisão sobre juros nos 

EUA e Brasil

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Na véspera, o índice terminou o pregão com avanço de 0,87%, aos 65.667 pontos.Foto: Reprodução




O principal índice da bolsa brasileira opera em baixa nesta quarta-feira (26), em dia de decisão sobre as taxas de juros no Brasil e nos Estados Unidos, mais tarde, e em meio ao noticiário corporativo agitado. O movimento é de realização de lucros (vender ações para lucrar) após dois dias seguidos de alta.
Às 16h42, o Ibovespa caía 0,92%, aos 65.063 pontos. Veja a cotação.
Perto do mesmo horário, as ações da JBS estavam entre as maiores altas dentro do Ibovespa e subiam mais de 7% após a empresa fechar acordos com credores bancários na véspera. A empresa informou que conseguiu preservar suas linhas de créditos que representam 93% do valor devido pela companhia e por sua divisão de couros.
As ações da Renner caíam mais de 3%, após a empresa divulgar seus resultados financeiros do segundo trimestre. A maior varejista de moda do Brasil teve alta de 10,7% no lucro líquido do segundo trimestre, mostrando um avanço na área de produtos financeiros, mas queda na margem de varejo.

Véspera

O índice fechou em alta nesta terça-feira (25), amparado nos ganhos de commodities que impulsionavam as ações da Vale e da Petrobras. O Ibovespa terminou o pregão em avanço de 0,87%, aos 65.667 pontos. 

Fonte: G1




segunda-feira, 10 de julho de 2017

ECONOMIA

Dólar comercial cai 0,6% e vale R$ 

3,263; Ibovespa sobe 0,5%


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No destaque da agenda está o boletim Focus, do BC Foto: Reprodução




O dólar comercial opera em queda de 0,66% nesta segunda-feira, cotado a R$ 3,263 para venda, acompanhando a tendência de moedas de outros países emergentes. No mercado acionário, o índice de referência Ibovespa registra alta de 0,50%, aos 62.635 pontos.
No destaque da agenda está a divulgação do boletim Focus que, depois de 12 semanas sem alterações, mostrou que o mercado reduziu sua projeção para a taxa básica de juros no fim de 2017. Agora, as principais instituições financeiras do país estima que a taxa Selic deve ficar em 8,25% no fim deste ano. Nos últimos três meses, o cenário era de uma taxa de 8,50%.
A desaceleração ainda mais forte da inflação do que vinha ocorrendo — que culminou com a deflação registrada no mês de junho — ajudou a influenciar as estimativas do mercado para a política do Banco Central.
 
 
O Globo