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quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

Venda de motos no Brasil volta a crescer em 2018 depois de 7 anos

AUTOMÓVEIS 
Série negativa para o setor vinha desde 2012. De janeiro a dezembro de 2018, alta foi de 10,5% com o total de 940.362 motos emplacadas.



Venda de motos sobe em 2018 no Brasil — Foto: Fábio Tito/G1

A venda de motos no Brasil voltou a crescer depois de 7 anos, encerrando uma série negativa para o setor que vinha desde 2012.
De janeiro a dezembro de 2018, o total de 940.362 motos foram emplacadas no país, informou a federação das concessionárias, a Fenabrave, nesta quinta-feira (3)
O desempenho foi 10,5% maior que um ano antes, quando o setor teve 851.199 unidades emplacadas. Depois de chegar ao "fundo do poço", as montadoras esperavam uma recuperação para o segmento no ano passado.
Venda de motos no Brasil
Veja evolução no setor desde 2004
Unidades emplacadas200420052006200720082009201020112012201320142015201620172018750k1.000k1.250k1.500k1.750k2.000k
2006
 Unidades emplacadas: 1.287.846
Fonte: Fenabrave
Mesmo assim, o patamar atual ainda é menor que o de 2005, que chegou a 1.026.944, e apenas um pouco acima ao do ano de 2014, quando 896.138 motos foram emplacadas.

Dezembro em alta

Analisando separadamente o mês de dezembro, as concessionárias venderam 84.066 unidades, o que representa crescimento de 8,5%, em relação ao mesmo mês de 2017, quando 77.456 motos foram emplacadas.
Comparado com novembro de 2018, que teve 76.837 unidades vendidas, o crescimento foi de 9,4%.

Carros e motos mais vendidos em 2018, segundo a Fenabrave — Foto: Divulgação/G1

FONTE: AUTO ESPORTE

quinta-feira, 11 de outubro de 2018

Vendas no varejo do Brasil avançam 1,3% em agosto, diz IBGE

ECONOMIA

Desempenho ainda não indica aceleração do setor devido ao ambiente de atividade econômica lenta e desemprego elevado no país

Rio de Janeiro/São Paulo – As vendas varejistas subiram em agosto bem acima do esperado e registraram o melhor resultado para o mês em quatro anos, porém em um desempenho que ainda não indica aceleração do setor devido ao ambiente de atividade econômica lenta e desemprego elevado no país.
Em agosto, as vendas no varejo subiram 1,3 por cento na comparação com o mês anterior e interromperam sequência de três meses de perdas, de acordo com os dados informados nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O resultado ficou bem acima da expectativa em pesquisa da Reuters com especialistas de alta de 0,3 por cento e representou a melhor leitura para o mês de agosto desde 2014 (1,7 por cento), além de ser a melhor taxa do ano.
Na comparação com agosto de 2017, houve aumento de 4,1 por cento, contra expectativa de avanço de 1,5 por cento, no resultado mais forte para agosto desde 2013 (6,2 por cento).
Apesar do resultado elevado, a atividade econômica no Brasil continua encontrando dificuldades em imprimir um ritmo mais forte, em um ambiente de incertezas com as eleições presidenciais que vem mantendo o desemprego alto e contendo o ímpeto de compras.
“O resultado não é reversão de tendência ou virada. O que houve em agosto foi uma recuperação de perdas para o comércio depois de desempenhos afetados pela greve dos caminheiros”, explicou a gerente da pesquisa, Isabella Nunes.
“Foi um resultado importante, mas não quer dizer que o comércio vai deslanchar”, completou.
O mês teve um perfil disseminado de alta entre as atividades pesquisadas, com sete das oito categorias apresentando avanços. Os destaques ficaram para Tecidos, vestuário e calçados (5,6 por cento), Combustíveis e lubrificantes (3,0 por cento), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (2,5 por cento) e Móveis e eletrodomésticos (2,0 por cento).
“Vestuários e calçados e artigos domésticos são atividades ligadas ao dia dos pais, e também houve baixa temperatura em agosto, em que normalmente o comércio faz promoções. Isso estimulou as vendas”, completou Isabella.
A única atividade a apresentar contração nas vendas foi Livros, jornais, revistas e papelaria, com queda de 2,5 por cento.
As vendas no varejo ampliado, que inclui veículos e material de construção, tiveram expansão de 4,2 por cento sobre julho, com alta de 5,4 por cento em Veículos, motos, partes e peças e de 4,6 por cento em Material de construção.

REUTERS

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

VENDO IMÓVEL

Oportunidade Única :MANSÃO NO LAGO SUL-Na Qi-23, Casa de Alto Padrão /Esquina/ Própria para:  empresas, escritórios de advocacia, embaixadas, etc...composta de: 1° piso: garagem coberta para 3 carros; alçapão para guardar  material de jardinagem; depósito; 2 portões pequenos e 2 grandes eletrônicos de entrada pela frente; 1 portão grande de entrada pela lateral da casa; cozinha com copa conjugada; sotão; 2 quartos de empregada; lavanderia;  piso térreo: hall de entrada;  sala de jantar; sala de estar com 3 ambientes; guarda louças; lavabo; escritório com lavabo e varanda; 2 quartos de hospedes com suite e closet;  home thearer com lavabo; 2 piso: sala íntima; 3 quartos com suite, sendo 1 com banheira e closet. O terreno possui em torno de 2.000m já incluída a área verde. Área construída 520m na escritura Valor do Imóvel  (R$2.800.000,00) Contatos: (61)99635-9122 vivo e 98111-2699 Tim (WhatsApp) /Ivaldolisboa@Gmail.com


 



  




Fotos: Ivaldo Lisboa





sábado, 10 de fevereiro de 2018

Exportação de café do Brasil cai 6% em janeiro

AGRONEGÓCIO
O destaque foi a participação dos cafés especiais nos embarques, que subiu de 15% para 21%

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FOTO: REPRODUÇÃO GOOGLE
O começo de 2018 chegou com recuperação para os cafés diferenciados. Segundo relatório divulgado pelo Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), em janeiro, os cafés diferenciados registraram 21,1% de participação nas exportações. No mesmo mês do ano passado, esse volume representou 14,9%. O total de sacas exportadas dos cafés diferenciados no período foi de 524,8 mil, enquanto o preço médio ficou em US$ 189,39.Já as exportações gerais apresentaram um recuo de 5,9%, no primeiro mês de 2018, na comparação com o mesmo período do ano passado. O total de sacas exportadas no período foi de 2,490 milhões, com receita cambial de US$ 400,9 milhões e o preço médio em US$ 161,01.Entre as variedades embarcadas, em janeiro, o café arábica correspondeu por 93% do volume total de exportações (2,316 milhões de sacas), seguido pelo solúvel com 6,5% (160,7 mil sacas) e robusta com 0,5% (11,3 mil sacas)."O resultado deste começo de ano já era esperado e segue de forma geral sem grande alteração para o mercado de exportação de café. Acreditamos que o ritmo seguirá mais lento até a entrada da nova safra, que trará uma expectativa melhor. Além disso, o volume de chuva tem sido alto, o que favorece a produção. Se o fator climático permanecer desta forma, será muito positivo", afirma o presidente do Cecafé, Nelson Carvalhaes.Principais destinosEm janeiro, a Alemanha passou a ocupar o primeiro lugar no ranking dos principais consumidores do café brasileiro, com 20,6% de participação (513 mil sacas). Os Estados Unidos - que liderava a lista desde março de 2017 - seguem agora na segunda posição, com 17,9% (444,7 mil sacas).Ainda tem destaque o Japão na terceira posição e que registrou um aumento de 10,51% de exportação do café brasileiro, com 8,8% de participação (218,8 mil sacas). O resultado é positivo para o Brasil, pois demonstra a capacidade do país em atender um mercado de alta qualidade e estratégico, afinal, a taxa de crescimento médio na região foi de 4,5%, no período de 2012 a 2017, segundo dados da Organização Internacional do Café (OIC).Ainda figuram no ranking: Itália com 8,6% (214,8 mil sacas) e Bélgica com 6,5% (162,4 mil sacas). No período, o Reino Unido e Canadá ganham destaque com crescimento nos embarques recebidos do Brasil, respectivamente de 38,25% (62,9 mil sacas) e 15,52% (58 mil sacas).

FONTE: CANAL RURAL

 

sábado, 3 de fevereiro de 2018

Vendas no comércio paulistano sobem 4,7% em janeiro

ECONOMIA SP


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FOTO: REPRODUÇÃO ABC MAIS 

As vendas no comércio da capital paulista cresceram em média 4,7% em janeiro, na comparação com o mesmo mês do ano passado, segundo o Balanço de Vendas da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), divulgado hoje (2). Esse foi o nono mês seguido de alta e a primeira vez que janeiro registra resultado positivo desde 2014. As vendas a prazo aumentaram 6,8% e as à vista, 2,5%.
“O resultado é animador e ajuda a recuperar a perda de janeiro de 2017, quando o movimento caiu 5%. Percebemos uma melhora no desempenho de vestuários, calçados e adereços, provocada pela elevação das temperaturas”, disse o economista da ACSP Marcel Solimeo.
Segundo a entidade, a tendência para os próximos meses é de crescimentos similares ao de janeiro. No entanto, o desempenho pode ser afetado, segundo a ACSP, pela votação da reforma da  Previdência,
mudanças na política econômica norte-americana e a corrida eleitoral brasileira, que poderão alterar o humor dos mercados, o câmbio e os juros futuros, e ter reflexos nas vendas, principalmente nas a prazo.

FONTE: AGÊNCIA BRASIL

terça-feira, 8 de agosto de 2017

DF

Vendas no DF devem crescer 

3% com o Dia dos Pais, prevê 

Sindivarejista

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Peças do vestuário masculino, perfumes e materiais esportivos são os artigos mais comprados Foto:Reprodução


As vendas para o Dia dos Pais, comemorado no próximo domingo (13/8), devem aumentar 3% no Distrito Federal. A previsão é do Sindicato do Comércio Varejista do DF (Sindivarejista). Roupas, calçados, cintos, gravatas, perfumes e material esportivo seguem sendo os presentes mais procurados na maioria das lojas que, para expandir as vendas, parcelam o pagamento e dão descontos. O gasto médio com esses artigos devem girar em torno de R$ 160 - no ano passado, essa média era de R$ 155.

Os cartões de crédito são responsáveis por 90% das vendas. Para Edson de Castro, presidente do Sindivarejista, isso se deve à diminuição do endividamento no cartão e à queda da inflação e dos juros. Além disso, os saques do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), a diminuição sensível no desemprego e a concorrência acirrada entre os varejistas contribuirão para o aumento nas compras. “Movimenta a economia sem afetar o bolso de ninguém. Não precisa se endividar, comprando presentes de até R$ 160”, observa. 

Edson frisa que as vendas para o Dia das Mães, em maio, e para o Dia dos Namorados, em junho, subiram, em média, 2%, e o Dia dos Pais não deve ficar para trás. “As compras durante esta semana serão um termômetro para as vendas no resto do ano. Os comerciantes poderão se animar e, a partir deste mês, já começarem a requisitar empregados para reforçarem o quadro de funcionários a fim de atender a demanda de datas festivas, como Dia das Crianças e Natal”, afirma.

No próximo domingo, as lojas de shoppings funcionarão de acordo com o horário firmado por cada um dos centros de compras.

Correio Braziliense



quinta-feira, 3 de agosto de 2017

AGRONEGÓCIO

Melão cresce e puxa exportações
Empresa produtora de melão no Rio Grande do Norte: Estado, que é o maior produtor da fruta, retoma a liderança na exportação

Os devastadores efeitos da seca no Ceará contribuíram, numa situação antagônica, para o aumento da exportação do melão produzido no Rio Grande do Norte. Os números registrados em uma década mostram o potencial de produção da agricultura irrigada no semiárido que elevaram o produto ao posto de principal responsável pelo incremento das exportações do estado. De 2006 a 2016, a produção dessa fruta mais do que dobrou.



O estado saltou das 160 mil toneladas colhidas em 2006, para 354,7 mil toneladas produzidas no ano passado. Somente no primeiro semestre deste ano, o crescimento da colheita em relação ao mesmo período do ano passado foi de 170% com movimentação de 39,2 milhões de dólares. Caso a estimativa de aumento de 15% da safra projetada para todo o ano de 2017 se confirme, o RN será o maior produtor e exportador de melão do país, a frente do Ceará, concorrente diretoe até então líder em exportação da fruta.
A estiagem prolongada que deixou em colapso a principal bacia irrigadora das plantações de melão no Ceará, posicionadas ao longo da área abastecida pelo Açude Castanhão que desagua na BaciaJaguaribe, provocou o êxodo dos produtores para terras potiguares. Eles se instalaram, principalmente, nas cercanias de Mossoró, onde a oferta de água no lençol freático é uma das maiores do estado. “A seca no Ceará beneficiou a produção de melão e melancia no Rio Grande do Norte. Os produtores procuraram regiões com maior disponibilidade hídrica para irrigação das plantações e encontraram-na em Mossoró e região, de onde extraem através de poços”, analisou o economista e chefe do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística no Rio Grande do Norte (IBGE/RN), Aldemir Freire. Em todo o estado, quase 14 mil hectares são dedicados à produção de melão.



Por depender dos mananciais de superfície para irrigação das plantações, o Ceará reduziu a produção pela metade de 2014 para 2015. O Açude Castanhão, maior reservatório do estado sucumbiu, ao longo do ano passado, a menos de 6% da sua capacidade de armazenamento que é de 6,7 bilhões de metros cúbicos e impactou diretamente na produção irrigada.



A colheita, que começará nos próximos dias, movimentará um exército de quase dez mil trabalhadores somente em Mossoró, o município que concentra mais da metade da produção local. Na Fazenda Agrícola Famosa, sete mil hectares são destinados à produção de frutas tropicais. Destes, três mil são específicos para melões e melancia. A empresa é uma das que mantem unidades produtivas no Ceará e no Rio Grande do Norte.



“Há uma diferença fundamental na oferta hídrica para irrigação do melão no Ceará e no RN, haja vista que nossa produção se desenvolve majoritariamente a partir de poços tubulares. No Ceará, por sua vez, a maior parte da produção ocorre utilizando águas superficiais, tendo como principal fonte de abastecimento a bacia do Rio Jaguaribe. Logo, a crise hídrica dessa bacia, com recuo acentuado da área perenizada da mesma, expulsou do referido estado um grande número de produtores que migraram para o RN, sobretudo para aquelas regiões onde havia maior disponibilidade de água para irrigação”, apontaram os economistas Aldemir Freire, do IBGE, e Joacir Rufino.


Tribuna do Norte

TECNOLOGIA



Vendas de smartphones caem 1,3% em todo o mundo
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A Samsung voltou a ser a marca de maior sucesso, com 78,8 milhões de unidades vendidas, e a Apple ficou em segundo. Foto: Reprodução

O mercado de smartphones experimentou uma ligeira queda no segundo trimestre de 2017. De acordo com os dados da IDC, as vendas de aparelhos caíram 1,3% entre abril e junho em relação ao mesmo período do ano passado. Ao todo, foram 341,6 milhões de dispositivos saindo das lojas ao longo dos três meses.
A queda pequena também mexeu pouco no balanço entre as empresas do segmento. A Samsung voltou a ser a marca de maior sucesso, com 78,8 milhões de unidades vendidas, e a Apple ficou em segundo. A empresa de Cupertino comemorou nesta semana a marca de 41 milhões de iPhones comercializados em um trimestre normalmente fraco.
A Huawei aparece na terceira colocação, com 38,5 milhões de smartphones vendidos, seguida pela Oppo, com 27,8 milhões. Apesar da quinta posição, a Xiaomi tem muitos motivos para comemorar, uma vez que sua marca de 21,2 milhões de unidades comercializadas no segundo trimestre representa um aumento de 58,9% em relação ao mesmo período do ano passado.
Se tudo parece bem no setor de alto padrão, o mesmo não pode ser dito pelos outros segmentos. A IDC aponta as linhas de baixo e médio porte como as responsáveis pela queda nos números, com os dispositivos do tipo apresentando uma queda de 16% nas vendas, uma retração que vem, principalmente, do acumulado de marcas menores, principalmente as que atuam em países emergentes.
A expectativa é de ampliação destes números, principalmente na segunda metade deste semestre. A chegada de um novo iPhone, bastante antecipado por suas inovações em comemoração ao décimo aniversário da plataforma, bem como o lançamento do Galaxy Note 8 e a aproximação da temporada de Natal devem aquecer o mercado. A previsão, entretanto, por mais que não seja negativa, não é de amplo crescimento, que deve ficar abaixo de 10% até o final de 2017.

Fonte: Canal Tech

quinta-feira, 20 de julho de 2017

MUNDO

USUÁRIOS ESGOTAM MACONHA DE FARMÁCIAS DE MONTEVIDÉU EM PRIMEIRO DIA DE VENDAS







Usuários cadastrados para comprar maconha para uso recreativo esgotaram os estoques das quatro farmácias de Montevidéu registradas no Instituto de Regulamento e Controle de Cannabis do Uruguai (Ircca) nesta quarta-feira (19), o primeiro dia de vendas da substância nesses estabelecimentos.
As quatro drogarias da capital uruguaia confirmaram à Agência EFE que venderam toda a maconha que tinham. Em algumas delas, o produto acabou apenas algumas horas depois de as lojas serem abertas.
As farmácias amanheceram com longas filas formadas por pessoas que queriam comprar as duas variedades que o governo do Uruguai colocou no mercado, chamadas de Alfa I e Beta I.
Ainda que os dois tipos tenham algumas diferenças de composição, a porcentagem de psicoatividade de ambos é de 2%. As embalagens, de cinco gramas de cannabis cada, incluem uma série de recomendações e indicações para os usuários.
A aquisição em farmácias é uma das três formas para comprar maconha previstas na lei aprovada em dezembro de 2013 no Uruguai, no governo do ex-presidente José Mujica. Os uruguaios também podem cultivar a planta ou comprá-la em clubes de cultivo.
Fontes de um dos estabelecimentos não souberam informar quando os estoques de maconha serão repostos.
As informações são da Agência Brasil