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segunda-feira, 20 de maio de 2019

Estudo mostra marcas mais consumidas do mundo; Coca-Cola lidera pelo 7º ano

MUNDO
Pelo sétimo ano seguido, a Coca-Cola foi a marca mais consumida do mundo.
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REFRIGERANTE – COCA-COLA Lata 350 ml  FOTO: REPRODUÇÃO 



 Segundo o relatório Brand Footprint, da Kantar, o refrigerante foi escolhido quase seis bilhões de vezes pelos consumidores no mundo todo em 2018.Mantendo as posições de 2018, a Colgate ficou com a segunda colocação no ranking global, sendo comprada 3,8 bilhões de vezes. A marca está presente em seis de cada dez domicílios do mundo. O terceiro lugar foi para a Maggi, com 2,6 bilhões de vezes.
O ranking deste ano analisou mais de 21.400 marcas e 72% da população global em 49 países de cinco continentes.

A edição 2019 do relatório identificou 17 marcas globais que foram compradas pelo público mais de 1 bilhão de vezes. 

O Kantar identifica esse hábito como "atos de compra".Confira o ranking das dez primeiras:

Coca-Cola (The Coca-Cola Company) - 5,9 bilhões de atos de compra

Colgate (Colgate-Palmolive) - 3,8 bilhões de atos de compra

Maggi (Nestlé) - 2,6 bilhões de atos de compra

Lifebuoy (Unilever) - 2,2 bilhões de atos de compra

Lay's (Pepsico) - 2,2 bilhões de atos de compra

Pepsi (Pepsico) - 2 bilhões de atos de compra

Nescafé (Nestlé) - 1,95 bilhão de atos de compra

Dove (Unilever) - 1,83 bilhão de atos de compra

Seda (Unilever) - 1,82 bilhão de atos de compra

Indomie (Indofood) - 1,78 bilhão de atos de compra

Marcas locais x globais

As marcas locais cresceram em 2018, segundo o estudo. Elas já representam 64,8% de todas as marcas escolhidas pelos consumidores, o que representou um ganho de participação de 0,3% em comparação com o ano anterior. As marcas globais são escolhidas 35,2% das vezes.

O relatório afirma que, apesar de as marcas locais ganharem participação, fabricantes globais têm encontrado formas de ganhar espaço regionalmente. Um exemplo é a Unilever, que tem adaptado seus produtos às necessidades regionais, com marcas como Wheel e Surf Excel, no setor de cuidados com o lar, e Clinic Plus, no setor de cuidados pessoais.

"As marcas globais de consumo massivo têm grandes oportunidades para crescer considerando as especificidades dos mercados locais e adaptando sua oferta às escolhas, preferências e comportamentos de compra dos consumidores locais", declarou Josep Montserrat, CEO da Divisão Worldpanel da Kantar.

FONTE: UOL

sábado, 24 de novembro de 2018

Aumento de produtos orgânicos invade mercado da beleza

CONSUMO 

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DIVULGAÇÃO

“A tendência do mundo é sustentável. Entrelaçar a vaidade com a preocupação por um mundo melhor, estimulando as pessoas a serem mais saudáveis e a se conscientizarem quanto ao meio ambiente é a junção perfeita”, diz Letícia Costa, fundadora e idealizadora da Let Natural Cosmetics, a primeira marca certificada de cosméticos 100% naturais, orgânicos, veganos e cruelty-free do nordeste.
O aumento do mercado orgânico é comprovadamente visível e sagaz. No ramo de alimentos, por exemplo, está um dos setores de orgânicos que mais crescem no Brasil, entre os naturais, veganos, vegetarianos e fitoterápicos. Na indústria cosmética, a consciência ambiental nunca esteve tão na moda.
O mercado caminhando lado a lado da sustentabilidade vem estimulando ainda mais o consumo consciente seja na alimentação, no uso de cosméticos e em produtos no geral. O conceito do uso de cosméticos orgânicos é valorizar a utilização de recursos naturais provenientes da biodiversidade do planeta.
Primeira empresa do Nordeste com ideal Slow-Beauty, a Let Natural Cosmetics, acompanha todo o processo de produção dos seus produtos, desde a matéria-prima, até a embalagem final que chega nas mãos dos clientes. A empresa ainda tem um programa de logística reversa em que recebe as embalagens vazias dos produtos para encaminha-las para reciclagem e fornece desconto para a próxima conta do cliente. Desta maneira a marca incentiva o descarte consciente.
Os insumos que a Let utiliza na sua linha dispensa fertilizantes sintéticos, agrotóxicos, e aromas artificiais, por exemplo. Essa tendência estimula cada vez mais as pessoas a se preocuparem com a saúde própria, da família em geral, e com o tipo de produto que se utiliza na pele, o maior órgão do corpo humano.
Como uma alternativa de produtos não-nocivos à pele, o comércio de cosméticos orgânicos anda lado a lado com a consciência sustentável e o com o melhor para saúde dos nossos clientes. A marca não utiliza em sua composição nenhum tipo de metais pesados, sulfato, parabenos, conservantes, toxinas, corantes artificiais, fragrâncias sintéticas, componentes petroquímicos e outras substâncias nocivas usualmente encontrados em produtos no mercado da beleza.
A Let foi lançada em novembro de 2018, com sua primeira linha de maquiagem. São inicialmente 6 produtos com suas variações. “Desde a ideia até a contemplação de todo o processo decidimos que o orgânico estaria entre os pilares centrais da marca, que também é vegana, natural e cruelty-free. O orgânico está em crescimento”, enfatizou Letícia.
Para ser considerado orgânico o produto deve ter ao menos 95% de sua formulação formada por ingredientes orgânicos (naturais e puras) e os outros 5% devem ser naturais, além de água.
“A Let não pretende ser apenas mais uma marca de maquiagens, mais um rótulo no mundo da moda, e sim ter o propósito muito maior, de pregar mais do que apenas a beleza. A gente quer incentivar o consumo consciente, resgatar a auto-estima das pessoas e incentivá-las a cuidarem da natureza, de si-mesmas, do meio ambiente em geral”, finalizou Letícia.


Fonte: Assessoria ALAGOAS 24 Horas

quinta-feira, 25 de outubro de 2018

Polícia Civil apreende R$ 5 milhões em cosméticos irregulares em Aparecida de Goiânia

BRASIL

Operação da Decon em conjunto com a Vigilância Sanitária do município retirou 62 toneladas de materiais materiais impróprios para consumo do mercado

Foto: Polícia Civil
A Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra o Consumidor (Decon) realizou operação conjunta com a Vigilância Sanitária Municipal de Aparecida de Goiânia e apreendeu 62 toneladas de materiais impróprios para consumo em uma empresa do ramo de cosméticos no Jardim Eldorado, em Aparecida de Goiânia. Estima-se que o valor dos produtos apreendidos chegue a R$ 5 milhões em produtos alterados.
No estabelecimento, foram verificadas diversas irregularidades, como falta de registro de produtos nos órgãos competentes, inconsistência nos ingredientes apresentados nos rótulos, produtos falsificados e em desacordo com as normas sanitárias exigidas.
Também foram apreendidos documentos, uma máquina rotuladora utilizada para confecção dos produtos contrafeitos e um computador que será enviado para exame pericial. Das 62 toneladas de materiais, 50 foram incineradas e 12 serão enviadas para a reciclagem.
Os responsáveis responderão em inquérito policial por crime contra as relações de consumo e desobediência, entre outros, além das medidas administrativas cabíveis.

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quarta-feira, 17 de outubro de 2018

Produção de carne no mundo crescerá 20% até 2030, segundo agência da ONU

AGRONEGÓCIO
77% do aumento na produção de carne se dará nos países em desenvolvimento como o Brasil, de acordo com a FAO.
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Demanda por produtos de origem animal crescerá 70% entre 2005 e 2050, especialmente nos países em desenvolvimento — Foto: Reprodução
A produção mundial de carne aumentará em 20% até 2030 e a de leite 33%, segundo as projeções divulgadas nesta quarta-feira (17) pela Organização da ONU para a Alimentação e a Agricultura (FAO, na sigla em inglês).
Em um novo relatório apresentado hoje, a FAO destaca que 77% do aumento na produção de carne se dará nos países em desenvolvimento, sobretudo em Brasil, Argentina, China, Índia, México e Paquistão, e 23% nos mais desenvolvidos.
O mercado, influenciado principalmente pela demanda por frango, continuará sendo dominado pelos maiores produtores, concretamente por Brasil, China, União Europeia (UE) e Estados Unidos.
Além disso, a produção global de leite crescerá 33% entre 2015 e 2030, ano em que a Índia substituirá a UE como o principal produtor e, junto com o Paquistão, será responsável por um terço de tudo que é produzido.

Crescimento da demanda

A demanda por produtos de origem animal crescerá em seu conjunto 70% entre 2005 e 2050, especialmente nos países em desenvolvimento, onde o consumo de alimentos procedentes dos animais é baixo.
O diretor do Instituto Internacional de Pesquisa sobre Políticas Alimentares (IFPRI, na sigla em inglês), Shenggen Fan, lembrou na apresentação do relatório que, na maioria dos países da Ásia e da África, o consumo de carne está entre 10 e 12 quilogramas per capita por ano.
Para o diretor do IFPRI, esse "déficit de acesso à proteína animal" deve ser reduzido, entre outras coisas, para que as crianças não tenham carências nutricionais que as façam sofrer atrasos em seu desenvolvimento.
O especialista da FAO Alejandro Acosta, autor do relatório, acrescentou que a pecuária contribui para 33% das proteínas que as pessoas consomem em nível mundial e a 17% das calorias.
Até 1,3 bilhão de pessoas trabalham nas cadeias de produtos pecuários, um setor que representa 40% da produção agrícola nos países ricos e 20% nos pobres, segundo a ONU, que calcula que aproximadamente 500 milhões de pobres dependem dos animais para sobreviver.
Um problema de sustentabilidade está relacionado com o uso de água que a pecuária demanda, pois esta absorve 30% dos recursos hídricos destinados à agricultura, que, por sua vez, absorve 70% de toda a água doce disponível.
Também causa preocupação as emissões diretas de gases do efeito estufa, que supõem 8% do total e 14,5% se forem acrescidas as emissões indiretas como as derivadas do transporte, do processamento e do uso de energia.
Nesse sentido, Acosta destacou que essas emissões podem ser reduzidas em até 30% com melhores práticas e tecnologias, enquanto as pessoas mais pobres podem ser mais resistentes ao clima se tiverem animais entre seus ativos.
AGÊNCIA EFE

sexta-feira, 6 de abril de 2018

Mesmo com crise, brasileiro gasta cerca de 25% de sua renda em alimentação fora do lar

ALIMENTAÇÃO 



Investimento no setor, pode ser negócio certeiro
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FOTO:topmidianews
Mesmo com o país em crise, comer fora de casa está ficando cada vez mais frequente na vida do brasileiro. A diversidade de refeições como fast foods, porções e lanches agradam todos os tipos de clientes. Segundo a última pesquisa do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – o brasileiro gasta cerca de 25% de sua renda com alimentação fora do lar.
O setor de alimentação possui um grande potencial de mercado em todo mundo, como comprova o estudo da Associação de Bares e Restaurantes – Abrasel – que mostra um crescimento de 10% no mercado de gastronomia nos últimos anos. Isso pode ser uma consequência da vida moderna do trabalhador brasileiro, atrelada à falta de tempo.
As refeições prontas estão sempre em alta entre os adeptos da alimentação fora do lar e sabendo que o setor alimentício só tende a crescer, muitas pessoas passaram a investir nele. Como o caso dos irmãos Marlon e Gabriel Ventura, que cansados da falta de qualidade nas marmitex que pediam resolveram inventar uma opção melhor e mais prática para quem come fora.
No mercado desde 2012, a Mineiro Delivery foi criada com o objetivo de inovar o mercado de alimentação. Pioneira em servir comida brasileira caseira em box, a marca garante frescor, sabor e qualidade nos alimentos servidos e serve 100 mil refeições por mês na rede.
De acordo com a Pesquisa Preço Médio de Refeição do ano passado, realizada pela Associação Brasileira das Empresas de Benefícios ao Trabalhador – ABBT – o brasileiro gasta entre R$19,06 a R$26,12 por refeição. Pensando na acessibilidade do consumidor, a Mineiro conta com um cardápio com mais de 20 opções de pratos tipicamente brasileiros entre eles, feijoada, baião de dois galinhada, strogonoff de grão de bico, diversas saladas e outros com preços a partir de R$10,99.
“Nossos pratos têm jeito e gosto de comida caseira, com toque e temperos tipicamente mineiros, o que os torna extremamente deliciosos”, explica Dhionatan Paulino, sócio da marca.
Sobre a Mineiro Delivery
Criada em 2012 a Mineiro Delivery surgiu com objetivo de inovar o mercado de alimentação e atender as necessidades de milhares de clientes que não abrem mão de uma refeição saborosa, qualidade, praticidade e um bom preço. Seu modelo inovador de servir na caixinha garante frescor, sabor e preserva a qualidade e temperatura dos alimentos.
Com ingresso no franchising em 2015, a rede já conta com 120 unidades comercializadas e 60 em operação. Para se tornar um franqueado o investimento inicial é de R$130 mil, com faturamento mensal em torno de R$ 60 mil.
 FONTE: SEGS

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

Exportações de carne de frango caíram

BRASIL
Receita obtida pelo Brasil com vendas do produto ao exterior recuou 13,3% em janeiro em relação ao mesmo mês de 2017. Sobre dezembro, desempenho foi melhor. Emirados foram destaque.
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FOTO: REPRODUÇÃO 


 As exportações brasileiras de carne de frango recuaram 8,8% em volume no mês de janeiro e 13,3% em receita. A queda ocorreu na comparação com o mesmo mês de 2017, de acordo com dados da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) divulgados nesta sexta-feira (2).

Os embarques de carne de frango somaram 330,9 mil toneladas no mês passado. O número considera todos os produtos, in natura e processados. Apesar do recuo sobre janeiro do ano passado, a ABPA ressalta que em relação a dezembro de 2017 houve aumento de 3% na quantidade vendida. No último mês do ano passado, os envios foram de 321,1 mil toneladas.

A receita obtida com as exportações brasileiras de carne de frango em janeiro ficou em US$ 521 milhões. Em igual mês de 2017, o faturamento foi de US$ 601,7 milhões. No caso dos valores, em relação a dezembro de 2017 também houve recuo, mas em percentual bem menor, de 0,1%. Em dezembro do ano passado, o faturamento somou US$ 522,5 milhões.

Mesmo assim, o presidente-executivo da ABPA, Francisco Turra, ressaltou o desempenho de janeiro por ser acima do histórico de embarques do período. Ele também destacou, em material divulgado, as vendas para os Emirados Árabes Unidos no mês.

“As exportações de janeiro deste ano apresentaram excelente desempenho quando comparamos com o histórico dos embarques registrados no período, exceto diante dos números de janeiro de 2017, quando houve uma alta histórica. As vendas para os Emirados Árabes Unidos, Japão e África do Sul foram os destaques positivos neste início de ano”, disse Turra.

FONTE: AGÊNCIA ANBA

quinta-feira, 3 de agosto de 2017

ALIMENTAÇÃO

NESTON® Lança Campanha Para Incentivar O Consumo De Frutas


NESTON® Lança Campanha Para Incentivar O Consumo De Frutas

A nova campanha da marca reforça seu posicionamento como aliada dos pais na introdução de frutas no dia a dia das crianças de forma divertida, saborosa e nutritiva

NESTON®, marca de cereais voltada para o público infantil, apresenta a nova campanha, criada pela Publicis, para reforçar seu posicionamento como aliada na inclusão e aumento de repertório de frutas na alimentação das crianças.
Trazendo a mensagem: “O que você imagina, com NESTON® dá vitamina”, a nova campanha explora diversas possibilidades para preparar deliciosas e nutritivas vitaminas com frutas variadas e o produto e terá filmes em TV aberta, produzidos pela Sagaz Filmes, a partir de julho. Além disso também lança uma nova identidade visual alinhada com o novo posicionamento, e apresenta seu site repaginado (www.neston.com.br) pela Publicis, onde fornece dicas, experiências e formas divertidas de preparar a vitamina.
Incluir frutas e lácteos na alimentação das crianças, de forma apropriada e na quantidade recomendada, não é tarefa fácil para os pais. Segundo Pesquisa Nacional de Saúde Escolar (PENSE - Rio de Janeiro de 2013), 21% dos estudantes brasileiros não consomem nenhuma porção de fruta por dia e quase 70% destes jovens consomem frutas menos de cinco dias na semana, sendo que a recomendação de consumo diário da Sociedade Brasileira de Pediatria é de cinco porções de frutas, verduras e legumes. Além disso, de acordo com Pesquisa da Infant and Kids Study (IKS), de 2015, 21% das crianças de 9 a 12 anos do estado de São Paulo consomem menos da metade da recomendação diária de leite do que deveriam e 40% delas não consome leite e derivados.
Pensado para suprir esta necessidade, NESTON® oferece mil maneiras de tornar o consumo de frutas e leite mais fácil, ampliando o repertório das crianças e promovendo uma alimentação mais equilibrada de forma divertida e prática. Todos os produtos da linha são produzidos com cereais integrais, são fontes de fibras e vitaminas.
Os produtos com a nova identidade visual já podem ser encontrados nas maiores redes varejistas, bem como a campanha que está sendo veiculada nos canais Globo, SBT e Record na região do Nordeste, além do site (www.neston.com.br) e Facebook da marca (Nestlé Neston).
Ficha técnica:
Cliente: Nestlé
Produto: Neston
Agência: Publicis
Título: Liquidificador
Direção de criação: Hugo Rodrigues, Domenico Massaretto, Henrique Mattos
Direção de arte: Diogo Dutra, Rafael Nishimura
Redação: Giovani Baggio, Pedro Alonso
Cocriação nos webfilms: Dany Artel da Mad Science Brasil
Atendimento: Luiz Tosi, Calebe Ferres, Gabriela Mongiat, Isabela Guimarães.
Planejamento: Eduardo Lorenzi, Alexandra Varassin, Mayra Carbone e Renata Nappi
Mídia: Mirian Shirley, Viviana Maurman e Juliana Tanus
Tráfego: Rose Ramalho
RTVC: Tato Bono e Lucas Milan
Art Buyer: Thiene Oliveira e Selma Momosse
Produtora: Sagaz Filmes
Direção do filme: Pedro Soffer Serrano
Direção de fotografia: Thiago Beck
Pós-Produção: Sagaz Filmes
Finalização: Sagaz Filmes
Produtora de áudio: Loud e S de Samba
Aprovação do cliente: Rachel Muller e Stephanie Arnesen
Sobre a Nestlé
É a maior empresa de alimentos e bebidas do mundo. Está presente em 189 países e seus 328 mil colaboradores estão comprometidos com o propósito da Nestlé de melhorar a qualidade de vida e contribuir para um futuro mais saudável. A Nestlé oferece um amplo portfólio de produtos e serviços para cada etapa de vida das pessoas e de seus animais de estimação. Suas mais de 2000 marcas variam dos ícones globais como Nescafé ou Nespresso aos favoritos locais como Ninho. O desempenho da empresa é impulsionado por sua estratégia de Nutrição, Saúde e Bem-Estar. Sua Sede fica na cidade suíça de Vevey, onde foi fundada há mais de 150 anos.
No Brasil, instalou a primeira fábrica em 1921, na cidade paulista de Araras, para a produção do leite condensado Milkmaid, que mais tarde seria conhecido como Leite Moça. A empresa tem 31 unidades industriais, localizadas nos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Goiás, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Espírito Santo. Emprega mais de 22 mil colaboradores diretos e gera outros 200 mil empregos indiretos, que colaboram na fabricação, comercialização e distribuição de mais de 1.000 itens. A atuação da Nestlé Brasil abrange 15 segmentos de mercado e suas empresas coligadas estão presentes em 99% dos lares brasileiros, segundo pesquisa realizada pela Kantar Worldpanel.

FONTE: SEGS

quinta-feira, 20 de julho de 2017

MUNDO

USUÁRIOS ESGOTAM MACONHA DE FARMÁCIAS DE MONTEVIDÉU EM PRIMEIRO DIA DE VENDAS







Usuários cadastrados para comprar maconha para uso recreativo esgotaram os estoques das quatro farmácias de Montevidéu registradas no Instituto de Regulamento e Controle de Cannabis do Uruguai (Ircca) nesta quarta-feira (19), o primeiro dia de vendas da substância nesses estabelecimentos.
As quatro drogarias da capital uruguaia confirmaram à Agência EFE que venderam toda a maconha que tinham. Em algumas delas, o produto acabou apenas algumas horas depois de as lojas serem abertas.
As farmácias amanheceram com longas filas formadas por pessoas que queriam comprar as duas variedades que o governo do Uruguai colocou no mercado, chamadas de Alfa I e Beta I.
Ainda que os dois tipos tenham algumas diferenças de composição, a porcentagem de psicoatividade de ambos é de 2%. As embalagens, de cinco gramas de cannabis cada, incluem uma série de recomendações e indicações para os usuários.
A aquisição em farmácias é uma das três formas para comprar maconha previstas na lei aprovada em dezembro de 2013 no Uruguai, no governo do ex-presidente José Mujica. Os uruguaios também podem cultivar a planta ou comprá-la em clubes de cultivo.
Fontes de um dos estabelecimentos não souberam informar quando os estoques de maconha serão repostos.
As informações são da Agência Brasil

quarta-feira, 12 de julho de 2017

CIÊNCIAS

Consumir café aumenta longevidade, apontam pesquisas

 

http://www.jb.com.br/media/fotos/2017/07/11/627w/de-acordo-com-os-estudos-beber-350-ml-de-cafe-por-dia-diminui-os-riscos-_jlHTWMS.jpg
De acordo com os estudos, beber 350 ml de café por dia diminui os riscos de se morrer mais cedo Foto: Reprodução JB

 

Vida longa aos amantes de café. De acordo com dois novos estudos realizados sobre os benefícios da bebida, quem bebe ao menos uma xícara de café por dia vive mais do que quem não consome o produto, independentemente do método de preparação ou da escolha entre normal ou descafeinado.
De acordo com os estudos, beber 350 ml de café por dia diminui os riscos de se morrer mais cedo em 12% em 16 anos, enquanto três xícaras da bebida a cada 24 horas podem reduzir o risco em 18% no mesmo período.
"Nossos resultados sugerem que um consumo moderado de café, até três xícaras por dia, não é ruim para a sua saúde, e que incorporar café na sua dieta pode ter benefícios para a saúde", afirmou o doutor Marc Gunter, Agência Internacional de Pesquisa sobre Câncer (Iarc) da Organização Mundial da Saúde (OMS).
A primeira pesquisa, a mais ampla realizada sobre o assunto, foi conduzida por especialistas da Iarc e do Imperial College de Londres em mais de 1,5 milhão de pessoas com mais de 35 anos de 10 países europeus, entre eles a Itália.
Segundo a pesquisa, divulgada nesta segunda-feira, dia 10, na revista científica "Annals of Internal Medicine", foram analisados em detalhes o consumo de café dos participantes, que faziam parte do estudo Epic (European Prospective Investigation into Cancer and Nutrition), os modos e técnicas de preparação da bebida de cada um deles e a presença maior ou menor de cafeína em todos os casos.
Os participantes foram monitorados por um tempo médio de 16 anos e todos os que morreram tiveram as causas de suas mortes registradas e levadas em consideração. Durante esse período, 42 mil dos indivíduos participantes da pesquisa acabaram falecendo.
Após considerar o modo de vida dessas pessoas, seus hábitos alimentares e de fumo, os pesquisadores descobriram que o grupo que bebia cotidianamente café estava associado a um risco menor de morte por qualquer causa, principalmente por doenças dos sistemas circulatório e digestivo.
"Nós descobrimos que um consumo maior de café estava associado com um risco menor de morte por qualquer causa, especificamente por doenças no sistema circulatório e digestivo", disse Gunter.
Já a segunda pesquisa, também divulgada na "Annals of Internal Medicine" nesta segunda, foi conduzida pela norte-americana Southern California University (USC) com uma amostra de 215 mil pessoas, entre elas uma grande proporção de negros, latinos e asiáticos que moram nos Estados Unidos.
Resultados desse estudo demonstraram que ao beber uma xícara de café por dia, os riscos de morte diminuem 12% e que essa porcentagem aumenta para 18% se o número de taças aumentar para três.

Fonte: Agência Ansa