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sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Justiça nega pedido para manter médicos cubanos no Brasil

BRASIL

Ao decidir a questão, o magistrado entendeu que Cuba é um país soberano, e a Justiça brasileira não pode interferir na decisão unilateral do país

Justiça Federal em Brasília negou nesta sexta-feira, 23, pedido feito pela Defensoria Pública da União (DPU) para manter o programa Mais Médicos com profissionais cubanos. A decisão foi proferida pelo juiz Eduardo Rocha Penteado, da 14ª Vara Federal.
No pedido liminar feito à Justiça, a DPU queria que o governo federal fosse obrigado a manter as regras do programa para evitar um “grave cenário de desatendimento” da população, inclusive com a desnecessidade da aplicação do Revalida, exame que permite a médicos estrangeiros trabalhar no Brasil.
Ao decidir a questão, o magistrado entendeu que Cuba é um país soberano, e a Justiça brasileira não pode interferir na decisão unilateral cubana de deixar o programa e convocar os profissionais de volta.
“É preciso ponderar que Cuba é um Estado soberano. Logo, seus atos estão à margem de controle pelo Poder Judiciário brasileiro. Se não mais subsistem as razões – políticas, ideológicas, financeiras ou de qualquer outra natureza – que levaram o Estado cubano a cooperar no passado com o Estado brasileiro, não há nada que este juízo possa fazer para reverter esta situação”, afirmou Eduardo Penteado.
Na semana passada, o governo de Cuba anunciou o rompimento do programa por não aceitar as exigências do presidente eleito Jair Bolsonaro, que questionou a preparação dos médicos e condicionou a presença deles no Brasil à obrigatoriedade de revalidação do diploma.

AGÊNCIA BRASIL

quarta-feira, 21 de novembro de 2018

Vistoria em UPAs do DF aponta escassez de gaze, algodão, monitor cardíaco e médicos

SAÚDE DF
Relatório foi feito a partir de visitas do Ministério Público nas seis unidades. Secretaria de Saúde diz que 'não tolera irregularidades' e colabora com apuração.

Fachada da UPA de Ceilândia, no Distrito Federal — Foto: Andre Borges/GDF/Divulgação




Relatório divulgado nesta terça-feira (20) pelo Ministério Público aponta uma série de irregularidades nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) do Distrito Federal. A inspeção constatou improviso na estrutura dos prédios e ausência de materiais básicos, como gaze, algodão e roupa hospitalar.No documento, consta também o baixo efetivo de profissionais de saúde, principalmente médicos, em todas as seis UPAs em funcionamento em Ceilândia, Núcleo Bandeirante, Recanto das Emas, Samambaia, São Sebastião e Sobradinho.

Risco a pacientes

O documento elaborado pelo MP também aponta danos na estrutura dos prédios, como infiltração, banheiros e ar-condicionados sem manutenção. Os fiscais encontraram problemas até na vedação da sala de raio-x e falta de aparelhos essenciais para atendimento de urgência e emergência, como monitores cardíacos e de oxigênio.
O relatório será entregue à Secretaria de Saúde. Em nota, a pasta informou que "não tolera irregularidades" e que está colaborando com a apuração feita pelo Ministério Público. Caso novas medidas não sejam tomadas para solução dos problemas, o MP pretende acionar a Justiça.
Fachada da sede do Ministério Público do Distrito Federal — Foto: Gabriel Luiz/G1
Fachada da sede do Ministério Público do Distrito Federal — Foto: Gabriel Luiz/G1
Fachada da sede do Ministério Público do Distrito Federal — Foto: Gabriel Luiz/G1

Operação Diagnose

A operação Diagnose, coordenada pelo MP, é resultado de um procedimento administrativo aberto pela Promotoria de Defesa dos Direitos Difusos (Proreg) a partir da denúncia protocolada por um cidadão na ouvidoria do órgão.
Para estimular a participação da população, as equipes vão aos locais com formulários para que os pacientes formalizem as denúncias.

G1 DF

sexta-feira, 14 de setembro de 2018

Menos açúcar, mais saúde

SAÚDE
Redução do açúcar na dieta ajuda na manutenção da saúde, diminui o risco de doenças e aumenta o metabolismo
Menos açúcar, mais saúde
DIVULGAÇÃO
O que eu ganho consumindo menos açúcar? A primeira resposta que deve ter surgido foi: saúde! Está correta, porém a redução do consumo de açúcar vai além como a diminuição das chances de sobrepeso e obesidade, diabetes tipo 2, cáries e até o envelhecimento precoce.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que o consumo de açúcar deve ser menor que 10% do total de calorias diárias. O brasileiro consome cerca de 16%. Para isso, o Ministério da Saúde vem implantando medidas para a redução do consumo excessivo de açúcar, como a promoção de uma alimentação saudável, regulação de alimentos nas cantinas escolares e ambientes institucionais, regulação da publicidade de alimentos e taxação de alimentos processados e ultraprocessados, entre outras ações.
Para ajudar na redução do consumo de açúcar é necessário que, primeiramente, a pessoa tome consciência sobre a quantidade ideal. É fato que o brasileiro consome mais açúcar do que deveria, porém não há necessidade de radicalismo e cortar o item totalmente da dieta, pois ele é uma importante fonte de energia.
Outro hábito importante a ser adotado é o consumo das frutas, pois elas já contem seu próprio açúcar. Então, ao invés de tomar um suco de caixinha, opte por uma fruta in natura. E atenção no café da manhã para não exagerar no consumo de biscoitos, achocolatados, sucos, bolos, iogurtes adoçados, entre outros.
Educar o paladar é outro ponto fundamental para reduzir o consumo de açúcar. Se você é daqueles que não consegue tomar um café sem açúcar, comece diminuindo a quantidade pela metade e depois vá retirando aos poucos. Substitua o iogurte açucarado pelo natural, prepare o seu molho com tomates mais maduros.
E por último: não leve a tentação para casa! Biscoitos, chocolates, refrigerantes, docinhos são uma tentação na hora de assistir um filme ou para aquele lanchinho, por isso, evite compra-los, dessa forma não sofrerá com essas provocações.
E lembre-se sempre: tudo com moderação pode ser consumido, então reveja seus hábitos!

sexta-feira, 17 de agosto de 2018

Campanha contra sarampo: apenas 21% das crianças foram vacinadas no DF

SAÚDE DF

Meta é imunizar mais de 150 mil crianças na capital federal até 31 de agosto. Neste sábado, 104 postos estarão abertos para dia de mobilização nacional contra sarampo e poliomielite.

Vacina contra sarampo (Foto: Cristine Rochol/PMPA)
Somente 21% do público-alvo da campanha de vacinação contra a poliomelite e o sarampo foi imunizado no Distrito Federal até esta sexta-feira (17). A meta é vacinar 152.277 de crianças entre 1 e 5 anos até 31 de agosto.
A campanha começou no dia 6 de agosto, e a Secretaria de Saúde do DF ainda não tem informações sobre o motivo da baixa procura. Apenas 33.859 crianças receberam a vacina contra o sarampo. Contra a poliomielite, o número foi um pouco maior – 33.962 doses foram aplicadas.
Neste sábado (18), 104 salas de vacinação na capital estarão abertas, das 8h às 17h, para o Dia D de mobilização nacional.
De acordo com a secretaria, ao longo do mês, 120 postos estarão abertos. A lista com os endereços pode ser conferida no site da pasta.
A mobilização tem por objetivos:
  • Vacinar quem nunca tomou a vacina;
  • Completar todo o esquema de vacinação de quem não tomou todas as vacinas;
  • Dar uma dose de reforço para quem já se vacinou completamente (ou seja, tomou todas as doses necessárias à proteção).
A pasta apontou que o último caso de sarampo registrado no DF ocorreu em 2013 e foi diagnosticado em um viajante, ou seja, a pessoa não foi contaminada em Brasília. Não há registro de casos de poliomielite no Brasil nos últimos 30 anos.
Já no país, os casos de sarampo preocupam. Somente neste ano, foram confirmados 822 casos. Em relação à paralisia infantil, trata-se de uma precaução, porque 312 cidades estão abaixo da meta preconizada para o controle da doença, e um caso foi registrado na Venezuela em junho.
Dia 'D' de vacinação contra pólio e sarampo será neste sábado (Foto: Prefeitura de Jundiaí/Divulgação)Dia 'D' de vacinação contra pólio e sarampo será neste sábado (Foto: Prefeitura de Jundiaí/Divulgação)Dia 'D' de vacinação contra pólio e sarampo será neste sábado (Foto: Prefeitura de Jundiaí/Divulgação)

Quem deve ser vacinado?

  • Contra a poliomelite: crianças de 1 até 5 anos independentemente de quantas doses já tomou. Em casos de nenhuma dose, será aplicada a Vacina Inativada Poliomielite. Em caso de uma ou mais doses, será aplicada a Vacina Oral Poliomielite, a famosa "gotinha".
  • Contra o sarampo: crianças de 1 até 5 anos independentemente de quantas doses já tomou.
  • Não devem ser vacinadas: crianças de 1 até 5 anos que tenham sido vacinadas nos últimos 30 dias.

Vacinação

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o UNICEF, após uma queda em 2016, os casos registrados de sarampo e poliomielite aumentaram em todo o mundo no ano passado. Como são doenças transmissíveis, que têm na vacina sua forma de prevenção, a baixa cobertura vacinal em alguns países contribuiu para a alta.
Entenda o que é sarampo, quais os sintomas, como é o tratamento e quem deve se vacinar (Foto: Infografia: Karina Almeida/G1)Entenda o que é sarampo, quais os sintomas, como é o tratamento e quem deve se vacinar (Foto: Infografia: Karina Almeida/G1)Entenda o que é sarampo, quais os sintomas, como é o tratamento e quem deve se vacinar (Foto: Infografia: Karina Almeida/G1)
O sarampo é transmitido por secreções por meio da fala, tosse ou espirro. Os principais sintomas são febre alta, dor de garganta, coriza e irritação nos olhos
A poliomielite é uma doença viral que se transmite através de alimentos e água contaminados. Os sintomas iniciais incluem febre, fadiga, dor de cabeça, vômitos, rigidez no pescoço e dor nos membros.
No caminho inverso ao aumento no número de casos, a meta de vacinação vem caindo. No Brasil, a vacinação contra a paralisia infantil alcançou apenas 77% do público alvo em 2017. A vacina Tetra Viral, que previne o sarampo, caxumba, rubeóla e varicela, teve números ainda piores: 70,69% das crianças foram imunizadas em 2017.

FONTE: G1 DF

quarta-feira, 1 de agosto de 2018

Proibido e letal, mulheres colocam até 12 litros de silicone industrial

ALERTA GERAL

O produto não pode ser utilizado no corpo humano; técnica de enfermagem foi presa nesta segunda (30) por ter aplicado o material em mulher que morreu

Resultado de imagem para silicone industrial
Foto: Reprodução
Enquanto cirugiões plásticos costumam colocar próteses de silicone de até 500 ml para aumentar glúteos femininos, os chamados "bombadeiros", pessoas sem qualificação que oferecem o serviço de "bombar" alguma parte do corpo, chegam a injetar, no mesmo local e com a mesma finalidade, 12 litros de silicone industrial - produto proibido e que pode matar.
Encontrado com facilidade em lojas de material de construção, o silicone industrial tem um baixo custo - R$ 60 o litro. O galão com 5 litros não passa de R$ 130. Sua indicação está especificada no rótulo: limpeza de carros e peças de avião, impermeabilização de azulejos, vedação de vidros, manutenção de esteiras.
Mesmo assim, há quem não veja problema em usar o silicone industrial para injetar no corpo e aumentar as medidas do quadril, das coxas ou dos seios. Mas, a atividade a que os "bombadeiros" se propõem é crime. O acusado pode responder por exercício ilegal da medicina com prisão de 6 meses a 2 anos. Também é crime a venda de produto sem registro na Vigilância Sanitária e sem qualidade necessária para fins estéticos, com pena de 10 a 15 anos de reclusão.
É o que deve acontecer com a técnica de enfermagem Mariana Batista de Miranda, presa pela Polícia Civil do Rio de Janeiro nesta segunda-feira (30). Além do exercício ilegal da medicina, ela também foi acusada de homicídio. A vítima é Fátima Santos de Oliveira, uma paciente que, segundo a perícia médico-legal, morreu depois de aplicar silicone industrial nos glúteos no dia 16 de março deste ano.

Silicone Industrial é um risco para a saúde

Não existe nenhum tipo de silicone industrial que seja aprovado para uso em procedimentos estéticos. Isso significa que o material não pode ser usado no corpo humano por qualquer tipo de profissional, médico ou não.
De acordo com o cirurgião plástico Dênis Calazans, secretário-geral da SBCP (Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica), o silicone industrial é diferente do silicone médico, usado em próteses porque “ele não tem biocompatibilidade, além da possibilidade de ser rejeitado, pode ser nocivo ao organismo”.
O cirurgião plástico Jairo Casali, também membro da SBCP, explica que é praticamente impossível retirar todo o silicone industrial injetado no organismo. “O que ocorre é que o silicone se mistura aos tecidos do próprio corpo. Então não há como remover apenas o silicone sem remover partes de algum músculo, por exemplo”.
A tentativa de retirada pode causar sequelas graves como deformidades, irregularidades e cicatrizes profundas.
Segundo o cirurgião Wilson Cintra, vice-presidente da SBCP, o silicone industrial é um líquido espesso que, no organismo, se transforma em milhares de bolinhas de silicone, isso também dificulta a retirada.
O médico também alerta para mais um risco: a possibilidade de o silicone industrial migrar para outras partes do corpo. “Quando uma pessoa injeta esse material no glúteo, o organismo entende que é um corpo estranho e cria uma cápsula fibrosa ao redor, o que tende a manter o silicone no mesmo lugar. Mas, com o passar do tempo, o material pode infiltrar e descer para as pernas”, explica.
Cintra faz outro alerta. Como o produto não é esterilizado, preparado para uso humano, pode causar grandes infecções e necroses – o que mata os tecidos da região onde foi aplicado.

Preço x volume

O que atrai tantos consumidores de silicone industrial, apesar dos riscos, é a possibilidade de triplicar o tamanho dos glúteos a um baixo custo.
Uma cirurgia para colocar uma prótese de silicone no local com um médico especialista em cirurgia plástica credenciado pela SBCP, em um hospital, pode chegar a R$ 30 mil. O tamanho das próteses varia, mas costuma ficar entre 200 ml e 500 ml.
A aplicação de silicone industrial costuma ser realizada na casa da cliente, muitas vezes sem anestesia e qualquer tipo de cuidado sanitário. O preço por litro pode chegar a R$ 500. O volume colocado varia, nas redes sociais algumas mulheres relatam ter colocado até 12 litros.
De acordo com o cirurgião Wilson Cintra, qualquer quantidade de silicone industrial já é perigosa, mas, quanto mais produto é injetado, maior a possibilidade de reação.
“Quanto maior a quantidade, maior o risco porque esta substância baixa a imunidade do corpo e deixa a pessoa suscetível à infecção, necrose e embolia pulmonar”, afirma.

Anvisa alerta sobre o uso do silicone industrial

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) divulgou um comunicado no qual explica que proíbe o uso do silicone industrial em procedimentos estéticos. De acordo com a nota, o silicone industrial não deve nunca ser utilizado no corpo humano e tem como finalidade a limpeza de carros e peças de avião, impermeabilização de azulejos, vedação de vidros, entre outras utilidades. Porém, o desvio de sua correta utilização, servindo como material para cirurgia plástica, por exemplo, é considerado crime e pode causar sérios riscos à saúde.
O comunicado também explica que, para aplicações estéticas, o silicone original é matéria-prima para inúmeros tipos de próteses e implantes, mas nunca na forma líquida. Além disso, as próteses precisam ser aprovadas pela Anvisa e devem ser manipuladas por pessoas especializadas, habilitadas, e em hospitais com a estrutura necessária para atender o paciente da forma mais segura possível.
A orientação da Anvisa é que quem aplicou silicone industrial no próprio corpo procure um médico, mesmo que ainda não tenha sentido qualquer sintoma. "Somente um médico especialista pode avaliar a gravidade de cada caso”, informa. 

Fonte: FV

domingo, 22 de julho de 2018

7 Benefícios do Quiabo para Saúde

ALIMENTAÇÃO
Muito apreciado no Brasil, o quiabo oferece não só um alimento rico em nutrientes e sabores, mas também diversos benefícios para a saúde.
Rico em fibras, minerais (magnésio, zinco, cálcio, potássio e ferro) e vitaminas (A, B, C, E e K), o quiabo pode ser uma excelente adição à sua dieta. Confira de seguida 7 benefícios do quiabo para saúde.
7 Benefícios do Quiabo para Saúde

Os benefícios do quiabo para saúde

Entre as várias propriedades deste alimento, destacamos de seguida 7 benefícios do quiabo para saúde. Confira.
Sistema cardiovascular: Além de ser rico em várias vitaminas e minerais, o quiabo tem um alto teor de potássio, nutriente essencial no equilíbrio dos níveis de sódio no corpo.

FONTE: CORPO SAUDÁVEL 

sexta-feira, 6 de julho de 2018

Ministério da Saúde autoriza 1º hospital da BA a realizar 'processo transexualizador' pelo SUS

SAÚDE
Decisão foi publicada na edição desta sexta-feira (6) do Diário Oficial da União (DOU). Habilitação do Hospital Universitário Professor Edgard Santos era analisada desde 2016.

Hospital Universitário Professor Edgard Santos foi autorizado a realizar 'processo transexualizador' pelo SUS. (Foto: Alan Oliveira/ G1)
O Ministério da Saúde habilitou o Hospital Universitário Professor Edgard Santos (HUPES), ligado à Universidade Federal da Bahia (UFBA), em Salvador, a realizar o chamado "processo transexualizador" via Sistema Único de Saúde (SUS). A portaria, assinada pelo ministro da saúde, Gilberto Occhi, foi publicada na edição desta sexta-feira (6) do Diário Oficial da União (DOU).
A habilitação estava sendo analisada pelo órgão desde 2016. A unidade passa a ser a primeira do estado a realizar o procedimento e receberá repasses mensais para manutenção.
Com o aval do Ministério, o hospital passa a oferecer, no Ambulatório Transexualizador, de atendimento psicoterapêutico até a hormonioterapia, que deve ser realizada para o resto da vida.
A unidade de saúde informou que, no entanto, faltam alguns ajustes para a inauguração do Ambulatório e o início do atendimento. A data de abertua do espaço ainda está indefinida.
A unidade de saúde também pediu habilitação para realizar cirurgias de mudança de sexo, mas essa liberação ainda não foi feita pelo Ministério -- na decisão publicada nesta sexta, o órgão só concede a habilitação ambulatorial.
Decisão foi publicada na edição desta sexta-feira (6) do Diário Oficial da União (Foto: Reprodução)Decisão foi publicada na edição desta sexta-feira (6) do Diário Oficial da União (Foto: Reprodução)Decisão foi publicada na edição desta sexta-feira (6) do Diário Oficial da União (Foto: Reprodução)

Processo transexualizador

O processo transexualizador pode ser definido como um conjunto de estratégias assistenciais para transexuais que pretendem realizar modificações corporais do sexo, que inclui a cirurgia de mudança de sexo, em função de um sentimento de desacordo entre seu sexo biológico e seu gênero.O processo transexualizador já é realizado por meio do SUS desde a publicação da portaria nº 457, de agosto de 2008, pelo Ministério da Saúde. O texto estabelece idade mínima de 18 anos para procedimentos que incluem acompanhamento multiprofissional e hormonioterapia. Já para intervenções cirúrgicas, a idade mínima é de 21 anos. Também é definido que, para realização do processo transexualizador, são necessários pelo menos dois anos de acompanhamento terapêutico.Todos as unidades com o aval para realizar o procedimento devem oferecer serviços de atenção especializada com médicos das áreas de endocrinologia, ginecologia, urologia, obstetrícia, cirurgia plástica, psicologia e psiquiatria, além de enfermagem e assistência social.


G1 BA