Mostrando postagens com marcador CAMPANHA. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador CAMPANHA. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 17 de agosto de 2018

Campanha contra sarampo: apenas 21% das crianças foram vacinadas no DF

SAÚDE DF

Meta é imunizar mais de 150 mil crianças na capital federal até 31 de agosto. Neste sábado, 104 postos estarão abertos para dia de mobilização nacional contra sarampo e poliomielite.

Vacina contra sarampo (Foto: Cristine Rochol/PMPA)
Somente 21% do público-alvo da campanha de vacinação contra a poliomelite e o sarampo foi imunizado no Distrito Federal até esta sexta-feira (17). A meta é vacinar 152.277 de crianças entre 1 e 5 anos até 31 de agosto.
A campanha começou no dia 6 de agosto, e a Secretaria de Saúde do DF ainda não tem informações sobre o motivo da baixa procura. Apenas 33.859 crianças receberam a vacina contra o sarampo. Contra a poliomielite, o número foi um pouco maior – 33.962 doses foram aplicadas.
Neste sábado (18), 104 salas de vacinação na capital estarão abertas, das 8h às 17h, para o Dia D de mobilização nacional.
De acordo com a secretaria, ao longo do mês, 120 postos estarão abertos. A lista com os endereços pode ser conferida no site da pasta.
A mobilização tem por objetivos:
  • Vacinar quem nunca tomou a vacina;
  • Completar todo o esquema de vacinação de quem não tomou todas as vacinas;
  • Dar uma dose de reforço para quem já se vacinou completamente (ou seja, tomou todas as doses necessárias à proteção).
A pasta apontou que o último caso de sarampo registrado no DF ocorreu em 2013 e foi diagnosticado em um viajante, ou seja, a pessoa não foi contaminada em Brasília. Não há registro de casos de poliomielite no Brasil nos últimos 30 anos.
Já no país, os casos de sarampo preocupam. Somente neste ano, foram confirmados 822 casos. Em relação à paralisia infantil, trata-se de uma precaução, porque 312 cidades estão abaixo da meta preconizada para o controle da doença, e um caso foi registrado na Venezuela em junho.
Dia 'D' de vacinação contra pólio e sarampo será neste sábado (Foto: Prefeitura de Jundiaí/Divulgação)Dia 'D' de vacinação contra pólio e sarampo será neste sábado (Foto: Prefeitura de Jundiaí/Divulgação)Dia 'D' de vacinação contra pólio e sarampo será neste sábado (Foto: Prefeitura de Jundiaí/Divulgação)

Quem deve ser vacinado?

  • Contra a poliomelite: crianças de 1 até 5 anos independentemente de quantas doses já tomou. Em casos de nenhuma dose, será aplicada a Vacina Inativada Poliomielite. Em caso de uma ou mais doses, será aplicada a Vacina Oral Poliomielite, a famosa "gotinha".
  • Contra o sarampo: crianças de 1 até 5 anos independentemente de quantas doses já tomou.
  • Não devem ser vacinadas: crianças de 1 até 5 anos que tenham sido vacinadas nos últimos 30 dias.

Vacinação

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o UNICEF, após uma queda em 2016, os casos registrados de sarampo e poliomielite aumentaram em todo o mundo no ano passado. Como são doenças transmissíveis, que têm na vacina sua forma de prevenção, a baixa cobertura vacinal em alguns países contribuiu para a alta.
Entenda o que é sarampo, quais os sintomas, como é o tratamento e quem deve se vacinar (Foto: Infografia: Karina Almeida/G1)Entenda o que é sarampo, quais os sintomas, como é o tratamento e quem deve se vacinar (Foto: Infografia: Karina Almeida/G1)Entenda o que é sarampo, quais os sintomas, como é o tratamento e quem deve se vacinar (Foto: Infografia: Karina Almeida/G1)
O sarampo é transmitido por secreções por meio da fala, tosse ou espirro. Os principais sintomas são febre alta, dor de garganta, coriza e irritação nos olhos
A poliomielite é uma doença viral que se transmite através de alimentos e água contaminados. Os sintomas iniciais incluem febre, fadiga, dor de cabeça, vômitos, rigidez no pescoço e dor nos membros.
No caminho inverso ao aumento no número de casos, a meta de vacinação vem caindo. No Brasil, a vacinação contra a paralisia infantil alcançou apenas 77% do público alvo em 2017. A vacina Tetra Viral, que previne o sarampo, caxumba, rubeóla e varicela, teve números ainda piores: 70,69% das crianças foram imunizadas em 2017.

FONTE: G1 DF

sábado, 3 de fevereiro de 2018

Campanha contra assédio no carnaval do DF usa redes sociais para divulgar informações

DF
Posts com mensagens curtas e linguagem acessível chamam atenção sobre assédio. 'Não basta educar apenas policiais, é preciso atingir toda população', diz subsecretário de Segurança Pública.
Postagens em redes sociais reforçam campanha contra assedio feita pela Secretaria de Segurança Pública do DF (Foto: Reprodução)
Postagens em redes sociais reforçam campanha contra assedio feita pela Secretaria de Segurança Pública do DF (Foto: Reprodução)

Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal está usando as redes sociais para chamar a atenção sobre o assédio no carnaval. Posts coloridos e com linguagem direta fazem parte da campanha que pretende sensibilizar os foliões.
De acordo com o subsecretário de Operações Integradas, Leonardo Sant'Anna, "a educação em segurança pública é obrigatória". Segundo ele, como o crime de assédio acaba potencializado em momentos como o carnaval – com o uso de álcool e a grande aglomeração de pessoas – a secretaria percebeu que era preciso "uma comunicação mais ampla, simples e descontraída" para sensibilizar o público.
"Não basta educar apenas os policiais, é preciso atingir toda população."
Para o subsecretário, o processo educativo deve ser acessível e as redes sociais fazem a diferença. "Segurança não é algo 'duro'. É também passar informação e educação, um conceito que buscamos para modernizar o contato com a população."

Segurança para crianças

Post da Secretaria de Segurança do DF sobre serviço para crianças perdidas no carnaval (Foto: Reprodução)Post da Secretaria de Segurança do DF sobre serviço para crianças perdidas no carnaval (Foto: Reprodução)Post da Secretaria de Segurança do DF sobre serviço para crianças perdidas no carnaval (Foto: Reprodução)
Além das redes sociais, a secretaria está usando aplicativos de celular para tornar o carnaval mais seguro para as crianças. Entre os dias 9 e 13 de fevereiro, um número de WhatsApp poderá ser usado em casos de crianças perdidas, abandonadas ou que estejam sob algum tipo de situação de risco.
O canal SOS Criança DF ficará disponível 24 horas por dia pelo número (61) 99212-7776. De acordo com a Secretaria de Segurança, para acionar o serviço, bastar enviar uma mensagem de texto, foto, vídeo ou áudio para o telefone e se identificar.
As informações serão enviadas à Central Integrada de Atendimento e Despacho (Ciade) – a mesma que recebe as ligações do 190 (Polícia Militar) e do 193 (Corpo de Bombeiros Militar) –, que dará o encaminhamento mais apropriado.
O subsecretário de Operações Integradas explica que o serviço também poderá ser usado para acionar a Vara da Infância e da Juventude ou o Conselho Tutelar, em casos de exploração infantil e venda de bebidas alcoólicas.
SOS Criança DF(61) 99212-7776

Fonte: G1 DF

sexta-feira, 18 de agosto de 2017

SAÚDE

Ministério da Saúde amplia vacinação contra HPV para adultos até 26 anos

SAO PAULO, SP, 10/03/2014 BRASIL 15:26:44 meninas com idade de 11 a 13 anos sendo a vacinadas contra o HPV na Casa do Adolescente, em Pinheiros. Mariana Dragone, toma a vacina de hpv. Foto: Robson Ventura/ Folhapress. EMBARGADA PARA VEICULOS ONLINE *** UOL E FOLHA.COM E FOLHAPRESS CONSULTAR FOTOGRAFIA DO AGORA *** FONES 32242169 3224 3342 ***
Menina sendo a vacinada contra HPV na Casa do Adolescente, em Pinheiros, zona oeste de São Paulo Robson Ventura - 10.mar.2014/Folhapress

O Ministério da Saúde irá ampliar, temporariamente, a indicação da vacina contra o HPV para mulheres e homens de até 26 anos. A medida, porém, vale apenas para os municípios com estoques de doses a vencer até setembro deste ano.A mudança passa a valer a partir desta sexta-feira (18), quando a medida será anunciada oficialmente.Até então, a vacina era indicada apenas para meninos de 11 a 14 anos, meninas de 9 a 14 anos, pessoas com HIV e Aids de 9 a 26 anos e pacientes transplantados e oncológicos.A ampliação ocorre diante das baixas coberturas de vacinação e da proximidade do vencimento de doses já distribuídas aos Estados e municípios, o que traz o risco de perda de vacinas.A decisão foi tomada nesta quinta-feira (17) pelo ministro da Saúde, Ricardo Barros, em reunião com secretários estaduais e municipais.Questionado, o Ministério da Saúde não soube informar quantas doses estarão disponíveis e quais os municípios onde ainda há estoques. Pessoas que quiserem se vacinar podem verificar a disponibilidade nas unidades de saúde.Em junho, no entanto, ao anunciar outra ampliação do público-alvo, a pasta informou que havia 467 mil doses a vencer até o fim deste ano, sendo 233 mil até setembro.Com o término destes estoques, a vacina volta a ser direcionada apenas ao público-alvo anterior.Em geral, as doses da vacina contra o HPV têm validade de três anos. Desde 2014, quando a vacina contra o HPV foi incorporada ao SUS, já foram distribuídas aos Estados 26,4 milhões de doses.

ESQUEMÃO

 esquema de vacinação também muda para quem estiver dentro do novo grupo ao qual a vacina é indicada.Para a faixa etária de 15 a 26 anos, a orientação do Ministério da Saúde é o esquema vacinal com três doses, com intervalo de zero, dois e seis meses. Segundo o ministério, apesar de ser uma medida temporária para evitar o desperdício de vacinas, quem receber as doses terá as demais subsequentes garantidas no SUS.Já o público para quem a vacina já era indicada continuará recebendo as vacinas em duas doses, com seis meses de intervalo.Desde o início da aplicação da vacina, em 2014, já foram aplicadas 18 milhões de doses em meninas de 9 a 15 anos (a vacina é indicada para meninas de 9 a 14, mas pode ser ofertada também àquelas com 15 anos e que receberam a primeira dose). A taxa de cobertura na primeira dose entre as meninas é de 74,7% do público-alvo. Já na segunda, de 47%.Também foram vacinados 853 mil meninos de 12 a 13 anos entre janeiro e junho deste ano, o que corresponde a 23,6% do público-alvo. Em junho, a vacina foi ampliada também para meninos de 11 a 14 anos.

 

O ministério atribui os baixos índices de cobertura contra o HPV à dificuldade em atrair os adolescentes às unidades de saúde e a uma resistência desse grupo às vacinas. A pasta planeja retomar a parceria com as escolas para tentar aumentar os índices.A vacina contra o HPV é a principal forma de prevenção contra o câncer de colo de útero, quarta maior causa de morte entre as mulheres no Brasil. Nos homens protege contra os cânceres de pênis, orofaringe e ânus. Além disso, previne mais de 98% das verrugas genitais.

 

FOLHA DE  S. PAULO

quinta-feira, 27 de julho de 2017

SOLIDARIEDADE


Assembleia de Deus de 

Belém incentiva doação 

de leite materno



Resultado de imagem para CAMPANHA DE DOAÇÃO DE LEITE MATERNO ASSEMBLEIA DE DEUS

Assembleia de Deus de Belém incentiva doação de leite materno FOTO: Reprodução Internet

A igreja Assembleia de Deus de Belém do Pará está conscientizando as mulheres da cidade sobre a importância do ato de doar leite materno. Na maternidade Santa Casa de Misericórdia, mais de 30% dos bebês nascem prematuros, e as mamães não conseguem amamentá-los, dai vem à necessidade das doações voluntárias.
Atualmente, são dois postos de atendimento, mas até o final de 2017, a coordenação da campanha espera ter mais 68 postos de coleta para atender todos os bairros de Belém.
A campanha da igreja se originou com uma experiência marcante do pastor Eléry Bogo, coordenador da campanha Missão Mais Puro Leite. “Tudo começou há cinco anos, quando minha primeira esposa morreu e eu fiquei com um bebê pra amamentar sem saber como”.
 
A igreja Assembleia de Deus de Belém do Pará está conscientizando as mulheres da cidade sobre a importância do ato de doar leite materno. Na maternidade Santa Casa de Misericórdia, mais de 30% dos bebês nascem prematuros, e as mamães não conseguem amamentá-los, dai vem à necessidade das doações voluntárias.
Com o tempo Bogo observou que existiam outras crianças com necessidades até maiores que de sua filha. “Foi assim que levamos essa campanha pra além da minha casa, para nossa comunidade e igreja”, explicou o pastor.

A organização do projeto ressalta que doar leite não é prejudicial às doadoras e nem aos seus filhos. “Cada vez que ela estimula a produção de leite, mais ela produz”, esclarece Jaqueline Bogo, coordenadora da campanha.No projeto Missão Mais Puro Leite, os agentes do Corpo de Bombeiros que fazem as coletas auxiliam em todo o processo. “A coordenadora responsável cadastra as interessadas. A gente vem aqui, verifica os cadastros, deixa os kits de coleta e em uma semana a gente pega a coleta e leva pra Santa Casa”, comenta a Cabo dos Bombeiros Carlena Figueiredo.

Para quem deseja ajudar

Pelo menos 160 bebês precisam de leite, mas a Santa Casa só consegue suprir 50% da demanda. O número de doações ainda é baixo.O leite materno deve ser o alimento exclusivo do bebê até o sexto mês de vida. Mas nem todos os recém-nascidos têm essa chance. “A necessidade se dá pela incidência de prematuros, que são 35%. Além disso tem os bebês que nascem com as doenças, fenda, palatina, lábio leporino. Todos eles não conseguem fazer a sucção do leite na mãe então precisam de doação“, revela Rosangela Monteiro, presidente da Santa Casa.

Com informações do G1