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sábado, 29 de julho de 2017

ECONOMIA


Açaí e camarão impulsionaram aumento de 3,2% na cesta básica regional de junho

 

A porção de açaí com camarão, tradicional no almoço do amapaense, ficou mais cara em Macapá e contribuiu para o aumento de 3,2% no valor da cesta básica regional em junho. Os dados mensais foram divulgados pela Secretaria de Estado de Planejamento (Seplan). 

A cesta básica regional é calculada tendo como referência uma família de 5 pessoas com renda total de 6 salários mínimos líquidos, além de ser dividida em 54 itens de 3 grupos: alimentação, higiene pessoal, e artigos de limpeza e manutenção.
O preço total, portanto, foi calculado em R$ 1.777,45. No mês anterior, em maio, a cesta estava em R$ 1.774,25. Individualmente, o litro do açaí ficou 3,24% mais caro e o camarão salgado teve alta de 1,80%. Outra companheira das refeições, a farinha de mandioca, foi o item com maior elevação em junho, com alta de 4,34%.
De acordo com a Seplan, em junho, a cesta básica regional comprometeu 31,62% da renda familiar. O setor de alimentação foi o único a apresentar alta (17,66%), enquanto o de higiene (-0,26%) e o de limpeza tiveram baixas (-14,2%).
Gás de cozinha foi o único item da cesta básica regional que apresentou redução superior a 1% (Foto: Reprodução/Rede Amazônica)
Gás de cozinha foi o único item da cesta básica regional que apresentou redução superior a 1% (Foto: Reprodução/Rede Amazônica)


O consumidor da capital que foi às compras em junho pouco percebeu a baixa nos preços de alguns itens, como margarina, leite em pó, tomate e cebola. Segundo a Seplan, a redução nos valores ficou abaixo de 1% em todos os produtos com queda, à exceção do gás de cozinha, que ficou 14,3% mais barato.

Cesta regional

Diferente da cesta básica tradicional, analisada pelo Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Sócioeconômico (Dieese), a cesta regional inclui avaliação de produtos consumidos localmente, a exemplo da goma de tapioca, farinha, peixe e açaí. 

 G1

sexta-feira, 28 de julho de 2017

ECONOMIA

Contas públicas têm pior resultado para junho

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Déficit primário, receitas menos despesas, sem considerar os gastos com juros, ficou em R$ 19,552 bilhões FOTO: REPRODUÇÃO
O setor público consolidado, formado por União, os estados e os municípios, registrou déficit nas contas públicas em junho, de acordo com dados do Banco Central (BC), divulgados hoje (28) em Brasília. O déficit primário, receitas menos despesas, sem considerar os gastos com juros, ficou em R$ 19,552 bilhões. Esse foi o pior resultado para o mês na série histórica iniciada em dezembro de 2001.
O resultado do primeiro semestre também foi o maior para o período, chegando ao déficit primário de R$ 35,183 bilhões. Em 12 meses encerrados em junho, o déficit primário ficou em R$ 167,198 bilhões, o que corresponde a 2,62% do Produto Interno Bruto (PIB) , a soma de todos os bens e serviços produzidos no país.
Em junho deste ano, o Governo Central (Previdência, Banco Central e Tesouro Nacional) acusou déficit primário de R$ 19,937 bilhões. Os governos estaduais anotaram superávit primário de R$ 346 milhões, e os municipais, superávit de R$ 107 milhões. As empresas estatais federais, estaduais e municipais, excluídas empresas dos grupos Petrobras e Eletrobras, tiveram superávit primário de R$ 145 milhões no mês passado.
Rocha explicou ainda que o resultado de maio e junho do governo federal foi impactado pela antecipação de pagamento de precatórios pelo governo, o que geralmente acontece em novembro e dezembro. A Secretaria do Tesouro Nacional já havia explicado na última quarta-feira, que foi feito pagamento antecipado de R$ 20,3 bilhões em precatórios em maio e junho, contra R$ 2,2 bilhões registrados no mesmo mês do ano passado.
A antecipação foi feita para economizar R$ 700 milhões com juros que deixam de ser atualizados. Os precatórios são títulos que o governo emite para pagar sentenças judiciais transitadas em julgado (quando não cabe mais recurso).
Em junho, os gastos com juros nominais ficaram em R$ 31,511 bilhões, contra R$ 22,113 bilhões em igual mês de 2016. O déficit nominal, formado pelo resultado primário e os resultados de juros, atingiu R$ 51,063 bilhões no mês passado ante R$ 32,174 bilhões de junho de 2016. Em 12 meses encerrados em junho, o déficit nominal ficou em R$ 440,297 bilhões, o que corresponde a 6,89% do PIB.
A dívida líquida do setor público (balanço entre o total de créditos e débitos dos governos federal, estaduais e municipais) chegou a R$ 3,112 trilhões em junho, o que corresponde a 48,7% do PIB, com elevação de 0,6 ponto percentual em relação a maio.
A dívida bruta (contabiliza apenas os passivos dos governos federal, estaduais e municipais) chegou a R$ 4,674 trilhões ou 73,1% do PIB, com aumento de 0,6 ponto percentual em relação ao mês anterior.
Para julho, a projeção do BC é que a dívida líquida suba para 50%, devido à apreciação do câmbio. A estimativa para a dívida bruta é 73,9% do PIB neste mês, chegando ao maior resultado da série histórica.
Fies
Na divulgação deste mês, o BC fez aperfeiçoamentos nos registros das operações do Programa de Financiamento Estudantil (Fies) nas estatísticas fiscais. O BC passou a considerar os financiamentos realizados com ou sem garantia do Fundo de Garantia de Operações de Crédito Educativo feitos pela Caixa e não somente pelo Banco do Brasil, como ocorria até maio deste ano.
Outro ajuste está relacionado à evolução da inadimplência do Fies e a capacidade do fundo de garantia para arcar com perdas no programa. Segundo o BC, essa inadimplência está em 16%.
*Matéria ampliada às 12h20 para acréscimo de informação


AGÊNCIA BRASIL



 

quinta-feira, 27 de julho de 2017

ECONOMIA


Pesquisa do Dieese diz 

que São Paulo tem 2 

milhões 

de desempregados 



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Desempregados em São Paulo somam 2 milhões, 42 mil a menos do que em maio FOTO:Rovena Rosa/Agência Brasil





A taxa de desemprego na Região Metropolitana de São Paulo ficou relativamente estável com leve queda de 18,8% em maio para 18,6% em junho. Os dados são da pesquisa da Fundação Seade e Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
O total de desempregados em junho foi estimado em 2,07 milhões de pessoas, 42 mil a menos do que em maio. Houve 0,6% de redução no nível de ocupação, com eliminação de 59 mil postos de trabalho. Na população economicamente ativa também houve queda, porque 101 mil pessoas deixaram o mercado de trabalho.
Números explicam pesquisa
Entre os setores, houve decréscimo de 1,3% na indústria de transformação, com eliminação de 18 mil postos de trabalho, no comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas, com queda 56 mil postos, em percentual de 3,4%.
A construção acusou leve baixa de 4 mil postos, ou 0,7%, e os serviços tiveram relativa estabilidade, com alta de 0,4% e criação de 19 mil postos de trabalho.
O índice de desemprego aberto, ou seja, pessoas que buscaram trabalho nos últimos 30 dias e não trabalharam nos últimos sete dias, variou de 15,9% para 15,6%. A taxa de desemprego oculto (pessoas que fizeram trabalhos eventuais, não remunerados em negócios de parentes, tentaram mudar de emprego nos últimos 30 dias ou que não buscaram emprego em 30 dias) variou de 2,9% para 3%.
Entre abril e maio deste ano, os rendimentos médios reais de ocupados cresceram 2,5% e de assalariados 2,8%, passando a R$ 2.004 e R$ 2.091, respectivamente.

AGÊNCIA BRASIL
 

quarta-feira, 19 de julho de 2017

DF

Conta de água do estádio de 

Brasília sobe 5.959% e passa de R$ 

2 milhões



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Em média, valor da fatura do Mané Garrincha gira em torno de R$ 37 mil. Não foi identificado vazamento, diz estatal responsável pelas contas, que cobrou relatório para apurar aumento. Foto: Reprodução Shopping ID




Estatal responsável pela gestão dos imóveis do governo do Distrito Federal, a Terracap cobrou da Companhia de Saneamento (Caesb) um relatório detalhado para explicar por que a conta de água do Estádio Mané Garrincha subiu 5.959% de um mês para o outro. A fatura passou de R$ 37,4 mil para R$ 2,26 milhões de maio para junho.
"A Caesb, Terracap e Novacap já fizeram diversas vistorias no estádio e não identificaram nenhum vazamento que justificasse o valor desproporcional cobrado em junho. A Terracap aguarda um relatório da Caesb sobre o fato para se posicionar a respeito da conta."
Segundo a companhia, que faz a gestão dos terrenos do governo do Distrito Federal, a média de consumo no estádio é de 1,42 milhão de litros – por um valor de cerca de R$ 37 mil ao mês. Em junho, no entanto, o volume consumido subiu para 94,2 milhões de litros, segundo a medição do hidrômetro.
A Caesb informou ao G1 que o relatório solicitado deve ser enviado para a Terracap nesta quarta-feira. 

Fonte: G1

Valores dos últimos meses

  • Abril/2017 - R$ 37.119,72
  • Maio/2017 - R$ 37.410,12
  • Junho/2017 - R$ 2.266.757,00
  • Julho/2017 - R$ 37.000
A Secretaria de Esporte, Turismo e Lazer informou que durante o mês de maio (conta de água cobrada em junho), o Mané Garrincha foi sede de quatro eventos. De janeiro a julho foram 22 jogos de futebol, um campeonato de Rugby e 21 eventos como congressos, shows e corrida noturna.


sexta-feira, 14 de julho de 2017

CALOR



Agência da ONU registra recordes de calor em diferentes partes do mundo nos meses de maio e junho


Temperaturas extremamente altas para os meses de maio e junho bateram recordes de calor na Europa, Oriente Médio, norte da África e Estados Unidos. A informação foi divulgada pela Organização Meteorológica Mundial (OMM), que alertou também que as temperaturas médias dos oceanos e superfícies para os cinco primeiros meses de 2017 atingiram o segundo nível mais alto já registrado.

Recordes de calor foram registrados em diferentes partes do mundo. Foto: Banco Mundial/Curt Carnemark

Recordes de calor foram registrados em diferentes partes do mundo. Foto: Banco Mundial/Curt Carnemark
Temperaturas extremamente altas para os meses de maio e junho bateram recordes de calor na Europa, Oriente Médio, norte da África e Estados Unidos. A informação foi divulgada pela Organização Meteorológica Mundial (OMM), que alertou também que as temperaturas médias dos oceanos e superfícies para os cinco primeiros meses de 2017 atingiram o segundo nível mais alto já registrado.
A agência da ONU lembrou que, em Portugal, temperaturas na faixa dos 40 graus contribuíram para agravar a devastação provocada por incêndios florestais na região de Pedrógão Grande, a 150 quilômetros de Lisboa. Episódio deixou dezenas de mortos e feridos. Na vizinha Espanha, a primavera foi a mais quente em 50 anos. Na França, a OMM prevê que as tardes continuarão tendo temperaturas 10º C acima da média para essa época do ano.
Do outro lado do Atlântico, o sudoeste desértico dos Estados Unidos e o interior no estado da Califórnia chegaram a registrar 49º C. Informações da mídia ao final do junho sugeriram que o tráfego aéreo teria sido suspenso em torno do Aeroporto Internacional de Phoenix, no Arizona, porque estava muito quente para voar. O cancelamento de voos ocorreu num dos dias mais quentes dos últimos 30 anos nesse estado.

Fonte:ONUBR