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terça-feira, 15 de agosto de 2017

ALIMENTAÇÃO

De acordo com Pesquisa  açaí pode ser grande aliado para prevenir câncer

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FOTO: REPRODUÇÃO INTERNET

O açaí além de ser conhecido por se muito delicioso, também é famoso por ser muito calórico, como tudo que é bom na vida. Mas o que muitos esquecem  é o fruto  tipicamente brasileiro é rico em nutrientes.
Uma pesquisa realizada por cientistas da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) mostrou que o açaí pode ser eficaz na prevenção do câncer de mama. Os pesquisadores levantaram a hipótese de que há no açaí há uma substância que age com o efeito de antocianina, responsável pela cor roxa do fruto, a mesma que está presente na uva, porém em quantidades menores. Mesmo com resultados promissores não é possível garantir totalmente a eficácia da fruta no combate ao câncer, pois ainda não foram feitos testes em seres humanos.
Para concluir o entendimento os cientistas realizaram um teste: submeteram células cancerosas do tecido mamário feminino com um extrato de açaí. Segundo a pesquisa os resultados foram muito positivos. Conforme Anderson Teodoro, professor do Laboratório de Bioquímica da Universidade, houve uma redução das células cancerosas e também o aumento na ocorrência de apoptose, ou seja, a morte das partículas formadoras do tumor.
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Segundo cientistas, o açaí pode ajudar a evitar que a doença aconteça.

Casos que o fruto é Contraindicado

Existem casos em que o fruto não é uma boa indicação, por exemplo, para pacientes que já estão fazendo um tratamento contra o câncer. Essa contraindicação é baseada na pesquisa feita com ratos pela professora Marília Seelaender, do Instituto de Ciências Biomédicas USP (Universidade de São Paulo).  O estudo aponta que a quimioterapia e radioterapia fazem com que o tumor seja reduzido através de um estresse oxidativo, ou seja, o açaí possui o mesmo efeito. Sendo assim, o fruto poderia estar atrapalhando o tratamento para banir as células cancerígenas.
Composição calórica de 100 gramas de açaí
Energia (kcal) – 58;
Proteínas (g) – 0,8;
Lipídios (g) – 3,9;
Gordura saturada (g) – 0,7;
Gordura monoinsaturada (g) – 2;
Gordura poli-insaturada (g) – 0,4;
Carboidrato (g)- 6,2;
Fibra (g) – 2,6;
Dr. Curioso

quinta-feira, 3 de agosto de 2017

GASTRONOMIA

Culinária paraense é a mais bem avaliada do país

Açaí com camarão, uma iguaria paraense. Crédito: Prefeitura Municipal de Belém
Quando o assunto é gastronomia, o Pará desponta entre as estrelas nacionais com uma culinária de ingredientes da cultura indígena, temperada com influências portuguesa e africana. Essa mistura regionalíssima fez com que a capital do estado, Belém, se destacasse neste quesito como o destino brasileiro mais bem avaliado pelos turistas estrangeiros que visitaram o Brasil em 2016, segundo pesquisa do Ministério do Turismo.
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arroz paraense contem além do arroz nosso de cada dia, os ingredientes típicos da amazônia, e alguns deles muito encontrado nas feiras paraenses como jambu, camarão, tucupi, etc...

De acordo com o estudo, enquanto a gastronomia brasileira recebeu nota máxima (muito bom e bom), de 95,4% dos visitantes internacionais, a de Belém chegou ao topo, com 99,2% de aprovação.  Os cheiros e sabores da fauna e da flora da Amazônia – açaí, camarão, caranguejo, peixes, além de ervas – como o jambu -, pimentas e a famosa farinha de mandioca –  encantaram turistas da França, principal emissor de turistas para Belém em 2016, com 34% do total de visitantes, e também do Suriname, Estados Unidos, Holanda, Argentina, Alemanha, entre outros.
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Se existe um prato que representa a culinária do estado do Pará (e da região Norte do Brasil, porque não?), este prato é o Pato no Tucupi. Considerado o “Prato do Círio de Nazaré”, uma das maiores manifestações religiosas do Brasil, onde mais de 2 milhões de pessoas participam da homenagem a Nossa Senhora do Nazaré, padroeira da Amazônia, a receita ganhou adeptos pelo Brasil inteiro.
As avaliações positivas da gastronomia dos principais destinos brasileiros, com percentuais acima dos 93%, mostram que este é um ativo importante do turismo brasileiro.  Entre os destinos mais bem avaliados, além de Belém, estão Belo Horizonte (98,5%), Porto Alegre (98,2%), Paraty (97,7%) e São Paulo (97,5%), nesta ordem.

Fonte: Ag  Notícias do Turismo

sábado, 29 de julho de 2017

BRASIL

Jardim do Pará tem açaí puro, direto da fonte 

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Blog da Biopoint



Já experimentou provar do mais autêntico açaí puro, vindo diretamente do Pará? Em Jardim São Paulo, essa é a especialidade do Jardim do Pará, açaiteria que faz o açaí batido na hora e proporciona uma diversidade de combinações para o paladar.
O Jardim do Pará é tocado, desde outubro de 2015, pelo casal Joana Gomes e Ronaldo Falcão. Ela, uma viciada em açaí desde sempre. Ao pensarem em abrir um empreendimento, viram na possibilidade do açaí uma boa pedida.
“A gente foi experimentar vários açaís da cidade. Gastamos um dinheiro danado, só pra entender o sabor dos açaís do Recife”, conta Joana. E aí, viram o que faltava: o açaí puro, vindo direto do Pará.

Resolveram investir nisso. O fornecedor deles é o mesmo da Casa do Pará, em Boa Viagem. E garante: o fruto vem direto do Pará para Jardim São Paulo. “A diferença de tantos outros açaís por aí é que a gente não serve como sorvete, é o açaí mesmo, pronto ser batido, junto com açúcar”.
O caldo do famoso fruto paraense é consumido na sua terra natal de várias formas. No Jardim do Pará também. Inclusive, com camarão, batizado Açaí Marítimo.
O Açaí Brasil, com banana e morango, é o mais pedido (Foto: Facebook/Jardim do Pará)
Mas o que sai mesmo são os que levam frutas e granola (ou farinha de tapioca, tradição paraense também). O mais pedido da casa é o Brasil, com banana e morango. Os preços variam de acordo com o tamanho do pote (PP, R$ 6; pequeno, R$ 10; médio, R$ 14; e grande, R$ 23).
Outras frutas podem fazer parte da combinação, como manga e kiwi, assim como outras delícias para incrementar o sabor, em porções extras: mel, amendoim triturado, leite condensado, etc.
A novidade da casa, agora, é a taça de pitaya, sensação do momento para quem gosta de frutas exóticas. A taça, que vem também com morango e banana, tem 750 ml e custa R$ 12.
Jardim do Pará
Praça de Jardim São Paulo, 85, Loja 7
Terça a quinta, das 15h às 23h
Sexta a domingo, das 15h às 0h


 PORAQUI

ECONOMIA


Açaí e camarão impulsionaram aumento de 3,2% na cesta básica regional de junho

 

A porção de açaí com camarão, tradicional no almoço do amapaense, ficou mais cara em Macapá e contribuiu para o aumento de 3,2% no valor da cesta básica regional em junho. Os dados mensais foram divulgados pela Secretaria de Estado de Planejamento (Seplan). 

A cesta básica regional é calculada tendo como referência uma família de 5 pessoas com renda total de 6 salários mínimos líquidos, além de ser dividida em 54 itens de 3 grupos: alimentação, higiene pessoal, e artigos de limpeza e manutenção.
O preço total, portanto, foi calculado em R$ 1.777,45. No mês anterior, em maio, a cesta estava em R$ 1.774,25. Individualmente, o litro do açaí ficou 3,24% mais caro e o camarão salgado teve alta de 1,80%. Outra companheira das refeições, a farinha de mandioca, foi o item com maior elevação em junho, com alta de 4,34%.
De acordo com a Seplan, em junho, a cesta básica regional comprometeu 31,62% da renda familiar. O setor de alimentação foi o único a apresentar alta (17,66%), enquanto o de higiene (-0,26%) e o de limpeza tiveram baixas (-14,2%).
Gás de cozinha foi o único item da cesta básica regional que apresentou redução superior a 1% (Foto: Reprodução/Rede Amazônica)
Gás de cozinha foi o único item da cesta básica regional que apresentou redução superior a 1% (Foto: Reprodução/Rede Amazônica)


O consumidor da capital que foi às compras em junho pouco percebeu a baixa nos preços de alguns itens, como margarina, leite em pó, tomate e cebola. Segundo a Seplan, a redução nos valores ficou abaixo de 1% em todos os produtos com queda, à exceção do gás de cozinha, que ficou 14,3% mais barato.

Cesta regional

Diferente da cesta básica tradicional, analisada pelo Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Sócioeconômico (Dieese), a cesta regional inclui avaliação de produtos consumidos localmente, a exemplo da goma de tapioca, farinha, peixe e açaí. 

 G1