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quinta-feira, 27 de dezembro de 2018

5 motivos para você comer mais sardinha

ALIMENTAÇÃO

Ela já foi vista como a prima pobre dos pescados, mas sua riqueza nutricional a tornou um ícone dos cardápios saudáveis. Saiba por que apostar neste peixe:

1. A sardinha riquíssima em ômega-3

Entre os benefícios oferecidos por essa gordura estão um coração saudável e um corpo livre de males como câncer. E isso já foi demonstrado por diversas pesquisas. Recentemente, o grupo de estudos Predimed, iniciativa de cientistas espanhóis que desde 2003 averiguam o potencial da dieta mediterrânea, comprovou que o menu estrelado por pescados, azeite e nozes (fontes de ômega-3) baixa o risco cardiovascular, sobretudo em quem tem maior propensão a infartos.
Em paralelo, uma revisão de 21 pesquisas englobando mais de 880 mil mulheres, publicada por especialistas chineses no British Medical Journal, flagrou uma associação inversa entre o consumo de fontes marinhas do nutriente e a probabilidade de ter um câncer de mama.
“A sardinha é classificada como um peixe gordo, só que apresenta gordura de boa qualidade, com uma fração considerável de ômega-3”, diz Marília Oetterer, cientista de alimentos e professora da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, da Universidade de São Paulo, em Piracicaba (SP). Para ter ideia, em uma lata há mais de 1 g da gordura – valor diário sugerido pela Associação Americana do Coração. A de atum tem ao redor de 0,6 g. O salmão de cativeiro perde o duelo, mas o selvagem empata. Só que no custo/benefício a sardinha é imbatível
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sábado, 29 de julho de 2017

ECONOMIA


Açaí e camarão impulsionaram aumento de 3,2% na cesta básica regional de junho

 

A porção de açaí com camarão, tradicional no almoço do amapaense, ficou mais cara em Macapá e contribuiu para o aumento de 3,2% no valor da cesta básica regional em junho. Os dados mensais foram divulgados pela Secretaria de Estado de Planejamento (Seplan). 

A cesta básica regional é calculada tendo como referência uma família de 5 pessoas com renda total de 6 salários mínimos líquidos, além de ser dividida em 54 itens de 3 grupos: alimentação, higiene pessoal, e artigos de limpeza e manutenção.
O preço total, portanto, foi calculado em R$ 1.777,45. No mês anterior, em maio, a cesta estava em R$ 1.774,25. Individualmente, o litro do açaí ficou 3,24% mais caro e o camarão salgado teve alta de 1,80%. Outra companheira das refeições, a farinha de mandioca, foi o item com maior elevação em junho, com alta de 4,34%.
De acordo com a Seplan, em junho, a cesta básica regional comprometeu 31,62% da renda familiar. O setor de alimentação foi o único a apresentar alta (17,66%), enquanto o de higiene (-0,26%) e o de limpeza tiveram baixas (-14,2%).
Gás de cozinha foi o único item da cesta básica regional que apresentou redução superior a 1% (Foto: Reprodução/Rede Amazônica)
Gás de cozinha foi o único item da cesta básica regional que apresentou redução superior a 1% (Foto: Reprodução/Rede Amazônica)


O consumidor da capital que foi às compras em junho pouco percebeu a baixa nos preços de alguns itens, como margarina, leite em pó, tomate e cebola. Segundo a Seplan, a redução nos valores ficou abaixo de 1% em todos os produtos com queda, à exceção do gás de cozinha, que ficou 14,3% mais barato.

Cesta regional

Diferente da cesta básica tradicional, analisada pelo Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Sócioeconômico (Dieese), a cesta regional inclui avaliação de produtos consumidos localmente, a exemplo da goma de tapioca, farinha, peixe e açaí. 

 G1