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terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

Estádio do Barcelona será o primeiro do mundo a ter cobertura 5G

TECNOLOGIA

Palco terá ainda primeira transmissão esportiva com câmeras em 360º conectadas pela rede de quinta geração

O Camp Nou, o lendário estádio do Barcelona, será o primeiro estádio de futebol com cobertura 5G. O sistema será desenvolvido a partir de uma parceria com a Telefônica e com a colaboração da GSMA, assossiação que representa os interesses das operadoras de redes móveis em todo o mundo e da Mobile World Capital Barcelona. O projeto — batizado de 5G Stadium-Immersive Sports Reality — promete maneiras mais imersivas de aproveitar eventos esportivos de quem os assiste. A implantação desta tecnologia foi feita tanto no campo, quanto em outras dependências do estádio.
Tudo isso faz parte da iniciativa 5G Barcelona. Seu objetivo é consolidar a cidade como um hub de 5G que seja referência na Europa. É nisso que apostam os presidentes do FC Barcelona, da Telefônica Espanha e da Mobile World Capital Barcelona, Josep Maria Bartomeu, John Hoffman e Carlos Grau, respectivamente.

Durante o Mobile World Congress 2019, a Telefônica e o FC Barcelona transmitiram ao vivo imagens do Camp Nou, além de conteúdos exclusivos — como o treinamento do time profissional no centro de treinamento do clube, além de um Tour Virtual no estádio. A intenção foi mostrar que a tecnologia 5G revoluciona a maneira de visualizar o conteúdo na televisão.

OLHAR DIGITAL

sexta-feira, 28 de julho de 2017

DF

Controladoria começa a apurar fatura de água milionária do Mané Garrincha

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Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha, Brasília, DF, Brasil, 03/03/2015 (Foto: Andre Borges/Agência Brasília)

 

A Controladoria-Geral do Distrito Federal abriu sindicância para apurar quem foi o responsável pela abertura incorreta de um registro de água no estádio Mané Garrincha, no primeiro semestre. O procedimento levou a arena a desperdiçar 24,9 milhões de litros de água potável da Caesb, e gerou uma fatura de R$ 1,1 milhão. 
Segundo o órgão, a apuração tem prazo inicial de 30 dias, que pode ser renovado. Se necessário, a Controladoria-Geral pode acionar peritos da própria Caesb e da Polícia Civil. Até o momento, o governo não informou como poderá punir os responsáveis, caso eles sejam identificados. 
Na última quarta (28), o G1 mostrou que a gastança de água no Mané Garrincha foi resultado de uma sucessão de erros, cometidos ao longo dos últimos anos. A fatura inicial foi calculada em R$ 2,2 milhões, porque também considerava a taxa de esgoto. O valor foi descontado quando os técnicos descobriram que a água foi para reservatórios, e não para o esgoto comum. 
A comissão criada pelo Palácio do Buriti para apurar o caso apontou pelo menos quatro erros:
  1. A ligação entre a tubulação que recebe água da Caesb e os reservatórios que armazenam água da chuva não deveria existir;
  2. O registro de interligação entre os sistemas não deveria ter sido acionado;
  3. As faturas de água em fevereiro, março, abril e maio foram calculadas pela média do consumo;
  4. Os reservatórios da água de reuso não eram vistoriados.
Estádio Mané Garrincha em março de 2015 (Foto: Tony Winston/Agência Brasília)
Estádio Mané Garrincha em março de 2015 (Foto: Tony Winston/Agência Brasília)
 

Investigação e providências

Além da sindicância, o GDF afirmou que vai eliminar a interligação que gerou o desperdício de água e providenciar um poço artesiano. A outorga já foi concedida pela Adasa, e a água deverá ser usada para irrigação do gramado e combate a incêndio – hoje, essas funções dependem das chuvas.
O grupo de investigação foi coordenado pelo chefe da Casa Civil, Sérgio Sampaio, e envolveu representantes da Companhia de Saneamento Ambiental (Caesb), da Novacap – que cuida da manutenção do Mané – e da Terracap – que paga as contas do estádio.
Ao G1 e à TV Globo, a Caesb informou que o hidrômetro do Estádio Nacional de Brasília estava funcionando normalmente no período, ou seja, a água realmente passou pelos canos.
O volume de água consumido seria suficiente para abastecer por um mês toda a população da Candangolândia, região do DF com cerca de 20 mil habitantes. Foram 3 milhões de litros de água por dia, ou 2.110 litros por minuto – vazão equivalente a 140 chuveiros domésticos de potência média. 

G1




quarta-feira, 26 de julho de 2017

DF

Ligação irregular causou 

consumo excessivo de água no 

Mané Garrincha 


O grupo de trabalho criado para investigar a milionária conta de água do Estádio Nacional Mané Garrincha concluiu que uma ligação indevida, ainda na época da construção da arena, resultou no consumo excessivo no mês de junho.
Em entrevista coletiva, equipe do governo de Brasília explica fatores que levaram ao consumo excessivo de água no Mané Garrincha. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília.
Acredita-se que, na fase de edificação do estádio, os responsáveis pela obra ficaram receosos de que as chuvas não fossem suficientes para encher os quatro reservatórios de água bruta. Cada um deles tem capacidade para armazenar 350 mil litros, destinados à irrigação do gramado e ao combate a incêndios.
Uma ligação e um registro não previstos na planta hidráulica do estádio foram instalados excepcionalmente para fazer o bombeamento do reservatório de água potável para os quatro de água bruta.
A adaptação deveria ter sido removida logo após o enchimento dos quatro tanques, o que não ocorreu.
"É um episódio grave e lamentável, sobretudo neste momento de escassez hídrica. Vamos apurar com todo rigor"Sérgio Sampaio, chefe da Casa Civil
Em fevereiro deste ano, o registro foi aberto por alguém indevidamente, o que levou ao transporte de água potável para os quatro reservatórios superiores não tratados, situados no segundo andar do Mané Garrincha.
Os equipamentos transbordaram, e a água passou a escorrer por três meses pela rede pluvial.
Em coletiva na tarde desta terça-feira (25), no Palácio do Buriti, o chefe da Casa Civil, Sérgio Sampaio, disse ter determinado a abertura de uma sindicância para apurar de quem foi a responsabilidade pelo dano.
A investigação será conduzida pela Controladoria-Geral do DF. “É um episódio grave e lamentável, sobretudo neste momento de escassez hídrica na nossa cidade. Não descartamos nenhuma hipótese e vamos apurar com todo rigor”, disse Sampaio.
Uma comissão foi criada pelo governo na quarta-feira (19) para apurar o que fez a conta de água e esgoto da arena chegar a R$ 2,2 milhões em junho, valor 67 vezes superior à média dos meses de março, abril e maio de 2017: R$ 37 mil.
Integraram sua composição técnicos da Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb), da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) e da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap).
Conta caiu pela metade porque só parte da água desperdiçada era tratada
O consumo apurado pela Caesb, responsável pela emissão da fatura, foi calculado em 94 milhões de litros.
Como nem toda água perdida recebeu tratamento da Caesb, a empresa retirou a taxa de esgoto, o que fez a conta a ser paga pela Terracap — administradora do estádio — cair pela metade: R$ 1,15 milhão.
O gasto excessivo só não foi identificado antes porque os servidores da Caesb, por três vezes, não conseguiram acessar o estádio para fazer a leitura do hidrômetro.
Um protocolo estabelece que, quando isso ocorre, a Caesb pode emitir a fatura baseando-se na média dos últimos meses.
A Terracap e a Caesb se comprometeram a melhorar a comunicação com relação aos portões usados para o acesso de servidores ao estádio.

Fonte: Agência Brasília
 

quarta-feira, 19 de julho de 2017

DF

Conta de água do estádio de 

Brasília sobe 5.959% e passa de R$ 

2 milhões



Resultado de imagem para mané garrincha água gramado

Em média, valor da fatura do Mané Garrincha gira em torno de R$ 37 mil. Não foi identificado vazamento, diz estatal responsável pelas contas, que cobrou relatório para apurar aumento. Foto: Reprodução Shopping ID




Estatal responsável pela gestão dos imóveis do governo do Distrito Federal, a Terracap cobrou da Companhia de Saneamento (Caesb) um relatório detalhado para explicar por que a conta de água do Estádio Mané Garrincha subiu 5.959% de um mês para o outro. A fatura passou de R$ 37,4 mil para R$ 2,26 milhões de maio para junho.
"A Caesb, Terracap e Novacap já fizeram diversas vistorias no estádio e não identificaram nenhum vazamento que justificasse o valor desproporcional cobrado em junho. A Terracap aguarda um relatório da Caesb sobre o fato para se posicionar a respeito da conta."
Segundo a companhia, que faz a gestão dos terrenos do governo do Distrito Federal, a média de consumo no estádio é de 1,42 milhão de litros – por um valor de cerca de R$ 37 mil ao mês. Em junho, no entanto, o volume consumido subiu para 94,2 milhões de litros, segundo a medição do hidrômetro.
A Caesb informou ao G1 que o relatório solicitado deve ser enviado para a Terracap nesta quarta-feira. 

Fonte: G1

Valores dos últimos meses

  • Abril/2017 - R$ 37.119,72
  • Maio/2017 - R$ 37.410,12
  • Junho/2017 - R$ 2.266.757,00
  • Julho/2017 - R$ 37.000
A Secretaria de Esporte, Turismo e Lazer informou que durante o mês de maio (conta de água cobrada em junho), o Mané Garrincha foi sede de quatro eventos. De janeiro a julho foram 22 jogos de futebol, um campeonato de Rugby e 21 eventos como congressos, shows e corrida noturna.