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sábado, 5 de agosto de 2017

BRASIL

Cesta básica de Fortaleza fica 1,91% mais barata em julho

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Comportamento dos preços reverteu alta observada em meses anteriores na pesquisa feita pelo Dieese FOTO: REPRODUÇÃO

Após avançar quase 1% em junho, o preço do conjunto de 12 itens que compõem a cesta básica de Fortaleza voltou a cair em julho, segundo a Pesquisa Nacional da Cesta Básica, divulgada nessa sexta-feira (4) pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). 
No mês passado, os produtos deflacionaram 1,91%, queda um pouco menos expressiva que a observada em maio, quando os preços haviam despencado 4,39%.De acordo com o supervisor do Escritório Regional do Ceará (Erce) e economista do Dieese-CE, Reginaldo Aguiar, a deflação é consequência de sucessivas altas que levaram os preços na Capital cearense a um patamar "insustentável". 
"Os preços não estão mais subindo, mas em contrapartida estabilizaram em um patamar inaceitável. Fortaleza quase sempre figura entre as capitais com a cesta básica mais cara do Nordeste, o que é algo injustificável, porque a nossa estrutura econômica é semelhante à capitais como Salvador e Recife", avalia o economista.
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DIÁRIO DO NORDESTE

sexta-feira, 4 de agosto de 2017

AGRONEGÓCIO

Tomate, arroz, óleo e banana puxam queda da cesta básica em Manaus a R$ 361,44

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O curso da cesta básica em Manaus caiu -1,81% no mês de julho em relação ao mês anterior, junho, chegando ao valor de R$ 361,44, conforme divulgou hoje o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Segundo o órgão, oito produtos apresentaram queda e quatro tiveram alta.
O tomate (-7,79%) foi o produto que apresentou maior queda no mês seguido do arroz (-7,44%), do óleo de soja (-5,34%), da banana (-5,25%), do açúcar (-3,05%), da carne (-1,74%), da farinha (-1,60%) e do pão (-1,51%). A manteiga (14,21%) foi o produto que apresentou maior alta no mês seguido do feijão (4,57%), do leite (2,45%) e do café (0,63%).
No mês passado, junho, o conjunto de 12 itens alimentícios essenciais que compõem a cesta básica custava R$ 368,09 e Manaus ocupava a 21ª colocação no ranking nacional das cestas básicas mais baratas, dentre as 27 capitais onde é realizada a pesquisa. Agora, Manaus passou a ocupar a 23ª colocação.
Em comparação ao mesmo mês do ano passado, julho de 2016, quando a cesta básica de Manaus custava R$ 404,22, houve uma variação de -10,58%, acumulada nos últimos doze meses.
Cesta x salário mínimo
Quando se compara o custo da cesta e o salário mínimo líquido, ou seja, após o desconto referente à Previdência Social, verifica-se que o trabalhador remunerado pelo piso nacional comprometeu, em julho de 2017, 41,93% do próprio orçamento para adquirir os mesmos produtos que em junho de 2017 demandavam 42,70%.
Em julho de 2017, o tempo de trabalho necessário para adquirir os produtos da cesta básica em Manaus foi de 84 horas 52 minutos, ligeiramente inferior a jornada calculada para junho de 2017, de 86 horas 25 minutos.
Alimentação básica
O custo da cesta básica em Manaus para o sustento de uma família de quatro pessoas (dois adultos e duas crianças, sendo que as crianças consomem o equivalente a um adulto) foi de R$ 1.084,32 durante o mês de julho de 2017.
Esse valor equivale a aproximadamente 1,16 vezes o salário mínimo bruto, fixado pelo governo federal em R$ 937,00. No mês anterior, o custo da cesta básica para esta mesma família era maior e foi de R$ 1.104,27, 1,18 vezes o salário mínimo bruto.
Outras capitais
O custo do conjunto de alimentos essenciais teve comportamento distinto nas capitais do país. Os preços caíram em 14 localidades e aumentaram em 13, segundo dados da Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, realizada mensalmente pelo Dieese.
As quedas mais expressivas foram registradas em Recife (-3,26%), Boa Vista (-3,06%), João Pessoa (-2,26%) e Fortaleza (-1,91%). Já as maiores elevações foram observadas em Belo Horizonte (2,35%), Porto Alegre (2,23%), Salvador (2,02%) e Palmas (1,81%).
*Com informações da assessoria de imprensa

A CRITICA

sábado, 29 de julho de 2017

BRASIL

Dieese aponta aumento de 9% na gasolina em Belém

 

Preço da gasolina aumentou em 9% (Foto: Reuters)
Preço da gasolina aumentou em 9% (Foto: Reuters)

 

O preço médio do litro da gasolina nas bombas subiu 9% essa semana em Belém. O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos do Pará (Dieese), divulgou neste sábado (29) uma pesquisa que contata o aumento após a elevação dos impostos sobre os combustíveis que aconteceu durante essa semana em Belém e no restante do país. 
Em média o preço da gasolina foi de R$ 3,512 para R$ 3,829 na semana, e o menor preço encontrado por litro nesta última semana foi de R$3,499 e o maior foi de R$ 3,999. 
Levando em consideração a nova medida do governo houve uma alta de R$ 0,41 por litro de gasolina, de R$ 0,21 por litro do óleo diesel e de R$ 0,20 no etanol por litro. 
Os consumidores no Pará e em todo o Brasil pagavam um valor referente à alíquota do PIS/COFINS na gasolina de R$ 0,38 por litro, e desde sexta-feira (28) passaram a pagar R$ 0,79 por litro com uma diferença a maior de R$ 0,41 por litro. No caso do óleo diesel a alíquota foi de R$ 0,25 para R$ 0,46 por litro e no etanol , a alíquota é de R$ 0,19 por litro.


 G1 PA

 

quinta-feira, 27 de julho de 2017

ECONOMIA


Pesquisa do Dieese diz 

que São Paulo tem 2 

milhões 

de desempregados 



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Desempregados em São Paulo somam 2 milhões, 42 mil a menos do que em maio FOTO:Rovena Rosa/Agência Brasil





A taxa de desemprego na Região Metropolitana de São Paulo ficou relativamente estável com leve queda de 18,8% em maio para 18,6% em junho. Os dados são da pesquisa da Fundação Seade e Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
O total de desempregados em junho foi estimado em 2,07 milhões de pessoas, 42 mil a menos do que em maio. Houve 0,6% de redução no nível de ocupação, com eliminação de 59 mil postos de trabalho. Na população economicamente ativa também houve queda, porque 101 mil pessoas deixaram o mercado de trabalho.
Números explicam pesquisa
Entre os setores, houve decréscimo de 1,3% na indústria de transformação, com eliminação de 18 mil postos de trabalho, no comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas, com queda 56 mil postos, em percentual de 3,4%.
A construção acusou leve baixa de 4 mil postos, ou 0,7%, e os serviços tiveram relativa estabilidade, com alta de 0,4% e criação de 19 mil postos de trabalho.
O índice de desemprego aberto, ou seja, pessoas que buscaram trabalho nos últimos 30 dias e não trabalharam nos últimos sete dias, variou de 15,9% para 15,6%. A taxa de desemprego oculto (pessoas que fizeram trabalhos eventuais, não remunerados em negócios de parentes, tentaram mudar de emprego nos últimos 30 dias ou que não buscaram emprego em 30 dias) variou de 2,9% para 3%.
Entre abril e maio deste ano, os rendimentos médios reais de ocupados cresceram 2,5% e de assalariados 2,8%, passando a R$ 2.004 e R$ 2.091, respectivamente.

AGÊNCIA BRASIL