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sábado, 3 de fevereiro de 2018

Inauguradas pontes que ligam Gama e Jardim Serra Dourada

DF

As construções foram feitas sobre o rio Ponte Alta e o córrego Maracanã


 
O Governo do Distrito Federal (GDF) inaugurou duas pontes para atender as pessoas que circulam entre o Jardim Serra Dourada, em Santo Antônio do Descoberto, e o Gama. A cerimônia aconteceu neste sábado (3/2), com a participação do governador Rodrigo Rollemberg.



As construções foram feitas sobre o rio Ponte Alta e o córrego Maracanã – nas vicinais 381 e 383, respectivamente. As licitações da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) contaram com um investimento de R$ 1,03 milhões do Tesouro. Anteriormente, a previsão era que o total chegasse a cerca de R$ 977 mil.

Ainda que a inauguração oficial tenha acontecido neste dia 3, o fluxo de veículos nas novas edificações vinha acontecendo desde dezembro do ano passado.

FONTE: CORREIO BRAZILIENSE

quarta-feira, 26 de julho de 2017

DF

Ligação irregular causou 

consumo excessivo de água no 

Mané Garrincha 


O grupo de trabalho criado para investigar a milionária conta de água do Estádio Nacional Mané Garrincha concluiu que uma ligação indevida, ainda na época da construção da arena, resultou no consumo excessivo no mês de junho.
Em entrevista coletiva, equipe do governo de Brasília explica fatores que levaram ao consumo excessivo de água no Mané Garrincha. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília.
Acredita-se que, na fase de edificação do estádio, os responsáveis pela obra ficaram receosos de que as chuvas não fossem suficientes para encher os quatro reservatórios de água bruta. Cada um deles tem capacidade para armazenar 350 mil litros, destinados à irrigação do gramado e ao combate a incêndios.
Uma ligação e um registro não previstos na planta hidráulica do estádio foram instalados excepcionalmente para fazer o bombeamento do reservatório de água potável para os quatro de água bruta.
A adaptação deveria ter sido removida logo após o enchimento dos quatro tanques, o que não ocorreu.
"É um episódio grave e lamentável, sobretudo neste momento de escassez hídrica. Vamos apurar com todo rigor"Sérgio Sampaio, chefe da Casa Civil
Em fevereiro deste ano, o registro foi aberto por alguém indevidamente, o que levou ao transporte de água potável para os quatro reservatórios superiores não tratados, situados no segundo andar do Mané Garrincha.
Os equipamentos transbordaram, e a água passou a escorrer por três meses pela rede pluvial.
Em coletiva na tarde desta terça-feira (25), no Palácio do Buriti, o chefe da Casa Civil, Sérgio Sampaio, disse ter determinado a abertura de uma sindicância para apurar de quem foi a responsabilidade pelo dano.
A investigação será conduzida pela Controladoria-Geral do DF. “É um episódio grave e lamentável, sobretudo neste momento de escassez hídrica na nossa cidade. Não descartamos nenhuma hipótese e vamos apurar com todo rigor”, disse Sampaio.
Uma comissão foi criada pelo governo na quarta-feira (19) para apurar o que fez a conta de água e esgoto da arena chegar a R$ 2,2 milhões em junho, valor 67 vezes superior à média dos meses de março, abril e maio de 2017: R$ 37 mil.
Integraram sua composição técnicos da Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb), da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) e da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap).
Conta caiu pela metade porque só parte da água desperdiçada era tratada
O consumo apurado pela Caesb, responsável pela emissão da fatura, foi calculado em 94 milhões de litros.
Como nem toda água perdida recebeu tratamento da Caesb, a empresa retirou a taxa de esgoto, o que fez a conta a ser paga pela Terracap — administradora do estádio — cair pela metade: R$ 1,15 milhão.
O gasto excessivo só não foi identificado antes porque os servidores da Caesb, por três vezes, não conseguiram acessar o estádio para fazer a leitura do hidrômetro.
Um protocolo estabelece que, quando isso ocorre, a Caesb pode emitir a fatura baseando-se na média dos últimos meses.
A Terracap e a Caesb se comprometeram a melhorar a comunicação com relação aos portões usados para o acesso de servidores ao estádio.

Fonte: Agência Brasília
 

quarta-feira, 19 de julho de 2017

MEIO AMBIENTE DF

Força-tarefa vai analisar processos 

de licenciamento ambiental no DF

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Foto: Divulgação




Brasília terá uma força-tarefa para analisar processos de licenciamento ambiental de obras de utilidade pública e de interesse social. A decisão foi publicada no Diário Oficial do DF desta segunda-feira (17), por meio do Decreto nº 38.334, que institui o grupo.
Coordenada pelo Ibram, a força-tarefa receberá suporte administrativo para funcionar durante dois anos
“Essa força-tarefa foi criada com o objetivo de diminuir o tempo gasto em processos para programas como o Habita Brasília, conforme está listado no decreto”, explicou o superintendente de Licenciamento do Instituto Brasília Ambiental (Ibram), Antônio Barreto.
Coordenado pela autarquia, o grupo de análise receberá suporte administrativo para funcionar durante dois anos. Além disso, o Ibram será responsável pela organização dos integrantes.
Serão 11 titulares e 11 suplentes, com formação em geologia, arquitetura, biologia ou em engenharia civil, ambiental, florestal ou agronômica. Os membros devem ser indicados, até 22 de julho, pelos seguintes órgãos públicos:
  • Instituto Brasília Ambiental (Ibram)
  • Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap)
  • Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab)
  • Companhia Energética de Brasília (CEB)
  • Companhia de Saneamento Ambiental (Caesb)
  • Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap)
  • Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF)
  • Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF)
  • Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural
  • Secretaria de Gestão do Território e Habitação
  • Secretaria de Infraestrutura e Serviços Públicos
As análises da força-tarefa serão feitas com a seguinte ordem de prioridade:
  • Parcelamento de solo inseridos no Habita Brasília
  • Licenciamento de obras de infraestrutura e saneamento
  • Parcelamento de solo para aprovação de projeto urbanístico
  • Renovação de licença de operação
  • Emissão de licença de operação
  • Emissão de licença de instalação

O que é o licenciamento ambiental

O licenciamento ambiental é uma permissão do governo para projetos que fazem uso de recursos naturais. “O interessado tem de comprovar a viabilidade do empreendimento por meio de estudos ambientais, com base em leis e normas”, explica o superintendente Antônio Barreto.
Mas as licenças não valem apenas para projetos futuros. “Em caso de parcelamento de solo, numa cidade que já está instalada, a gente faz a adequação ambiental. Ela também vale para atividades que funcionam sem licença ou com ela vencida.”

São três tipos de licença. A prévia, que autoriza a concepção de um projeto em determinada localização. Para iniciar a obra, é preciso ter a licença de instalação. Com a de operação, o empreendimento pode funcionar.
Além dessas, há a licença simplificada, que vale pelas três, e a autorização ambiental — permissão temporária de atividade que possa causar degradação ao meio ambiente.

Habita Brasília

Parte fundamental da regularização fundiária do DF, um dos principais focos da gestão atual do governo de Brasília, o programa Habita Brasília já entregou 12.065 unidades habitacionais e mais de 28,7 mil escrituras desde 2015.

Fonte: Agência Brasília 

 

DF

Conta de água do estádio de 

Brasília sobe 5.959% e passa de R$ 

2 milhões



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Em média, valor da fatura do Mané Garrincha gira em torno de R$ 37 mil. Não foi identificado vazamento, diz estatal responsável pelas contas, que cobrou relatório para apurar aumento. Foto: Reprodução Shopping ID




Estatal responsável pela gestão dos imóveis do governo do Distrito Federal, a Terracap cobrou da Companhia de Saneamento (Caesb) um relatório detalhado para explicar por que a conta de água do Estádio Mané Garrincha subiu 5.959% de um mês para o outro. A fatura passou de R$ 37,4 mil para R$ 2,26 milhões de maio para junho.
"A Caesb, Terracap e Novacap já fizeram diversas vistorias no estádio e não identificaram nenhum vazamento que justificasse o valor desproporcional cobrado em junho. A Terracap aguarda um relatório da Caesb sobre o fato para se posicionar a respeito da conta."
Segundo a companhia, que faz a gestão dos terrenos do governo do Distrito Federal, a média de consumo no estádio é de 1,42 milhão de litros – por um valor de cerca de R$ 37 mil ao mês. Em junho, no entanto, o volume consumido subiu para 94,2 milhões de litros, segundo a medição do hidrômetro.
A Caesb informou ao G1 que o relatório solicitado deve ser enviado para a Terracap nesta quarta-feira. 

Fonte: G1

Valores dos últimos meses

  • Abril/2017 - R$ 37.119,72
  • Maio/2017 - R$ 37.410,12
  • Junho/2017 - R$ 2.266.757,00
  • Julho/2017 - R$ 37.000
A Secretaria de Esporte, Turismo e Lazer informou que durante o mês de maio (conta de água cobrada em junho), o Mané Garrincha foi sede de quatro eventos. De janeiro a julho foram 22 jogos de futebol, um campeonato de Rugby e 21 eventos como congressos, shows e corrida noturna.