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terça-feira, 13 de julho de 2021

"Estamos perfeitamente alinhados", afirma Bolsonaro após crise

 BRASIL

Presidente da República se encontrou com Luiz Fux, presidente do Supremo Tribunal Federal, nesta segunda-feira (12) em Brasília

FOTO: REPRODUÇÃO PORTAL BR7


Após encontro com o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Luiz Fux, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou nesta segunda-feira (12) que os Poderes estão “perfeitamente alinhados” e que tem problema apenas com o ministro Luís Roberto Barroso, presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

“Até falei para ele, como hoje de manhã no cercadinho, que uma das minhas atividades da manhã é rezar o pai nosso, em que no final fala que é para perdoar as nossas ofensas e os ofendidos. Então foi basicamente essa a conversa. Estamos perfeitamente alinhados. Respeitosos para com a Constituição. E cada um se policiar dentro do seu poder no tocante aos limites. E nós, do Poder Executivo, não pretendemos sair desses limites”, afirmou Bolsonaro.

Na semana passada, o atual inquilino do Palácio do Planalto voltou a falar sobre fraude no processo eleitoralameaçou as eleições de 2022 e criticou Barroso. O presidente do TSE é contra o voto impresso, sistema que é defendido por Bolsonaro e é analisado atualmente por uma comissão na Câmara dos Deputados.

As declarações de Bolsonaro dos últimos dias geraram reações de outros Poderes. O presidente do Congresso, senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG), afirmou que não admitirá atentado a sua independência, e o TSE publicou uma nota lembrando que tentativa de impedir eleição configura crime de responsabilidade.

Para arrefecer os ânimos, Bolsonaro se reuniu com o presidente do STF nesta segunda, disse que respeita os limites constitucionais e que seu único problema é com Barroso. Na ocasião, o presidente defendeu novamente o voto impresso e relatou que o ministro Paulo Guedes, da Economia, afirmou que possui R$ 2 bilhões em caixa para comprar máquinas de impressão do voto para a eleição do ano que vem.

Bolsonaro comentou, ainda, o ofício, feito pelo TSE, para que apresente provas em relação as suas falas de que houve fraude na eleição de 2014, quando a petista Dilma Rousseff ganhou do tucano Aécio Neves. Na época, o mineiro contestou o resultado, mas depois reconheceu a vitória de sua adversária.

“O TSE fez um pedido para eu apresentar a provas, e assinei agora há pouco pedindo um prazo maior, até para essa pessoa né, que tem coragem agora, saber dos riscos, e apresentar essas provas, que ele me apresentou há seis meses. Especialista. Mas vai vir a resposta”, disse Bolsonaro.



FONTE: R7

terça-feira, 30 de abril de 2019

Cuba rejeita 'movimento golpista' de militares contra Maduro

MUNDO

AFP - Agence France-Presse
Foto: Yuri CORTEZ / AFP
Foto: Yuri CORTEZ / AFP
O presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, rejeitou nesta terça-feira a revolta de um grupo de militares contra seu aliado socialista, o presidente venezuelano Nicolás Maduro, ao qual reiterou seu "firme apoio". 

"Rejeitamos este movimento golpista que pretende encher o país de violência", escreveu o governante cubano no Twitter.

"Os traidores que colocaram à frente deste movimento subversivo, utilizaram tropas e policiais com armas de guerra em uma via pública da cidade para criar ansiedade e terror", completou.

Os militares rebelados apoiam o opositor Juan Guaidó, reconhecido por mais de 50 países como presidente interino da Venezuela, que convocou as Forças Armadas a aderir ao movimento que o governo denuncia como um golpe de Estado.

Guaidó, presidente do Parlamento, apareceu ao lado de Leopoldo López, que disse ter sido "libertado" da prisão domiciliar pelos militares que apoiam Guaidó.

O chanceler cubano Bruno Rodríguez reiterou o "firme apoio e solidariedade de Cuba" ao presidente Maduro, "a seu governo e ao povo bolivariano e chavista", e pediu o fim das agressões.

O governo venezuelano denunciou o ato como uma "tentativa de golpe de Estado" e afirmou que a situação está sob controle.

O governo de Maduro é um aliado estratégico de Cuba, importante fornecedor de combustível e que recebe em troca os serviços médicos da ilha.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

Presidente da China envia carta para parabenizar Bolsonaro

MUNDO 
Xi Jinping elogiou declarações feitas por Bolsonaro de que o Brasil manterá os laços com o seu país independentemente de suas diferenças ideológicas.


O presidente chinês Xi Jinping alerta Taïwan do 'desastre' que seria uma independência oficial — Foto: Mark Schiefelbein/Pool/AFP
Xi Jinping elogiou declarações feitas por Bolsonaro de que o Brasil manterá os laços com o seu país independentemente de suas diferenças ideológicas.

O presidente da China, Xi Jinping, enviou uma carta para felicitar o presidente Jair Bolsonaro, que tomou posse na terça-feira (1º).

Para o líder chinês, os dois países têm a responsabilidade de melhorar suas economias nacionais, preservar a paz mundial e promover o desenvolvimento comum, de acordo com o "China Daily".

O líder chinês ressaltou que seu país está disposto a "respeitar os interesses fundamentais" das duas nações e aprofundar suas relações bilaterais a longo prazo, de acordo com a agência estatal de notícias "Xinhua".

Além disso, o chinês elogiou declarações feitas por Bolsonaro logo após vencer as eleições, nas quais garantiu que o Brasil manterá os laços com a China, seu principal parceiro comercial, independentemente de suas diferenças ideológicas.
O presidente da República, Jair Bolsonaro, durante a cerimônia de posse ministerial, no Palácio do Planalto, em Brasília — Foto: Alan Santos/Presidência da República



FONTE: G1

quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

Discurso de posse foi fala de esperança, dizem apoiadores de Bolsonaro

GOVERNO  BOLSONARO

Resultado de imagem para POSSE BOLSONARO DISCURSO

Bolsonaro é oficialmente presidente do Brasil

Sergio Moraes/Reuters - 1.1.2018
O discurso de posse do presidente Jair Bolsonaro no Congresso foi visto por apoiadores como uma fala de esperança e novos tempos para o Brasil. Para o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, o momento é de unir forças e entender que alguns remédios adotados pelo governo serão amargos.
“A dificuldade é que o país está com déficit orçamentário enorme. Realmente, ele [presidente Jair Bolsonaro] precisa mudar o estilo [de governo no país] e não é só ele. Aí tem que ter também a parceria dos servidores públicos, dos ministros e da população, com um engajamento para fazer um combate real à criminalidade, a situação crítica de gastos públicos, fazer cortes que não serão simpáticos em um momento inicial, reformas que são importantes. Eu, por exemplo, declarei apoio à reforma da Previdência, toda nossa bancada do estado de Goiás vamos fortalecer o governo para que possamos também salvar os estados”, disse.
Outro a defender rapidez, especialmente na reforma da Previdência, foi o relator da matéria na Câmara dos Deputados, no governo Temer, deputado Arthur Maia (DEM-BA). Reeleito, ele defende que o governo aproveite o texto que já tramita na Casa para colocar a medida em votação no plenário já no início do governo. Para o parlamentar, a proposta não deve ser fatiada. Na avaliação de Maia, fazer o trabalho por etapas pode dificultar e prolongar o processo. “O meu conselho é esse. Botem na cabeça que nenhum governo terá força para fazer duas reformas da Previdência”, alertou.
Segundo o parlamentar, a proposta atual já abrange cinco principais temas a serem enfrentados no setor previdenciário do país. “A proposta que nós fizemos abrange os cinco grandes temas que, necessariamente, terão que ser tratados. Se não forem enfrentados esses temas, não tem reforma”.
Para Arthur Maia, a reforma ideal tem que contemplar idade mínima, regra de transição, isonomia entre setor público e privado, aposentadorias especiais de policiais e professores e trabalhadores rurais. “É bobagem qualquer governo que está entrando achar que vai reinventar a roda, porque senão tratar desses cinco pontos, não vai haver reforma nenhuma. É uma falta de bom senso reiniciar esse trabalho para chegar ao mesmo ponto”, completou.

Apoio

Apesar de três ministros na equipe de Bolsonaro, o presidente do DEM e prefeito de Salvador, ACM Neto, disse que o apoio formal da legenda ao novo presidente ainda será decidido. A definição, segundo ACM Neto, sairá após uma reunião da Executiva Nacional, que deverá ocorrer logo após a posse dos deputados eleitos, em fevereiro.
Em defesa da manutenção do controle da Casa, ele afirmou que a legenda não pediu cargos na Esplanada e que os nomes do partido que compõem o governo foram uma decisão pessoal de Bolsonaro. “É claro que o fato do partido ter três ministros não pode ser desconsiderado em termos de força partidária”, reconheceu ACM Neto. “O que a gente espera do governo é isso: que ele se mantenha neutro [nas eleições da presidência da Câmara], respeitando a independência do Legislativo”, concluiu.
ACM Neto disse que a eleição de Jair Bolsonaro é a oportunidade para que o país saia da “agenda de crise”. “Estamos vivendo há quatro anos agenda de crise, crise, crise. Acho que agora é a oportunidade de dar essa virada. Começando um ano novo, um governo novo, e eu espero que uma disposição também do novo Congresso Nacional para fazer essa agenda avançar, sobretudo a agenda econômica”.

Oposição

Um dos poucos representantes da oposição na cerimônia no Congresso, o deputado Pompeu de Matos (PDT-RS) defendeu uma oposição “responsável”. Segundo o parlamentar, o partido não vai se posicionar nas votações conforme os autores da proposta. Ele disse que reforça o coro de que o início de mandato é a melhor oportunidade para aprovação de matérias polêmicas como as reformas.
“Todo presidente que assume vem empoderado pelas urnas e isso lhe dá uma legitimidade, pelo menos, nos primeiros seis meses. Estamos num papel de oposição responsável, consciente e séria, mas a gente sabe como funciona essa Casa. Tem gente que vai pedir, exigir [cargos] e se não ganhar, vai desistir [de apoiar o presidente]. Essa relação não é coisa simples”, disse.

AGÊNCIA BRASIL

quinta-feira, 27 de dezembro de 2018

Trump diz que 'EUA não podem continuar sendo a polícia do mundo'

MUNDO
O presindente dos EUA, Donald Trump, discursa durante visita às tropas norte-americanas no Iraque.
© AP Photo / Andrew Harnik

O presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou durante uma visita surpresa ao Iraque nesta quarta-feira (26) que os EUA não podem continuar sendo a 'polícia do mundo'.
"Os Estados Unidos não podem continuar sendo a polícia do mundo", disse Trump. "Não é justo que o fardo caia todo sobre nós, os Estados Unidos".
Trump explicou que outros países devem expressar vontade em contribuir para a derrota de grupos terroristas como Daesh, que é proibido na Rússia.
"Na Síria, [o presidente turco Recep Tayyip] Erdogan disse que ele quer derrotar o ISIS [Daesh], o que sobrar, os remanescentes do ISIS. E a Arábia Saudita veio e disse que eles vão pagar pelo desenvolvimento econômico. O que é ótimo, o que significa que nós não vamos pagar", disse Trump.
O presidente norte-americano ainda apontou que a presença militar dos Estados Unidos foi expandida globalmente — uma situação que ele caracterizou como ridícula.
"Nós nos espalhamos pelo mundo inteiro. Nós estamos em países que a maioria das pessoas nunca sequer ouviu falar. Francamente, é ridículo", disse Trump.
Em 19 de dezembro, a Casa Branca anunciou que os EUA iriam retirar 2 mil soldados da Síria. Isso seria feito entre 60 e 100 dias. O motivo alegado por Trump é de que o Daesh foi derrotado. A administração também afirmou que pretende retirar as tropas do Afeganistão.

FONTE: SPUTNIK

quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

Bolsonaro chega a Brasília para discutir com ministros ações do futuro governo

POLÍTICA 
Presidente eleito tem feito viagens semanais à capital para se reunir com os auxiliares e com autoridades. Expectativa é que Bolsonaro retorne ao Rio de Janeiro ainda nesta quarta-feira (19).
O presidente eleito Jair Bolsonaro — Foto: Fábio Motta/Estadão Conteúdo
O presidente eleito Jair Bolsonaro desembarcou em Brasília na manhã desta quarta-feira (19) para discutir com os futuros ministros e com o vice-presidente eleito general Mourão as ações que o governo deve implementar a partir de 2019.
Bolsonaro chegou à Base Aérea de Brasília em uma aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB) e deixou o aeroporto da capital em um comboio escoltado pela Polícia Federal.
A previsão é que o presidente eleito retorne ainda na noite desta quarta para o Rio de Janeiro.
Desde que foi eleito, Bolsonaro tem feito viagens semanais à capital. Durante a passagem por Brasília, costuma ficar de dois a três dias na cidade se reunir com a equipe de transição e com autoridades.
A reunião com a equipe de transição e com os futuros ministros está prevista para durar das 10h às 16h, na Granja do Torto, uma das residências oficiais da Presidência. Esta será a primeira vez que Bolsonaro se reunirá com os 22 futuros ministros do governo.
Vitorioso na eleição de outubro, quando recebeu 57,7 milhões de votosno segundo turno, Bolsonaro tomará posse em 1º de janeiro como o 38º presidente da República. O mandato dele irá até dezembro de 2022.
Capitão reformado do Exército e deputado federal desde 1991, Bolsonaro foi eleito com um discurso conservador nos costumes, liberal na economia, linha dura na segurança pública e crítico ao PT e à esquerda (conheça a trajetória do presidente eleito).

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Jair Bolsonaro faz primeira reunião ministerial antes de tomar posse

Transição

A transição de governo teve início em novembro, quando a equipe de Bolsonaro passou a trabalhar no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), em Brasília.
Nas últimas semanas, os futuros ministros e integrantes da equipe de transição tiveram acesso aos dados oficias do governo federal para preparar a futura administração.
Em entrevista ao colunista do G1 Valdo Cruz, o futuro ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, afirmou que na reunião desta quarta Bolsonaro receberá dos ministros sugestões de ações a serem adotadas.
"Com essa lista, o presidente vai analisar as propostas e decidir quais devem ser implementadas de imediato", disse Onyx ao blog.
O presidente eleito tem citado entre as prioridades de sua gestão a aprovação da reforma da Previdência, porém não detalhou a proposta. Ele avalia tentar votar a proposta de forma fatiada no Congresso Nacional, a começar pela definição de uma idade mínima para aposentadoria.

G1 DF

quinta-feira, 8 de novembro de 2018

Ciro promete dar trégua a Bolsonaro

POLÍTICA


O ex-ministro Ciro Gomes (PDT), terceiro colocado na disputa presidencial, resolveu dar uma trégua ao futuro governo de Jair Bolsonaro (PSL). A este colunista, ele disse que fará uma "oposição vigilante" e bem diferente daquela que adora "ver o circo pegar fogo", numa alusão ao PT, com quem reitera não querer conversa sobre arco oposicionista a partir de 2019. "Desejo muito que ele (Bolsonaro) acerte a mão, que ele possa fazer o melhor possível, porque o povo brasileiro está muito sofrido e, de nossa parte, vamos dar um tempo e cobrar na sequência". Ciro fez questão de afirmar que quer uma oposição baseada em ideias e não no "caudilhismo corrupto e corruptor". Sobre fusão de ministérios, tem restrições. Considera "uma lenda" que, inclusive, foi buscada no governo de Temer. "É preciso diminuir as estruturas por onde se esvai o dinheiro público", observou. Ele considera a criação de um superministério da Economia um risco, pois entrega o poder de planejar e controlar o orçamento na mão de uma pessoa só, no caso o economista Paulo Guedes, que não tem nenhuma vivência no setor público. "Tomara que dê certo. Mas a probabilidade é pequena." Ciro vai gravar hoje, em São Paulo, entrevista para o programa do jornalista Roberto D'Ávila, da GloboNews.


sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

Cientistas revelam tecnologia que pode tornar Putin imortal

MUNDO
Presidente russo, Vladimir Putin.
© Sputnik/ Alekséi Nikolski


Cientistas da Universidade Federal dos Urais (Rússia) planejam criar biorrobôs celulares para “restaurar” humanos, informou o portal Znak.com.
"Em teses, a pessoa engole uma cápsula com milhares de biomecanismos especiais, que se espelham pelo organismo para reparação", explicou o diretor do Centro de Bioengenharia da universidade, Vladimir Shnur.
A tecnologia ajudará também a lidar com envelhecimento do organismo. Ao responder à pergunta se esses biorrobôs celulares podem "tornar Vladimir Putin imortal", o cientista disse ser tecnicamente viável. Entretanto, Shnur sublinhou que eles ainda não estão realizando estudos desse tipo.
Em janeiro, o porta-voz do presidente russo, Dmitry Peskov, disse que Vladimir Putin está em "excelente estado físico". Entretanto, Peskov destacou que o Kremlin não planeja publicar os resultados dos exames médicos presidenciais, como faz Washington.
No início de 2018, médicos norte-americanos exigiram que a equipe médica da Casa Branca realizasse uma avaliação da saúde do presidente dos EUA, Donald Trump, incluído saúde mental. O médico Ronny Jackson, que administrou o primeiro exame médico presidencial de Trump, declarou que o presidente não tem problema algum com saúde.

FONTE: SPUTNIK

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

Vladmir Putin afirma que não tem smartphone nem usa redes sociais

MUNDO
Kovalchuk acabava de afirmar em seu discurso que atualmente "todo o mundo tem um smartphone no bolso". "Eu não tenho smartphone", anunciou Putin, de 65 anos.

Em 2005, ele já havia dito não dispor de celular. Foto: Alexey NIKOLSKY / AFP / Sputnik
Em 2005, ele já havia dito não dispor de celular. Foto: Alexey NIKOLSKY / AFP / Sputnik

O presidente russo, Vladimir Putin, confessou nesta quinta-feira (8/2) que não tem smartphone, depois de afirmar no ano passado quase não utilizar a internet e não ter contas nas redes sociais. "Você diz que todo o mundo tem smartphone", declarou Putin, reagindo a um discurso do diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Kurchatov, Mikhail Kovalchuk, durante uma reunião com acadêmicos russos em Novosibirsk (Sibéria).

Kovalchuk acabava de afirmar em seu discurso que atualmente "todo o mundo tem um smartphone no bolso". "Eu não tenho smartphone", anunciou Putin, de 65 anos.

Em 2005, ele já havia dito não dispor de celular. À frente do governo russo há 17 anos e candidato à reeleição em 18 de março, Putin assegurou no ano passado, durante um encontro com jovens, que se sentia "uma pessoa comum", que quando termina o trabalho só pensa em "ir para cama e não olhar o Instagram". "Se os funcionários da minha administração utilizam a internet de maneira muito ativa (...), pessoalmente, quase não a utilizo", confiou. Diferentemente de Putin, o primeiro-ministro Dmitri Medvedev, de 52 anos, é visto com frequência em público com seu iPhone e publica regularmente fotos em suas páginas oficiais no Instagram e Facebook.

FONTE: AFP