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quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

Discurso de posse foi fala de esperança, dizem apoiadores de Bolsonaro

GOVERNO  BOLSONARO

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Bolsonaro é oficialmente presidente do Brasil

Sergio Moraes/Reuters - 1.1.2018
O discurso de posse do presidente Jair Bolsonaro no Congresso foi visto por apoiadores como uma fala de esperança e novos tempos para o Brasil. Para o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, o momento é de unir forças e entender que alguns remédios adotados pelo governo serão amargos.
“A dificuldade é que o país está com déficit orçamentário enorme. Realmente, ele [presidente Jair Bolsonaro] precisa mudar o estilo [de governo no país] e não é só ele. Aí tem que ter também a parceria dos servidores públicos, dos ministros e da população, com um engajamento para fazer um combate real à criminalidade, a situação crítica de gastos públicos, fazer cortes que não serão simpáticos em um momento inicial, reformas que são importantes. Eu, por exemplo, declarei apoio à reforma da Previdência, toda nossa bancada do estado de Goiás vamos fortalecer o governo para que possamos também salvar os estados”, disse.
Outro a defender rapidez, especialmente na reforma da Previdência, foi o relator da matéria na Câmara dos Deputados, no governo Temer, deputado Arthur Maia (DEM-BA). Reeleito, ele defende que o governo aproveite o texto que já tramita na Casa para colocar a medida em votação no plenário já no início do governo. Para o parlamentar, a proposta não deve ser fatiada. Na avaliação de Maia, fazer o trabalho por etapas pode dificultar e prolongar o processo. “O meu conselho é esse. Botem na cabeça que nenhum governo terá força para fazer duas reformas da Previdência”, alertou.
Segundo o parlamentar, a proposta atual já abrange cinco principais temas a serem enfrentados no setor previdenciário do país. “A proposta que nós fizemos abrange os cinco grandes temas que, necessariamente, terão que ser tratados. Se não forem enfrentados esses temas, não tem reforma”.
Para Arthur Maia, a reforma ideal tem que contemplar idade mínima, regra de transição, isonomia entre setor público e privado, aposentadorias especiais de policiais e professores e trabalhadores rurais. “É bobagem qualquer governo que está entrando achar que vai reinventar a roda, porque senão tratar desses cinco pontos, não vai haver reforma nenhuma. É uma falta de bom senso reiniciar esse trabalho para chegar ao mesmo ponto”, completou.

Apoio

Apesar de três ministros na equipe de Bolsonaro, o presidente do DEM e prefeito de Salvador, ACM Neto, disse que o apoio formal da legenda ao novo presidente ainda será decidido. A definição, segundo ACM Neto, sairá após uma reunião da Executiva Nacional, que deverá ocorrer logo após a posse dos deputados eleitos, em fevereiro.
Em defesa da manutenção do controle da Casa, ele afirmou que a legenda não pediu cargos na Esplanada e que os nomes do partido que compõem o governo foram uma decisão pessoal de Bolsonaro. “É claro que o fato do partido ter três ministros não pode ser desconsiderado em termos de força partidária”, reconheceu ACM Neto. “O que a gente espera do governo é isso: que ele se mantenha neutro [nas eleições da presidência da Câmara], respeitando a independência do Legislativo”, concluiu.
ACM Neto disse que a eleição de Jair Bolsonaro é a oportunidade para que o país saia da “agenda de crise”. “Estamos vivendo há quatro anos agenda de crise, crise, crise. Acho que agora é a oportunidade de dar essa virada. Começando um ano novo, um governo novo, e eu espero que uma disposição também do novo Congresso Nacional para fazer essa agenda avançar, sobretudo a agenda econômica”.

Oposição

Um dos poucos representantes da oposição na cerimônia no Congresso, o deputado Pompeu de Matos (PDT-RS) defendeu uma oposição “responsável”. Segundo o parlamentar, o partido não vai se posicionar nas votações conforme os autores da proposta. Ele disse que reforça o coro de que o início de mandato é a melhor oportunidade para aprovação de matérias polêmicas como as reformas.
“Todo presidente que assume vem empoderado pelas urnas e isso lhe dá uma legitimidade, pelo menos, nos primeiros seis meses. Estamos num papel de oposição responsável, consciente e séria, mas a gente sabe como funciona essa Casa. Tem gente que vai pedir, exigir [cargos] e se não ganhar, vai desistir [de apoiar o presidente]. Essa relação não é coisa simples”, disse.

AGÊNCIA BRASIL

segunda-feira, 7 de agosto de 2017

POLÍTICA

Projeto reforça orçamento da segurança pública com loterias


O senador Ronaldo Caiado (DEM–GO) quer reforçar o orçamento da segurança pública que, na opinião dele, chegou a uma situação de colapso completo no país. Caiado apresentou projeto de lei (PLS 248/2017) que destina percentual da arrecadação das loterias para os estados e o Distrito Federal com o objetivo de angariar fundos para serem aplicados na segurança pública.




A proposta determina que 2% da arrecadação bruta das loterias seja encaminhada para o Fundo de Segurança Pública dos Estados e do Distrito Federal. Os valores devem ser usados para fortalecer a gestão de ações de segurança pública sob a responsabilidade de cada uma das unidades da federação.
"Os Estados não suportam mais arcar com essas despesas, a situação da segurança publica deteriora a cada momento. Existe hoje uma disseminação da insegurança, proliferação do crime, do latrocínio e do tráfico de drogas. O objetivo é angariar fundos para segurança pública que chegou numa situação de colapso completo no país”, afirmou o Senador Ronaldo Caiado, autor do projeto.
A distribuição dos recursos será feita de acordo com índice de participação de cada unidade no FPE (Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal). Tendo como base a arrecadação das loterias em 2016, a Bahia receberia cerca de R$21,5 milhões, o Maranhão mais de R$17,5milhões, o Para ficaria com pouco mais de R$16 milhões e Pernambuco fecha a lista dos cinco primeiros com R$15,5 milhões.
Os dois maiores estados da federação e com conhecidos problemas de segurança Rio de Janeiro e São Paulo ficam com ficaria com R$7 milhões e 2,5 milhões respectivamente.
O projeto do senador Ronaldo Caiado deverá conseguir aprovação na Comissão de Constituição e Justiça e também da Comissão de Assuntos Econômicos até ser votada em plenário pelos parlamentares.

Fonte: GMB/ Radio Câmara