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sexta-feira, 17 de agosto de 2018

Obras de escola pública do DF fechada para reforma há 6 meses não começaram

EDUCAÇÃO DF
Secretaria de Educação transferiu 460 crianças para prédio da UnB. Reportagem aguarda posicionamento da pasta.


Uma escola pública de Ceilândia, no Distrito Federal, está fechada para reforma há seis meses. O antigo espaço apresentava problemas na estrutura e risco de desabamento. Até a manhã desta sexta-feira (17), porém, as obras ainda não tinham começado.
Sem a estrutura, o governo do DF transferiu 460 alunos da Escola Classe 59, na QNN 36, para um prédio do campus da Universidade de Brasília (UnB) em Ceilândia.
O objetivo da Secretaria de Educação era o de demolir a estrutura e construir um novo colégio para os estudantes. A TV Globo aguarda posicionamento da pasta sobre o atraso nas obras.
Escola Classe 59, em Ceilândia, no Distrito Federal, está fechada desde o início de 2018 para reformas (Foto: TV Globo/Reprodução)Escola Classe 59, em Ceilândia, no Distrito Federal, está fechada desde o início de 2018 para reformas (Foto: TV Globo/Reprodução)Escola Classe 59, em Ceilândia, no Distrito Federal, está fechada desde o início de 2018 para reformas (Foto: TV Globo/Reprodução)
No espaço na UnB, crianças entre 4 e 10 anos de idade estudam nos laboratórios que abrigam cursos da área da saúde e, por esse motivo, precisam dividir o local com os universitários.
A área da universidade precisou ser adaptada – um parquinho e uma mini quadra foram construídos provisoriamente. Apesar de a “nova” escola ficar a mais de 20 minutos a pé do prédio antigo, não há ônibus escolares para transportar os alunos.

FONTE: G1 DF

quarta-feira, 2 de maio de 2018

Cotas sociais da Fepecs só valem para quem estudou na rede pública do DF, decide Justiça

DF
Determinação foi tomada após faculdade apresentar recurso contra universitário, que estudou em colégio filantrópico fora do DF.

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Fachada do Tribunal de Justiça do Distrito Federal (Foto: Raquel Morais/G1)
Tribunal de Justiça do Distrito Federal determinou que, para estudar em faculdades públicas do DF com cotas sociais, o aluno precisa ter feito os ensinos fundamental e médio na rede pública da capital. Quem estudou em escola particular, ou na rede pública do resto do país, não tem direito às vagas reservadas.
A decisão foi tomada pela 2ª Turma Recursal, que acatou um recurso apresentado pela Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs/Fepecs), após um estudante, aprovado em primeiro lugar para o curso de medicina por meio do sistema de cotas, ter entrada na Justiça para permanecer matriculado na instituição.
Atualmente, a Escs/Fepecs é a única faculdade pública mantida pelo governo do DF. A Universidade de Brasília (UnB) tem sede na capital, mas é custeada pela União.

Previsão legal

Com base na Lei 3.361, de 2004, a Escs afirmou que as universidades e faculdades públicas do Distrito Federal são obrigadas a reservar, nos processos seletivos, o mínimo de 40% das vagas para os alunos que comprovem ter cursado integralmente os ensinos fundamental e médio em escolas públicas do DF.
O aluno que motivou o recurso ficou em primeiro no vestibular, na classificação pelas cotas sociais. No entanto, segundo o processo, ele concluiu o ensino médio em um colégio filantrópico de outra unidade da Federação.
Na primeira instância, o juiz responsável pelo caso havia reconhecido o direito do autor da ação. No entanto, após análise do caso, a Turma Recursal, por maioria, decidiu reformar a sentença, por entender que a flexibilização da norma distrital “certamente dificultaria o acesso do aluno da rede pública do DF ao ensino superior”.
FONTE:G1DF

terça-feira, 6 de março de 2018

Moradores da Chaparral em Taguatinga participam da Caravana Cultural

DF
A  jornalista Kêmily Barros, que faz parte do projeto Caravana Cultural é  professora do curso de Criação de Reportagem  ao lado de uma das aluna que concluiu o curso, Jaqueline Araújo
A CARAVANA CULTURAL  passou por Taguatinga e os moradores da cidade  puderam participar   de vários cursos como: Oficina de Multimídia, Oficina de Produção de Audiovisual, Criação de Reportagem, Edição de Vídeo, Desenvolvimento de Aplicativos, Captação e Edição de Imagem e Fotografia Digital. A carreta permaneceu estacionada na Praça do Berimbau, que fica localizada na Chaparral em Taguatinga,  durante  cinco dias. Os cursos são uma iniciativa do  Instituto Bogéa de Educação, Esporte e Música – IBEM que sempre de forma  itinerante;  oferece cursos rápidos e gratuitos com intuito de fomentar  a capacitação profissional  de jovens e adultos residentes em 09 regiões administrativas do Distrito Federal. Contando com o apoio da Secretaria de Cultura do Distrito Federal.

A carreta da Caravana Cultural nesta semana está estacionada no Riacho Fundo I, e a tecnologia para divulgação da cultural local a qualquer momento  pode estacionar na sua cidade fique atento.



Para participar basta se inscrever acessando : http://www.caravanaculturaldf.com.br/inscricoes/





Fotos: Jornal Central Brasil

Da Redação Jornal Central Brasil/ Odaise Amorim / Pedro Paulo com informações do Instituto Bogéa de Educação, Esporte e Música – IBEM

















domingo, 11 de fevereiro de 2018

Mais de 2,1 mi de estudantes se inscreveram na primeira edição do Sisu

EDUCAÇÃO

Medicina foi o curso com o maior número de inscritos, mais de 235 mil candidatos em todo o País

Mais de 2,1 mi de estudantes se inscreveram na primeira edição do Sisu© Reuters
A primeira edição de 2018 do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) teve 2.117.908 estudantes inscritos. Já o total de inscrições chegou a 4.122.654, já que cada participante pôde fazer até duas opções de curso. A oferta sinaliza um número recorde de vagas – 239.716, no total –, distribuídas em 130 instituições.
Das 130 instituições que participam do Sisu, 30 são instituições públicas estaduais (um centro universitário, sete faculdades e 22 universidades) e 100 são públicas federais, com dois centros de educação tecnológica, uma faculdade, 61 universidades e 36 institutos federais de educação, ciência e tecnologia. O estado com o maior número de inscritos foi Minas Gerais (538.530), com 30.336 vagas. Já o curso com o maior número de inscrições em todo o País foi medicina (235.508), com administração (221.413) em segundo lugar e direito (218.470) na terceira posição. 

Com informações do Portal Brasil.

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

Projeto Saúde em Libras é lançado em São Luís (MA)

BRASIL

Ação visa facilitar a comunicação entre pessoas com deficiência auditiva e profissionais de saúde

Repórter Nacional - Amazônia

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Foto: Márcio Sampaio)
O projeto Saúde em Libras foi lançado em São Luís, no Maranhão.  A ação visa facilitar a comunicação entre pessoas com deficiência auditiva e profissionais de saúde.
Por meio da iniciativa, profissionais das unidades de saúde do estado vão ser qualificados para que interpretem a Língua Brasileira de Sinais (Libras). O objetivo é melhorar o atendimento a pacientes que possuem algum tipo de deficiência auditiva.
Inicialmente, o projeto chegará às maternidades e se estenderá como formação para outras profissionais de saúde do Maranhão.
Para implantar o projeto, a Secretaria de Saúde contou com a colaboração da Associação de Surdos do Maranhão e professores que trabalham na construção do primeiro glossário bilíngue da saúde.
Segundo o secretário de saúde, Carlos Lula, a meta é aproximar o atendimento das pessoas com deficiência.
Em agosto do ano passado, o Maranhão realizou o primeiro parto com a presença de um intérprete de Libras.
Ouça o Repórter Nacional - Amazônia (7h20) desta sexta-feira (9):
Confira também nesta edição:
- Justiça bloqueia R$17 milhões do governo de Roraima
- Campanha para aumentar doação de sangue no carnaval termina hoje em São Luís

FONTE: EBC

domingo, 4 de fevereiro de 2018

Volta às aulas: os alimentos mais adequados para a lancheira escolar

EDUCAÇÃO 
Mesmo crianças com restrição alimentar, podem ter refeições com saborosas e equilibradas

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FOTO: REPRODUÇÃO

A definição de quais alimentos colocar na lancheira dos estudantes é uma tarefa árdua. Além da correria do dia a dia, a falta de criatividade também é um fator que atrapalha o processo. Para ajudar nesta missão, a nutricionista do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos, Patrícia Citelli Berger, dá dicas valiosas.
Mesmo quando a criança apresenta algum tipo de restrição alimentar, a especialista enfatiza a importância de priorizar o equilíbrio desta refeição. Confira ideias de diferentes cardápios:
Lancheira saudável para crianças sem nenhuma restrição
O equilíbrio é a base para compor o lanche com diferentes fontes nutricionais. Como opções de proteína, destacam-se o leite ou iogurte, queijo branco, ricota temperada, requeijão light e queijo cottage, que devem estar acondicionados em recipientes térmicos. Carboidratos também não podem ficar de fora, como pães integrais ou multigrãos, bolachas simples, biscoito de polvilho, bolos caseiros simples, tapioca e pão de queijo. Para finalizar, fibras, vitaminas e minerais são encontradas em frutas frescas e sucos industrializados que sejam do tipo integral e não néctar. Podem ser usadas também frutas desidratadas ou frutas secas, como nozes e castanhas.
Lancheira para crianças com intolerância à lactose
As fontes de proteínas são as mesmas de uma lancheira sem restrição, porém, devem ser isentas de lactose. Por conta desta necessidade, é importante observar com atenção a composição dos ingredientes nos rótulos de pães, bolachas, biscoitos de polvilho, pois há diferença entre os fabricantes. Já quanto às frutas, não existe nenhuma limitação.
Lancheira para crianças celíacas
Esta lancheira deve ser isenta de alimentos que contenham trigo, aveia, cevada, centeio e malte. Sendo assim, pães, bolos e biscoitos, por exemplo, devem ser à base de farinha ou fécula de arroz, batata, milho ou mandioca. As fontes de proteínas, frutas e sucos não diferem dos outros cardápios.
Lancheira para crianças diabéticas
Pais devem ter atenção não só ao padrão qualitativo de nutrientes mas principalmente à quantidade dos alimentos. Além disso, crianças que sofrem de diabetes não podem comer alimentos que contenham açúcar ou sacarose, rapadura, açúcar mascavo e açúcar demerara, nem mel e melado. É importante priorizar produtos integrais e estimular o consumo das cascas e bagaços das frutas.
Lancheira para crianças em processo de perda de peso
Todos os grupos alimentares precisam estar no lanche, porém, é fundamental adequar as porções alimentares de forma individualizada. É preciso ainda compreender o motivo da perda de peso para desenvolver uma dieta adequada.

FONTE:ENGEPLUS

quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

BRASIL

UFRR abre vaga para professor visitante em três áreas diferentes
Inscrições se iniciam a partir desta sexta (19) e seguem até o dia 5 de fevereiro no site da instituição.


Inscrições podem ser feitas no site da UFRR (Foto: Victor Mattioni/Arquivo pessoal)
Inscrições podem ser feitas no site da UFRR (Foto: Victor Mattioni/Arquivo pessoal)

A Universidade Federal de Roraima (UFRR) lançou nesta quarta-feira (17) edital para a realização de processo seletivo simplificado para a contratação de professor visitante. Ao todo são ofertadas três vagas. Os salários podem chegar a R$ 9.585,67.
As inscrições começam a partir das 10h desta sexta (19) pelo site da UFRR e seguem até às 17h30 do dia 5 de fevereiro. Taxa de inscrição custa R$ 100.
A oportunidades estão ditribuídas entre os programas de pós-graduação em agronomia, geografia e recursos naturais, sendo uma vaga para cada curso.
Após o cadastro, o candidato deve entregar os documentos previstos no certame na Coordenação de Estudos, Seleção e Concursos (Cesc), no Campus Paricarana, entre os dias 5 e 9 de fevereiro, em horário comercial.
O processo seletivo ocorrerá em etapa única e será constituído apenas da análise curricular. O resultado final deve ser divulgado no dia 5 de março.

FONTE: G1 RORAIMA

quarta-feira, 27 de setembro de 2017

EDUCAÇÃO DF

Escolas públicas do DF terão aulas de empreendedorismo

Secretaria de Educação do DF e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Distrito Federal (Sebrae-DF) firmaram uma parceria para levar ensino de empreendedorismo nas escolas do DF


A Secretaria de Educação do Distrito Federal e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Distrito Federal (Sebrae-DF) firmaram uma parceria para levar ensino de empreendedorismo nas escolas do DF. A proposta é promover habilidades e competências empreendedoras dentro da sala de aula.
O diretor-superintendente do Sebrae-DF Rodrigo Sá fala sobre a parceria. Ele explica ainda que o DF será a primeira unidade da federação a receber o programa que será implementado inicialmente em 258 escolas públicas que contemplem os ensinos fundamental, médio, profissionalizante e de jovens e adultos.

FONTE: TARDE NACIONAL 

quarta-feira, 9 de agosto de 2017

EDUCAÇÃO

Programa Saúde na Escola envolverá mais de 20 milhões de estudantes

Estudantes serão envolvidos em atividades como prevenção à obesidade e combate ao Aedes aegypti
Foto: Tony Winston/Agência 



Brasília - Levantamento do Ministério da Saúde mostra que 90% dos municípios brasileiros já aderiram ao programa Saúde na Escola. Os números foram apresentados durante o 16º Fórum Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação, em Fortaleza (CE).
Mais de 20 milhões de estudantes em 85,7 mil escolas serão envolvidos, durante dois anos, em atividades como atualização vacinal, prevenção à obesidade, cuidados com a saúde bucal, auditiva e ocular, combate ao mosquito Aedes aegypti, incentivo à atividade física e prevenção de DST/Aids. O programa contará com apoio de mais de 36 mil equipes da atenção básica do Sistema Único de Saúde (SUS).


De acordo com o Ministério da Saúde, a grande adesão de municípios se deve à garantia de investimento de R$ 89 milhões por ano. O valor é 2,5 vezes maior que o executado nos anos anteriores e passou a ser pago em parcela única, facilitando a realização das ações e o cumprimento das metas propostas na adesão ao PSE. O ciclo de adesão será de dois anos, e a liberação de recursos ocorrerá a cada 12 meses.
O programa do governo federal Saúde na Escola, criado em 2007, surgiu como uma política intersetorial entre os ministérios da Saúde e Educação com objetivo de promover qualidade de vida aos estudantes da rede pública de ensino por meio de ações de prevenção, promoção e atenção à saúde.
A iniciativa integra e articula ações entre as redes públicas de ensino e o SUS. São previstas, também, ações para acompanhar as condições de saúde dos estudantes por meio de avaliações e orientação, a fim de enfrentar vulnerabilidades que possam comprometer o pleno desenvolvimento escolar.
“Muitas parcerias podem ser úteis para que as crianças tenham mais saúde e possam aprender melhor. Então nós podemos ajudar a educação a melhorar o aprendizado, e a educação pode nos ajudar a melhorar a saúde das crianças”, enfatizou o ministro da Saúde, Ricardo Barros.
Fonte: Portal Brasil, com informações do Ministério da Saúde

terça-feira, 1 de agosto de 2017

EDUCAÇÃO

Governo autoriza abertura de 11 novos cursos de medicina

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O Ministério da Educação (MEC) autorizou hoje (1º) a abertura de 11 novos cursos de medicina que vão ofertar 710 vagas. Segundo o ministro da Educação, Mendonça Filho, nos próximos dias, mais 25 municípios terão cursos autorizados. A ideia é que, ao final do processo, sejam concluídas 36 autorizações, com a oferta de 2,3 mil vagas.
Os cursos devem iniciar as atividades ainda neste ano, em municípios do Sul e do Sudeste, nos estados do Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e São Paulo. Segundo o MEC, as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste serão contempladas na próxima rodada de autorizações.
Mendonça Filho destacou que um dos desafios mais importantes para a formação de médicos no Brasil é garantir a qualidade e a oferta de vagas para os municípios mais distantes do país. “Há sempre uma demanda dos estados para que a formação médica se interiorize, que possamos ter médicos formados nas mais distantes regiões do Brasil. Temos uma grande e importante tradição na formação médica brasileira, nos grandes centros urbanos, faculdades reconhecidas, mas boa parte do Brasil mais distante se ressente do acesso à saúde e da formação de médicos", disse o ministro.
Para autorizar a abertura, o MEC consultou o Ministério da Saúde para identificar quais municípios estavam aptos a receber os novos cursos de medicina. Entre os critérios levados em consideração estão a necessidade da região, a infraestrutura da instituição de ensino e a relação do número de médicos por habitante. O município deve ter um hospital com mais de 80 leitos no Sistema Único de Saúde (SUS) e com potencial para hospital de ensino.
Instituições
O diretor de graduação da Faculdade São Leopoldo Mandic, em Araras (SP), Guilherme Succi, disse que a instituição já está pronta para oferecer o novo curso, que deve começar ainda em agosto. "A cidade está ansiando muito por esse início, e tenho certeza que será um benefício enorme para toda a região”, destacou. Segundo o coordenador José Francisco Chagas, o curso será voltado para a medicina clínica e de família. A instituição também vai oferecer moradia e alimentação para os alunos.
A faculdade Clarentiano, em Rio Claro (SP), deve fazer o processo seletivo em dezembro. O diretor da instituição, padre Luiz Botteon, diz que a infraestrutura está pronta e os professores, contratados. Segundo ele, a faculdade vai assumir o serviço médico nas 18 unidades básicas de saúde e nos três hospitais da cidade.
Confira onde os cursos foram autorizados:
Paraná
Faculdade Integrada de Campo Mourão – 50 vagas
Faculdade de Pato Branco – 50 vagas

Rio de Janeiro
Universidade Estácio de Sá (Angra dos Reis) – 55 vagas

Rio Grande do Sul
Universidade Feevale (Novo Hamburgo) – 60 vagas
Universidade do Vale do Rio dos Sinos - Unisinos (São Leopoldo) – 65 vagas

São Paulo
Faculdade São Leopoldo Mandic (Araras) – 55 vagas
Uninove Guarulhos – 100 vagas
Uninove Mauá – 50 vagas
Uninove Osasco – 70 vagas
Uninove São Bernardo do Campo – 100 vagas
Faculdade Clarentiano (Rio Claro) – 55 vagas

 AGÊNCIA BRASIL

segunda-feira, 31 de julho de 2017

EDUCAÇÃO



Como revalidar o Passe 

Livre Estudantil na 

 volta às aulas


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“Na primeira vez que o aluno passa o cartão no validador, o benefício é reativado. Na segunda, é liberada a catraca” Foto: Reprodução
A volta às aulas no Distrito Federal assegura aos alunos o direito de revalidar o Passe Livre Estudantil, suspenso nas férias escolares. A principal orientação do Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) é passar o cartão duas vezes no validador.
De acordo com o diretor-geral da autarquia, Léo Cruz, o duplo movimento se justifica exatamente pela suspensão do benefício. “Na primeira vez que o aluno passa o cartão no validador, o benefício é reativado. Na segunda, é liberada a catraca”, explica.
Para garantir a continuidade do benefício, as escolas particulares devem enviar todos os meses, até o quinto dia útil, uma lista com os alunos matriculados. O próximo prazo é 7 de agosto, última data de volta às aulas do meio do ano — são nove escolas mais a Universidade de Brasília.
Como técnicos do DFTrans têm acesso à base de dados da Secretaria de Educação, o procedimento é desnecessário para as escolas públicas.



Cuidados com o cartão do Passe Livre Estudantil

 

O cartão do Passe Livre Estudantil é recarregável, pessoal e intransferível. O governo de Brasília tem atuado para coibir fraudes no sistema. A própria suspensão do benefício nas férias e a biometria facial são exemplos disso.
Para manter um bom estado de conservação, o DFTrans recomenda proteger o cartão dos raios solares, não dobrar, perfurar ou plastificar. A autarquia ressalta também que o estudante não use clipes, pois podem danificar o objeto.
A emissão de segunda via do documento é cobrada. O valor da taxa corresponde a sete vezes o valor da menor tarifa vigente (hoje, fica em R$ 17,50).
Em caso de perda ou roubo, o bloqueio deve ser solicitado pelo site do DFTrans.

Quem tem direito ao Passe Livre Estudantil

A norma que dispõe sobre o Passe Livre Estudantil estabelece o direito à gratuidade para estudantes que moram ou trabalham a mais de 1 quilômetro da instituição em que estão matriculados.
Usam o benefício 195 mil alunos. O governo gasta aproximadamente R$ 22 milhões por mês com o programa. A economia estimada com a suspensão em julho, em virtude das férias escolares, foi algo em torno de R$ 9 milhões.


AGÊNCIA BRASÍLIA

 

DF


Pesquisas revelam 60 mil 

analfabetos no Distrito 

Federal

O número de pessoas que não sabem ler e escrever saltou de 1,9% da população para 2,08%, entre 2013 e 2015. Brasilienses que abandonaram os estudos contam o drama de ser iletrado

http://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2017/07/31/613699/20170730213150568468e.JPG
A vendedora ambulante Shirley Ananias, 33 anos, nasceu em Ibiá, no interior de Minas Gerais, mas vive no Distrito Federal há mais de dez anos. Ela tem uma filha de 3 anos, a pequena Bruna Ananias Clementina da Silva, e seu maior desejo é que a criança seja letrada, já que não teve o que descreve como “privilégio”. “Com 11 anos, eu parei de ir à escola porque tinha de trabalhar na lavoura para ajudar em casa. Agora, tudo que eu quero para minha menina é que ela não passe por essa tristeza. Bruna já está na creche e, depois, vai para um colégio aprender tudo.” Quando questionada sobre a lembrança mais feliz da infância, Shirley cita os momentos em que estava na escola. “Não me lembro do barraco de lona em que morava, da miséria. Só da felicidade que era estudar”. Os olhos da mineira se enchem de água com o relato.

A realidade de Shirley é a mesma que a de outras 60.329 pessoas no DF que não sabem ler nem escrever. O dado é da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad), divulgada pela Companhia de Planejamento (Codeplan). Os resultados do levantamento mostram que o número saltou de 1,9% da população para 2,08%, entre 2013 e 2015. A pesquisa aponta ainda que o Paranoá é a região administrativa com o maior percentual de analfabetos: 4,03%. Em seguida, aparecem Brazlândia (3,7%), Ceilândia (3,58%) e Santa Maria (3,50%). A capital tem hoje 3 milhões de habitantes. Apesar dos números, o DF foi a única unidade da Federação que recebeu do governo federal, em 2014, o selo “Território Livre do Analfabetismo”. O certificado só é dado às localidades em que 96% dos moradores podem ler e escrever.

Josenaide Laurindo Marques, 47 anos, enfrenta dificuldades com as letras. A piauiense acorda às 4h20 para pegar o primeiro ônibus que sai do terminal de Águas Lindas rumo ao Plano Piloto. Depois de chegar à Rodoviária, por volta das 6h30, ela precisa pegar outro ônibus para o serviço. Hoje, a doméstica trabalha em uma casa de família na Asa Sul. Josenaide chegou à capital com 6 anos, em 1970, depois de deixar Barreiras do Piauí. Nascida em uma realidade difícil, a infância dela foi marcada pela miséria. “Era tudo muito triste, pobre. Desde muito nova, precisei trabalhar na roça para ajudar minha mãe, que cuidou dos cinco filhos sozinha. A gente precisava se virar. Eu juntava lenha para os outros, carregava água em baldes, vigiava plantação na roça das pessoas, ajudava minha mãe a descascar mandioca”, relembra. Josenaide nunca teve a oportunidade de ir à escola. Assim que chegou ao DF, começou a trabalhar como doméstica, ainda criança. “Sempre trabalhei na casa dos outros limpando, cozinhando, cuidando de crianças. Não dava para eu estudar, porque os patrões não deixavam. Eu tinha de limpar durante o dia e cuidar dos filhos deles à noite.”
 
Desafio em todo país

A alfabetização da população ainda é um grande desafio em todo o país. O Brasil tem cerca de 12,9 milhões de pessoas analfabetas, de acordo com a mais recente Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O número representa 8% da população acima de 15 anos. Embora o dado seja expressivo, ele representa uma queda de 0,3 ponto percentual em relação a 2014, quando 13,7 milhões de pessoas no país viviam nesse contexto. A região Nordeste apresentou a maior taxa de analfabetismo, com 16,2%. Os menores índices continuaram a ser os das regiões Sul (4,1%) e Sudeste (4,3%). No Norte, o percentual cresceu de 9% para 9,1%, sendo a única região em que houve aumento desde 2014. O Centro-Oeste registrou uma proporção de 5,7%.

O especialista na área de educação Afonso Galvão aponta as consequências geradas por esse cenário. “O indivíduo analfabeto tende a reproduzir sua condição menos favorecida. Por causa da privação social, as chances que os filhos deles têm de estarem inseridos em uma realidade de desigualdade social são grandes”, argumenta.
CB