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quinta-feira, 27 de julho de 2017

FAMOSOS


Rihanna fala sobre 

educação global com 

líderes franceses


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(Instagram (@badgalriri_)/Reprodução)
De acordo com Rihanna, não existe nada mais fashion do que se encontrar com líderes mundiais para falar sobre a educação global. A cantora é também fundadora da Clara Lionel Foundation, uma instituição sem fins lucrativos que acredita que a educação é uma forma de acabar com a desigualdade social. Com o intuito de continuar dando voz para essa iniciativa, ontem ela se encontrou com o presidente da França, Emmanuel Macron, e a primeira-dama francesa, Briggite Macron.
Desde junho Rihanna está enviando tweets para diversos líderes — como da Alemanha, Argentina e Canadá — propondo uma conversa sobre a disponibilização de recursos desses governos para investimento em educação. Essa é uma forma de garantir o comprometimento dos países com o #FundEducation, programa que desenvolveu e que tem como mote transformar a vida de pessoas que não têm acesso (ou acesso precário) à escola.
Como se lutar pela transformação mundial não fosse o suficiente, ela escolheu um terno oversized da Dior, sapatos Sergio Rossi e uma bolsa Dior Addict à tiracolo para o encontro.
De acordo com o WWD, ao sair do prédio Rihanna afirmou aos repórteres que “acabava de ter uma das mais incríveis reuniões com o presidente da França e a Primeira Dama. Eles foram muito convidativos, e focamos em pontos da educação de um ponto de vista global”. Ela também afirmou que um grande anuncio será feito em setembro, seguido de “mais trabalho na África em outubro.”
“Eu estava tão inspirada e impressionada por essa liderança. Mal posso esperar para ver para onde isso vai, mas acho que esse é o ano para a educação”, afirmou Rihanna. “Fiquem ligados.”

ELLE

quinta-feira, 20 de julho de 2017

PREFEITURA MUNICIPAL GOIÂNIA


PREFEITURA DE GOIÂNIA CONVOCA MAIS DE 1,4 MIL APROVADOS EM CONCURSO DA EDUCAÇÃO







A Prefeitura de Goiânia convocou mais 1.457 aprovados no concurso público da Secretaria Municipal de Educação e Esporte (SME). Com o edital de convocação publicado no Diário Oficial de Goiânia desta quarta-feira (19), o índice de convocados já chega a 80% dos aprovados, o que corresponde a 3.535 novos profissionais na rede municipal.
Os aprovados têm o prazo máximo de 30 dias, contados a partir da data de publicação do Edital, para comparecer na Central de Atendimento ao Cidadão para apresentar a documentação exigida.A chamada estava prevista para setembro, mas foi adiantada. Segundo a prefeitura, a decisão reflete o compromisso do Prefeito Iris Rezende em qualificar o quadro de servidores que atuam nas escolas e centros municipais de educação infantil da Capital.
A lista dos convocados foi divulgada na noite de quarta-feira (19) no Diário Oficial do Município de Goiânia. Foram chamados profissionais das áreas de artes visuais, música, teatro, dança, geografia, história, matemática, ciências, português, inglês e educação física além de cargos administrativos.
concurso foi realizado no dia 29 de setembro do ano passado e aprovou 4.725 candidatos. A primeira convocação aconteceu em março deste ano, e a segunda, em maio, totalizando 2.079 candidatos.
No último dia 26 de junho, a Prefeitura de Goiânia e o Ministério Público Estadual (MP-GO) definiram um cronograma de convocação dos aprovados definindo que todos sejam chamados até julho de 2018.



quarta-feira, 19 de julho de 2017

EDUCAÇÃO DF

Onze mil pais esperam por vagas para os filhos em creches do DF 

 

Resultado de imagem para CRECHES PÚBLICAS DF

A partir do próximo mês, o Executivo local tenta resolver, com a renovação de convênios, a falta de vagas das unidades especializadas em primeira infância Foto:  Reprodução/ Google

 Pelo menos 11 mil pais esperam por vagas para os filhos em creches públicas da capital federal. Numa tentativa de atenuar a discrepância entre oferta e procura, o Executivo local renovou os convênios que mantêm 45 Centros de Educação de Primeira Infância (Cepi). A intenção do governo é de que outras quatro unidades sejam inauguradas a partir de agosto. Pelos cálculos da Secretaria de Educação, haverá um aumento de 8,8% no volume de atendimentos nesses locais. As novas instalações receberão mais 544 crianças — o número passaria de 6.120 beneficiadas para 6.664.

 

Nos próximos cinco anos, 15 instituições filantrópicas administrarão esses centros — os contratos assinados agora são prorrogáveis por mais cinco anos. Pela primeira vez, a Secretaria de Educação fez um chamamento público para definir as entidades responsáveis pelos espaços criados em 2014. A medida atende ao Marco Regulatório do Terceiro Setor, assinado em dezembro do ano passado (leia Para saber mais). O processo de escolha das mantenedoras dos centros infantis levou quatro meses e, ainda assim, esbarrou em polêmicas.

A troca na administração provocou uma disputa entre instituições. É que, em alguns casos, os gestores não abriram mão das creches que cuidam. Para contornar o problema, a Secretaria de Educação fez um ranking entre as entidades habilitadas, e as melhores colocadas tiveram o direito de escolher a Cepi que desejava gerir. A classificação, conhecida pelos concorrentes desde o início do processo, é ancorada em critérios como tempo de atuação, localização da entidade, capacidade de atendimento, entre outros.


Os centros estão presentes em 12 regiões administrativas, sendo Samambaia com a maior quantidade. O valor repassado às instituições educacionais é de R$ 747,53 por criança matriculada. O governo gasta, anualmente, R$ 120 milhões com políticas públicas para crianças de até 5 anos.

Durante o processo de credenciamento, duas instituições — a Associação Cruz de Malta e o Instituto Paz e Vida — tiveram os cadastros recusados por falta de documentação. Elas recorreram, ajustaram a situação e acabaram selecionadas para a prestação de serviço. Mas frei Vicente, coordenador da Cruz de Malta, não gostou dos critérios. O religioso teve de abrir mão de uma creche na Asa Norte, pois a Casa de Ismael ficou melhor colocada no ranking e optou pelo endereço. “As mudanças podem causar prejuízos psicológicos e pedagógicos. É como se estivéssemos leiloando as crianças.  Trocar professores e monitores pode ser um trauma”, reclama.

Apesar das queixas, o subsecretário de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação da Secretaria de Educação, Fábio Pereira de Sousa, descarta qualquer consequência. A Cruz de Malta ficará responsável por uma creche na Asa Sul. “Estamos mudando as mantenedoras, mas a recomendação é de que os profissionais sejam mantidos. Dessa forma, não haverá impacto no atendimento”, explica.

Valdemar Martins da Silva, diretor da Casa de Ismael, explica que escolheu a creche na Asa Norte por ficar próxima à sede da instituição. Antes, administrava um espaço em Sobradinho. “Isso traz mais praticidade ao administrar a creche. O dinheiro é pouco e, quanto mais simplificado for o processo, melhor.  Não houve erro na escolha da unidade. Pode-se escolher a que está administrando ou escolher outra”, ressalta. A maior parte das creches continuará sob a gestão das mesmas associações de antes da concorrência.

Marco regulatório 

As Organizações da Sociedade Civil (OSCs), conhecidas como entidades filantrópicas, até 2016 costumavam apenas fazer convênios com o Executivo local, mas, devido à Lei Federal nº 13.204/2015 — o Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil —, elas precisam passar pelo processo para realizar a gestão de um Centro de Educação de Primeira Infância (Cepi). A norma, além de estabelecer o regime jurídico das parcerias entre a administração pública e essas entidades, define diretrizes para a política de fomento, de colaboração e de cooperação com as organizações.
Fonte: CB