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quinta-feira, 5 de março de 2020

Processo seletivo do IBGE tem mais de 7 mil vagas em Goiás

OPORTUNIDADE
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FOTO: REPRODUÇÃO


Foi aberto nesta quinta-feira (5) o processo seletivo simplificado do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Goiás terá mais de 7 mil vagas temporárias para a realização do Censo Demográfico 2020.
Os salários oferecidos vão de R$ 1.700 a R$ 2.100. O período de inscrições prossegue até 24 de março. O interessado deve se inscrever no site da Cebraspe.
São 984 postos de trabalho em Goiás para as funções de agente censitário municipal e agente censitário supervisor. As vagas atendem 166 municípios do estado. É exigido ensino fundamental completo para essa vaga. Outras 6.352 vagas são para recenseador, atendendo 246 cidades. Os candidatos devem ter ensino fundamental completo e os selecionados receberão remuneração por produção.
As provas para agentes censitários estão previstas para dia 17 de junho, enquanto os candidatos a recenseadores serão avaliados em 24 de junho. É cobrada taxa de inscrição de R$ 35,80 para agentes censitários e R$ 23,61 para recenseadores.

FONTE: DIÁRIO DE GOIÁS

quinta-feira, 11 de outubro de 2018

Vendas no varejo do Brasil avançam 1,3% em agosto, diz IBGE

ECONOMIA

Desempenho ainda não indica aceleração do setor devido ao ambiente de atividade econômica lenta e desemprego elevado no país

Rio de Janeiro/São Paulo – As vendas varejistas subiram em agosto bem acima do esperado e registraram o melhor resultado para o mês em quatro anos, porém em um desempenho que ainda não indica aceleração do setor devido ao ambiente de atividade econômica lenta e desemprego elevado no país.
Em agosto, as vendas no varejo subiram 1,3 por cento na comparação com o mês anterior e interromperam sequência de três meses de perdas, de acordo com os dados informados nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O resultado ficou bem acima da expectativa em pesquisa da Reuters com especialistas de alta de 0,3 por cento e representou a melhor leitura para o mês de agosto desde 2014 (1,7 por cento), além de ser a melhor taxa do ano.
Na comparação com agosto de 2017, houve aumento de 4,1 por cento, contra expectativa de avanço de 1,5 por cento, no resultado mais forte para agosto desde 2013 (6,2 por cento).
Apesar do resultado elevado, a atividade econômica no Brasil continua encontrando dificuldades em imprimir um ritmo mais forte, em um ambiente de incertezas com as eleições presidenciais que vem mantendo o desemprego alto e contendo o ímpeto de compras.
“O resultado não é reversão de tendência ou virada. O que houve em agosto foi uma recuperação de perdas para o comércio depois de desempenhos afetados pela greve dos caminheiros”, explicou a gerente da pesquisa, Isabella Nunes.
“Foi um resultado importante, mas não quer dizer que o comércio vai deslanchar”, completou.
O mês teve um perfil disseminado de alta entre as atividades pesquisadas, com sete das oito categorias apresentando avanços. Os destaques ficaram para Tecidos, vestuário e calçados (5,6 por cento), Combustíveis e lubrificantes (3,0 por cento), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (2,5 por cento) e Móveis e eletrodomésticos (2,0 por cento).
“Vestuários e calçados e artigos domésticos são atividades ligadas ao dia dos pais, e também houve baixa temperatura em agosto, em que normalmente o comércio faz promoções. Isso estimulou as vendas”, completou Isabella.
A única atividade a apresentar contração nas vendas foi Livros, jornais, revistas e papelaria, com queda de 2,5 por cento.
As vendas no varejo ampliado, que inclui veículos e material de construção, tiveram expansão de 4,2 por cento sobre julho, com alta de 5,4 por cento em Veículos, motos, partes e peças e de 4,6 por cento em Material de construção.

REUTERS

quarta-feira, 30 de agosto de 2017

BRASIL


Em sete anos, Recife ganha quase 

100 mil habitantes, diz IBGE

Comparado ao último censo demográfico, realizado em 2010, a população do Recife cresceu em 95.993 habitantes


População no Recife
População no RecifeFoto: Peu Ricardo/Arquivo Folha de Pernambuco
A capital pernambucana ocupa o nono lugar entre as 10 cidades mais populosas do país, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O dado foi divulgado nesta quarta-feira (30) no Diário Oficial da União. Recife também é a terceira capital no Nordeste com mais habitantes, atrás apenas de Salvador e Fortaleza (veja tabela abaixo).


Comparado ao último censo demográfico, realizado em 2010, a população do Recife cresceu em 95.993 habitantes. O IBGE estima que a população da cidade neste ano seja de 1.633.697 hab. A capital pernambucana está incluída na lista de 17 municípios brasileiros com população superior a 1 milhão de pessoas. Somados, esses municípios têm 45,5 milhões de habitantes ou 21,9% da população do Brasil.

Na Grande Recife, o município de Olinda possui aproximadamente 390.771 pessoas e Jaboatão dos Guararapes, 695.956. No interior, 356.128 pessoas habitam Caruaru, no Agreste e Petrolina, no Sertão pernambucano, tem aproximadamente 343.219 habitantes.

As populações dos municípios são estimadas por um procedimento matemático e resultam da distribuição das populações dos estados em seus municípios, projetadas por métodos demográficos. Esses métodos se baseiam na projeção da população estadual e na tendência de crescimento das cidades, delineada pelas populações municipais captadas nos dois últimos Censos Demográficos (2000 e 2010).

A contagem populacional, entre outros objetivos, é utilizada para o cálculo das cotas do Fundo de Participação de Estados e Municípios.

População brasileira
O Brasil possui 207 milhões de habitantes, segundo nova estimativa populacional divulgada pelo IBGE. O número atualizado é de 207.660.929 habitantes, alta de 0,77% em relação aos 206.081.432 do ano passado.

No ranking entre os Estados, os três mais populosos são da região Sudeste, enquanto os cinco menos populosos estão no Norte. O líder é São Paulo, com 45,1 milhões de habitantes, concentrando 21,7% da população do país. Roraima é o estado menos populoso, com 522,6 mil habitantes (0,3% da população total).

A capital paulista também se mantém no topo do ranking como a cidade com maior população: 12,1 milhões de pessoas.


FONTE: FOLHA PE

sábado, 5 de agosto de 2017

BRASIL

Amapá vai ultrapassar a marca de 800 mil habitantes em agosto, calcula IBGE

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Estado tem 799,4 mil cidadãos, com média de um novo habitante a cada 34 minutos, estima instituto. População tem mais homens (50,39%) que mulheres (49,61%). Foto: Reprodução G1 AP


Com a média de crescimento de um cidadão a cada 34 minutos e 35 segundos, o 
Amapá vai ultrapassar a marca de 800 mil habitantes até o fim de agosto, de acordo com cálculo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Números da página "projeção da população do Brasil e das Unidades da Federação", no site do IBGE, mostram que até a manhã desta sexta-feira (4) a população do estado é de 799,4 mil habitantes. O tempo de crescimento é bem inferior à média nacional, que registra um novo cidadão a cada 20 segundos.

O instituto explica que o indicador de elevação demográfica é feito com base na média entre as taxas de nascimento e mortalidade de cada estado. Seguindo a previsão do contador, a "virada" para 800 mil habitantes deve acontecer por volta das 18h do dia 16 de agosto.O analista técnico do IBGE, Joel Lima, explica que, ao ultrapassar a marca, somente Roraima (524 mil) ficaria com população inferior a do Amapá. Ele completa que as taxas de crescimento dos habitantes do estado tucuju ainda estão superiores aos indicadores nacionais.

Em 2017, o Amapá vai fechar com projeção de aumento de 1,97% na quantidade de cidadãos, maior que a elevação de 0,77% em todo o país. Segundo o cálculo, o estado tem mais homens (50,39%) que mulheres (49,61%).

"Em 2017, o Amapá tem padrões de crescimento que o Brasil tinha em 2000. Hoje temos padrões demográficos de 20 anos atrás. Em 2000, o aumento da população no Amapá era de 3,98% ao ano, enquanto que no Brasil era de 1,4%, quase três vezes mais", detalhou Lima.

Entre as faixas etárias, a mais populosa no Amapá é das mulheres com idades entre 10 e 14 anos, representando 5,49% da população. O IBGE explica que o estado deve acompanhar a tendência nacional de maior presença feminina entre os habitantes, porém a mudança não deve ocorrer antes de 2030.

Até lá, o instituto prevê que o estado terá uma população mais experiente, onde cerca de 30% da população terá entre 20 e 40 anos, e 20% dos habitantes estarão acima dos 50 anos.


Fonte:Rede Amazônica

sexta-feira, 28 de julho de 2017

BRASIL

Desemprego fica em 13,0% em junho e atinge 13,5 milhões, diz IBGE

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Foi o primeiro recuo significativo da população desocupada desde o trimestre terminado em dezembro de 2014, diz o órgão. Foto: Reprodução

 

O desemprego ficou em 13,0% no trimestre encerrado em junho, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por meio da pesquisa Pnad Contínua. No período, o Brasil tinha 13,5 milhões de desempregados. 

Trata-se de um recuo de 0,7 ponto percentual em relação ao trimestre terminado em março de 2017. Ao olhar esta base de comparação, foi a primeira queda estatisticamente importante desde o trimestre terminado em dezembro de 2014, diz o IBGE. 
Mas frente ao mesmo trimestre de 2016, a taxa continua 1,7 ponto percentual maior, quando o desemprego estava em 11,3%. Já no trimestre terminado em maio, a taxa de desocupação era de 13,3%.

 G1

 

quinta-feira, 13 de julho de 2017

DF


Centro de convivência no Riacho 

Fundo I impacta qualidade de vida 

de idosos


Pesquisa do IBGE aponta Brasília com uma das maiores projeções de vida no País até 2030. Atualmente, cerca de 15% da população do DF é da terceira idade


Quem vê Raimunda Pires de Oliveira, de 67 anos, nas atividades do Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, no Riacho Fundo I, não imagina que ela teve quatro derrames e chegou a ficar sem andar e falar.
Centro de convivência no Riacho Fundo I têm contribuído para o aumento da qualidade de vida das pessoas na terceira idade. Pesquisa do IBGE aponta Brasília com uma das maiores projeções de vida no País até 2030.
Centro de convivência no Riacho Fundo I tem contribuído para o aumento da qualidade de vida das pessoas na terceira idade. Foto: Tony Winston/Agência Brasília
A convivência com outros idosos e as ações voltadas para o envelhecimento saudável, além da prevenção a situações de risco social, foram um gatilho para a melhora de Raimunda.
Os serviços ofertados pela Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos têm contribuído para o aumento da qualidade de vida das pessoas na terceira idade.
Educadora do Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, Valéria de Cassia Magalhães diz que muitos dos idosos que frequentam a unidade vêm de situações de abandono ou isolamento social.
Ali, encontram um lugar onde se sentem bem. “O problema do isolamento social é o mais grave. Muitos moram com filhos que trabalham o dia inteiro e se sentem sozinhos. Aqui, conhecem outras pessoas na mesma situação e criam um laço de afeto. E isso reflete na saúde”, explica Valéria.



Fonte: Agência Brasília