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domingo, 18 de fevereiro de 2018

Brasil tem de se preocupar em ganhar a Copa do Mundo, diz técnico da Sérvia

COPA DO MUNDO 2018
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O técnico da Sérvia, Mladen Krstajic, durante um jogo amistoso disputado contra a seleção da China, em Guangzhou - VCG/VCG via Getty Images
Mladen Krstajic, 43, parecia desconfortável após o sorteio para os grupos da Copa do Mundo, em dezembro, na Rússia. Ele estava ali como quebra-galhos, um interino que tinha de responder a perguntas sobre uma seleção que meses depois ele sabia que não seria mais sua.
O ex-zagueiro havia sido escolhido para ocupar o cargo de forma interina após a saída de Slavoljub Muslin, 64, técnico que havia classificado a Sérvia para o Mundial.
"Seja de forma interina ou em definitivo, é uma honra. Qual técnico não quer representar seu país?", questiona.
Em janeiro, ficou definido que ele será o técnico da Sérvia na Copa. Em 27 de junho, em Moscou, vai liderar a equipe contra o Brasil, na última rodada do Grupo E.
À reportagem, Krstajic diz que sua principal missão será criar um clima de harmonia entre os jogadores, algo que quase nunca foi possível no passado, quando o elenco se dividia em panelas étnicas de sérvios, croatas e bósnios.
Se conseguir isso, acredita ser possível ficar em segundo na chave e ir às oitavas de final. A primeira colocação será do Brasil, opina.
Leia a entrevista:
Pergunta - A Sérvia, mesmo quando ainda se chamava Iugoslávia, sempre chegava aos Mundiais apontada como possível surpresa por causa dos jogadores de qualidade. Em 1990, foi à disputa de pênaltis contra a Argentina e quase se classificou à semifinal. Podemos ver a sua equipe em 2018 dessa mesma forma, como candidata à zebra?
Mladen Krstajic - Quando você fala sobre a Sérvia, tem de ser honesto. Não nos classificamos para a Copa de 2014 no Brasil e não estamos na primeira linha dos favoritos. Quem for enumerar os favoritos para o próximo Mundial, não vai mencionar a Sérvia.
Pergunta - Nem mesmo como surpresa?
M.K. - Queremos ser a surpresa do torneio, claro. Temos de criar um bom clima no elenco. Não vamos falar de expectativa. Creio que jogamos melhor quando as pessoas não falam muito sobre nós.
Pergunta - Você era assistente de Slavojub Muslin, então já conhece o grupo...
M.K. - Sim, isso é uma vantagem. Não creio que haverá muitas mudanças até a estreia na Copa [em 17 de junho, contra a Costa Rica]. Já temos um elenco quase formado. Pode haver alguma novidade, mas nada significativo.
Pergunta - Você fala em boa atmosfera no grupo por causa dos problemas no passado entre sérvios, croatas e bósnios?
M.K. - É uma situação delicada e que ultrapassa o limite do futebol. Possivelmente atrapalhou a seleção no passado, mas agora cabe apenas a nós criar um clima para que a campanha seja boa. Não digo apenas por essa questão [política], mas você precisa ter harmonia no grupo em um torneio curto como a Copa do Mundo. Não há time dividido que consiga fazer uma campanha convincente.
Pergunta - Após o sorteio, você disse que o Brasil estava praticamente garantido como primeiro colocado no grupo. Continua pensando assim?
M.K. - Claro. Não é exclusividade da Sérvia. Qualquer time que caísse no grupo do Brasil teria de vê-lo como favorito. Tenho certeza que os treinadores da Suíça e da Costa Rica pensam da mesma forma. Nossa principal preocupação é derrotar esses outros dois adversários e ficar com a segunda vaga da chave. O Brasil não deve estar preocupado conosco. Deve estar preocupado em ganhar a Copa do Mundo.
Pergunta - O técnico da seleção brasileira, Tite, não gosta de ser apontado com tamanho favoritismo...
M.K. - Temos de ser realistas. Claro, no futebol você nunca sabe... Tudo é possível. Mas temos de partir do princípio que o Brasil está acima dos demais. Pelo menos no início do torneio, nosso nível de competição está com Suíça e Costa Rica. Não é nenhuma vergonha reconhecer isso. São três seleções que brigarão em igualdade de condições pela segunda vaga no grupo. Espero que sejamos nós os classificados. Temos capacidade para isso.
Pergunta - Quando montar a seleção para enfrentar o Brasil, sua maior preocupação será como parar Neymar?
M.K. - Não será minha única preocupação. Neymar é um dos melhores jogadores do mundo. Em breve, poderá ser o melhor. Tem talento para isso. Mas se em campo nos preocuparmos excessivamente com ele, estaremos perdidos. E os outros? E Philippe Coutinho? E Paulinho? E Gabriel Jesus? O Brasil tem seleção de grandes jogadores. Claro, Neymar talvez seja o principal nome, mas está longe de ser o único.
Pergunta - Após o sorteio para a Copa, você revelou quem era seu jogador brasileiro favorito e causou surpresa...
M.K. - Marcelo Bordon [zagueiro ex-São Paulo e que fez carreira no futebol alemão]? Não foi uma brincadeira. Jogamos juntos no Schalke 04. Gosto muito dele.

Folhapress

quinta-feira, 31 de agosto de 2017

COPA DO MUNDO

Japão vence Austrália e se classifica para a Copa do Mundo

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A seleção do Japão está classificada para a Copa do Mundo de 2018. Nesta quinta-feira, a equipe assegurou antecipadamente a sua vaga no torneio na Rússia ao derrotar a Austrália por 2 a 0, em Saitama, pela penúltima rodada da terceira fase das Eliminatórias Asiáticas.
O triunfo levou a seleção do Japão aos 20 pontos, na liderança do Grupo B, situação que não poderá ser alterada na rodada final da chave, pois Arábia Saudita e Austrália somam 16 pontos cada. Os Emirados Árabes Unidos estão na quarta posição, com 13. Os dois primeiros se garantem na Copa e o terceiro vai disputar uma repescagem continental por uma vaga na repescagem mundial.
No duelo desta quinta-feira em Saitama, Takuma Asano abriu o placar para a seleção japonesa aos 41 minutos do primeiro tempo. Depois, no final da segunda etapa, Yosuke Ideguchi, aos 38 minutos, marcou o segundo gol e sacramentou a classificação da sua equipe para o Mundial da Rússia.
Com isso, o Japão se tornou a quarta seleção classificada para a Copa de 2018. Além da anfitriã Rússia, garantida por ser o país-sede, também já se classificaram as seleções do Brasil e a do Irã, que também obteve a sua vaga através das Eliminatórias Asiáticas.
Esta será a sexta participação da seleção do Japão na Copa do Mundo, também sendo a sexta consecutiva, em série iniciada em 1998, quando o torneio passou a ser disputado por 32 equipes. As melhores campanhas do time nipônico foram em 2002 e 2010, quando acabou sendo eliminado nas oitavas de final.

ESTADÃO CONTEÚDO

 

domingo, 27 de agosto de 2017

ESPORTES


Nipo-brasileira é destaque do Brasil na abertura do Mundial de judô


Ter proveniência asiática não é incomum no judô brasileiro, mas a história de Stefannie Koyama se destaca por fugir do lugar comum.
Aos 22 anos, a judoca figura como principal novidade na seleção feminina que disputa o Mundial de Budapeste a partir desta segunda (28).
Estreante na competição, ela vai ao tatame logo no primeiro dia do torneio na categoria ligeiro (até 48 kg) em busca de reconhecimento.

Não apenas perante o grande público como também entre seus pares. Antes de despontar nesta temporada -é hoje a sexta colocada no ranking mundial de seu peso-, a atleta não estava no radar do esporte dentro do país.
Simplesmente porque ligação com o Brasil, a não ser pela origem familiar, ela tem bem pouca. Stefannie nasceu em Gunma, a pouco mais de 100 km de Tóquio, no Japão.
Seus pais, Ricardo e Sanlay, migraram para o país na década de 1990 e por lá permaneceram até hoje. À parte o contato caseiro, quase nada de Brasil ficou impregnado na formação da judoca.
Na mais breve conversa fica evidente como não domina o idioma português. Também não possui grandes referências do país a não ser de viagens que fez na infância.
A ligação se intensificou por meio do esporte. Judoca promissora, Stefannie se projetou entre as melhores do Japão, principal potência da modalidade. Chegou a ser terceira colocada no campeonato nacional no ano passado.
A CBJ (Confederação Brasileira de Judô) começou a importar seu talento justamente no final de 2016. Durante o Grand Slam de Tóquio, ela se aproximou de integrantes da comissão técnica da seleção brasileira e perguntou como poderia competir no Brasil.

Foi aconselhada a lutar na seletiva nacional que ocorreria no mês seguinte, em Osasco, e formaria a equipe para a temporada de 2017.
Stefannie, aceitou a proposta, deixou em segundo plano a faculdade de letras que cursava em Tóquio e veio.
Venceu a categoria ligeiro contra oponentes que já frequentavam o time brasileiro e se inseriu como uma novidade em meio a tantos nomes tarimbados da seleção.

A bem-sucedida empreitada na seletiva também deu à nipo-brasileira um posto que há tempo tinha uma proprietária cativa. Desde o início da década, a categoria 48 kg era dominada por Sarah Menezes, campeã na Olimpíada de Londres. Mas a piauiense subiu para a faixa até 52 kg.
Rapidamente a novata provou que está à altura do desafio. Em março, levou medalhas de ouro no Grand Slam de Baku (Azerbaijão) e no Grand Prix de Tbilisi (Geórgia).

No mês seguinte, terminou com o bronze na categoria ligeiro no Pan-Americano da modalidade, no Panamá.

A sequência de bons resultados fez com que a CBJ a visse como uma das principais apostas para os Jogos Olímpicos de 2020, em Tóquio.O primeiro grande teste em relação às suas capacidades vem agora em Budapeste.
"Treinei bem. Estou ajustando alguns detalhes, mas me sinto preparada", disse.

Apesar de estar entre as dez melhores do ranking e integrada ao circuito internacional, a estreia em um Mundial causa apreensão. "Estou confiante, mas também pouco ansiosa. Quero que chegue logo o dia", complementou.


Folha de S.Paulo

terça-feira, 8 de agosto de 2017

TRÂNSITO

Dia Mundial do Pedestre é comemorado com blitz educativa


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Mensagem da ação foca respeito ao pedestre e regras para travessia segura FOTO: REPRODUÇÃO
Nesta terça-feira (8), as equipes de educação de trânsito do Detran/DF amanheceram nas ruas realizando atividades educativas em comemoração ao Dia Mundial do Pedestre. Uma das equipes esteve em frente ao Centro Educacional Gisno, na Asa Norte, desde as 6h45 abordando pedestres e condutores para reforçar as mensagens de respeito ao pedestre e os cuidados para uma travessia segura.
“O Dia Mundial do Pedestre é hoje, mas o cuidado com a vida no trânsito deve ser diário. Todos os dias nossas equipes trabalham para levar educação de trânsito à população do DF”, afirmou o diretor-geral do Detran, Silvain Fonseca.
Ele ainda lembrou que o trabalho conjunto da educação, engenharia e fiscalização de trânsito tem resultado na redução de quase 40% das mortes de pedestres. “Já conseguimos reduzir bastante as mortes no trânsito, principalmente de pedestres. Mas nossa meta é reduzir cada vez mais e, para isso, contamos com a conscientização da população para que juntos possamos construir um trânsito mais seguro”.
Outros locais de grande movimentação de pedestres e veículos também foram escolhidos para receber a ação. Das 6h45 às 8h30, houve blitz educativa no Centro Educacional 07, de Ceilândia Norte; das 9h às 11h, no comércio da EQNN 17/19, em Ceilândia Norte; e das 11h30 às 14h, novamente no Centro Educacional 07.
Redução de mortesAs estatísticas de trânsito mostram uma queda 37,6% no número de pedestres mortos em acidente de trânsito nas vias do DF. De janeiro a julho, 48 pessoas morreram atropeladas, contra 77 mortes ocorridas no mesmo período do ano passado.
Na faixa, a redução foi ainda maior: em 2016, de janeiro a julho, houve quatro por atropelamento na faixa, enquanto no mesmo período deste ano, uma morte foi registrada, representando uma redução de 75%.
De 1997 – quando foi adotado o respeito à faixa de pedestre – a julho deste ano, morreram no DF 8.831 pessoas vítimas de acidente de trânsito. Dessas, 33% foram mortas por atropelamento, ou seja, 2.930 pessoas, sendo 101 em faixa de pedestre. Isso representa 3,4% dos pedestres mortos nos últimos 20 anos.
Desrespeito é fiscalizadoConforme o Código de Trânsito Brasileiro, deixar de dar preferência de passagem ao pedestre e a veículo não motorizado é infração gravíssima, penalizada com multa de R$ 293,47 e sete pontos na carteira. Em todo o ano de 2016, foram registradas 7.951 autuações em faixas de pedestre. De janeiro a julho, deste ano, já são 5.391 multas.

JB

domingo, 6 de agosto de 2017

ESPORTES

Evandro e André vencem austríacos e conquistam Mundial de vôlei de praia

 AFP PHOTO / APA / EXPA/SEBASTIAN PUCHER
Evandro e André comemoram ponto no Mundial de Vôlei de praia Imagem: AFP PHOTO / APA / EXPA/SEBASTIAN PUCHER


A dupla ainda é nova, mas já fez história. Evandro e André representaram o Brasil na grande final do Mundial de vôlei de praia, em Viena, na Áustria e bateram a dupla formada pelos donos da casa Clemens Doppler e Alexander Horst por 2 sets a 0 (23 a 21 e 22 a 20). "Esse cara é sinistro. O que ele fez no primeiro set ficou para a história", disse André sobre o parceiro Evandro após a conquista do ouro. Os brasileiros formaram a dupla recentemente, mas mostraram força no Mundial, primeiro de duplas do Brasil a não ter os grandes Ricardo e Emanuel. Evandro e André estão atualmente na oitava colocação do ranking mundial e ainda tiveram a torcida contra para encarar os veteranos Doppler e Horst.Foi o primeiro Mundial de André, que com apenas 22 anos, aceitou formar dupla com Evandro no começo de 2017. O jovem que fará 23 anos ainda em agosto foi o grande destaque da partida com bons bloqueios e ataques. A partida não foi fácil e o placar foi apertado desde o começo do duelo com brasileiros e austríacos revezando à frente do placar.

Doppler e Horst chegaram a liderar o primeiro set com mais folga, mas Evandro e André se acertaram na areia e conseguiram quebrar a empolgação austríaca.A virada de bola deu segurança à equipe e André foi para rede bloquear mais. Ajudando o passe, a equipe brasileira conseguiu virar no final do set e fechar em 23 a 21. Foram sete aces e quatro bloqueios do Brasil na etapa.A pressão caiu toda em cima dos austríacos no segundo set, que originou ainda mais erros dos rivais. Graças a isso, Evandro e André chegaram a abrir três pontos. Diferente da primeira etapa, os brasileiros conseguiram ficar à frente do placar.A principal arma de Evandro e André era o bloqueio, que obrigou a dupla austríaca a repensar a partida com menos jogadas de força. A tática funcionou e chegou a assustar o Brasil. Os donos da casa chegaram a empatar o jogo no final em 19 a 19, mas não foi suficiente. Com a "formação perfeita", Evandro sacou, os adversários deixaram passar e André cravou o ponto da vitória na areia.

Do UOL, em São Paulo

sexta-feira, 28 de julho de 2017

MUNDO


ONU destaca progresso 

 nas ações contra a 

 hepatite em todo o mundo


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O Dia Mundial da Hepatite é celebrado hoje, 28 de julhoFoto: OMS/Opas


Relatório lançado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para marcar o Dia Mundial da Hepatite hoje, 28 de julho, aponta que estão ganhando força em todo o planeta as ações adotadas pelos governos para erradicar a doença. A agência da ONU afirmou que 28 países registram aproximadamente 70% dos casos de hepatite no mundo e o Brasil está entre essas nações.

O tema escolhido este ano pela OMS para celebrar o Dia Mundial da Hepatite foram justamente os esforços de mobilização para acabar com a doença, de acordo com os objetivos da Agenda 2030 das Nações Unidas para o desenvolvimento sustentável. A informação é da ONU News *.
Segundo dados da OMS, 325 milhões de pessoas sofriam de hepatite em todo o mundo, em 2015. O número de mortes globais causadas pela doença chegou a 1,3 milhão no mesmo ano. A OMS afirma contudo que, no caso da hepatite C, 95% das pessoas infectadas podem ser curadas totalmente, através de tratamentos, num prazo de dois a três meses.
Em entrevista à ONU News, a diretora da ONG "C tem que saber C tem que curar", Tina Martucci, de São Paulo, disse que “por se tratar de uma doença silenciosa, a hepatite C mata 12 pessoas ao dia no Brasil. E estou falando só de hepatite C. Entre a hepatite C e a hepatite B, são mais ou menos 1,7 milhão pessoas infectadas no Brasil por ano".
Ela falou que a situação é complicada no Brasil porque não existem campanhas efetivas dos governos, que não agem para buscar os pacientes. “É aí que a nossa organização entra, porque a gente faz campanhas efetivas com detecção precoce da doença porque a hepatite C é uma doença silenciosa. Quando ela apresenta um sintoma, já está praticamente em estágio de óbito com o paciente."
Novo tratamento
Segundo matéria publicada pela Agência Brasil, o Ministério da Saúde anunciou ontem (27) o novo tratamento para pessoas diagnosticadas com hepatite C. Independentemente do estágio de comprometimento no fígado dos pacientes, eles terão acesso gradativo a medicamentos que apresentam um percentual de 90% de cura da doença. Atualmente, o país tem 135 mil pessoas diagnosticadas com a enfermidade.

* Com informações da Agência Brasil






quarta-feira, 26 de julho de 2017

ESPORTES

Mundiais: EUA batem recorde do mundo dos 4x100 metros estilos mistos

 

 

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Foto: EPA

Os Estados Unidos bateram esta quarta-feira o recorde do mundo da estafeta 4x100 metros estilos mistos, ao nadarem em 3.40,28 minutos durante as séries de apuramento para a final da prova dos Campeonatos do Mundo, que decorrem em Budapeste.

Com um quarteto composto por Ryan Murphy, Kevin Cordes, Kelsin Worrell e Mallory Comerford, os norte-americanos melhoraram o anterior máximo, estabelecido pela Grã-Bretanha durante os mundiais de 2015 em Kazan, Rússia, em mais de um segundo (3.41,71).

Esta é apenas a segunda vez que as estafetas 4x100 metros estilos mistos e 4x100 metros livres mistos fazem parte do programa dos Campeonatos do Mundo.
 Fonte:Lusa