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domingo, 10 de fevereiro de 2019

Croquete de Carne

#RECEITAS
croquete site

INGREDIENTES

  • 1 litro de leite
  • 4 xicaras de chá de farinha de trigo
  • 2 caldos de carne
  • 2 colheres sopa de margarina
  • 3 colheres de sopa de azeite
  • 1 cebola picadinha
  • 1 dente de alho amassado
  • 500g de carne moída
  • ½ xícara de chá de cheiro verde
  • Leite e farinha de rosca para empanar

COMO FAZER CROQUETE DE CARNE
MODO DE PREPARO

  1. Leve ao fogo o leite, o caldo e a margarina. Leve ao fogo até ferver.
  2. Quando ferver, adicione a farinha de trigo e mexa bem.
  3. Abaixe o fogo e deixe cozinhar por 5 minutos. Reserve.
  4. Em outra panela, coloque o azeite, a cebola e o alho e deixe dourar.
  5. Depois que dourar, adicione a carne moída e o cheiro verde e refogue até a carne ficar sequinha.
  6. Pegue a massa reservada e adicione a carne moída refogada. Misture bem.
  7. Modele os croquetes, passe cada um no leite e na farinha de rosca.
  8. Frite em óleo quente, escorra e sirva.
Receita e foto de Karla R. Valias, do Grupo Receita Toda Hora no Facebook.

quarta-feira, 17 de outubro de 2018

Produção de carne no mundo crescerá 20% até 2030, segundo agência da ONU

AGRONEGÓCIO
77% do aumento na produção de carne se dará nos países em desenvolvimento como o Brasil, de acordo com a FAO.
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Demanda por produtos de origem animal crescerá 70% entre 2005 e 2050, especialmente nos países em desenvolvimento — Foto: Reprodução
A produção mundial de carne aumentará em 20% até 2030 e a de leite 33%, segundo as projeções divulgadas nesta quarta-feira (17) pela Organização da ONU para a Alimentação e a Agricultura (FAO, na sigla em inglês).
Em um novo relatório apresentado hoje, a FAO destaca que 77% do aumento na produção de carne se dará nos países em desenvolvimento, sobretudo em Brasil, Argentina, China, Índia, México e Paquistão, e 23% nos mais desenvolvidos.
O mercado, influenciado principalmente pela demanda por frango, continuará sendo dominado pelos maiores produtores, concretamente por Brasil, China, União Europeia (UE) e Estados Unidos.
Além disso, a produção global de leite crescerá 33% entre 2015 e 2030, ano em que a Índia substituirá a UE como o principal produtor e, junto com o Paquistão, será responsável por um terço de tudo que é produzido.

Crescimento da demanda

A demanda por produtos de origem animal crescerá em seu conjunto 70% entre 2005 e 2050, especialmente nos países em desenvolvimento, onde o consumo de alimentos procedentes dos animais é baixo.
O diretor do Instituto Internacional de Pesquisa sobre Políticas Alimentares (IFPRI, na sigla em inglês), Shenggen Fan, lembrou na apresentação do relatório que, na maioria dos países da Ásia e da África, o consumo de carne está entre 10 e 12 quilogramas per capita por ano.
Para o diretor do IFPRI, esse "déficit de acesso à proteína animal" deve ser reduzido, entre outras coisas, para que as crianças não tenham carências nutricionais que as façam sofrer atrasos em seu desenvolvimento.
O especialista da FAO Alejandro Acosta, autor do relatório, acrescentou que a pecuária contribui para 33% das proteínas que as pessoas consomem em nível mundial e a 17% das calorias.
Até 1,3 bilhão de pessoas trabalham nas cadeias de produtos pecuários, um setor que representa 40% da produção agrícola nos países ricos e 20% nos pobres, segundo a ONU, que calcula que aproximadamente 500 milhões de pobres dependem dos animais para sobreviver.
Um problema de sustentabilidade está relacionado com o uso de água que a pecuária demanda, pois esta absorve 30% dos recursos hídricos destinados à agricultura, que, por sua vez, absorve 70% de toda a água doce disponível.
Também causa preocupação as emissões diretas de gases do efeito estufa, que supõem 8% do total e 14,5% se forem acrescidas as emissões indiretas como as derivadas do transporte, do processamento e do uso de energia.
Nesse sentido, Acosta destacou que essas emissões podem ser reduzidas em até 30% com melhores práticas e tecnologias, enquanto as pessoas mais pobres podem ser mais resistentes ao clima se tiverem animais entre seus ativos.
AGÊNCIA EFE

sexta-feira, 28 de julho de 2017

CULINÁRIA





Carne de panela fácil

Carne de panela é uma receita fácil e rápida de fazer que você nunca mais vai comprar pronta! Tem gostinho de comida caseira e também é super econômica.
Carne de panela é uma receita fácil e rápida de fazer que você nunca mais vai comprar pronta! Tem gostinho de comida caseira e também é super econômica. | cozinhalegal.com.br 

Ingredientes

 
 
 
 
 
 
Azeite: 3 colheres de sopa
Cebola grande: 1 unidade
Alho amassado: 3 dente(s)
Cenoura: 1 unidade
Batata: 2 unidades
Carne cortada em cubos grandes (patinho, acém, coxão duro, coxão mole): 500 g
Extrato de tomate: 1 colher de sopa
Colorau: 1 colher de chá
Molho inglês: 2 colheres de sopa
Sal e pimenta: a gosto
Água: 150 ml
Cheiro verde: a gosto
Rendimento: 4 porções
Tempo de preparo:
Disponível em:
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Modo de preparo

- Na panela de pressão, coloque o azeite e  frite os cubos de carne até perderem a cor avermelhada.
- Em seguida, acrescente a cebola, o alho e a cenoura. Frite até a cebola murchar.
- Adicione o colorau, o molho inglês, o extrato de tomate, tempere com um pouco de sal, pimenta do reino e mexa tudo usando uma colher. Por último, acrescente a água.
- Tampe a panela, deixe cozinhar em fogo alto até a panela pegar pressão, em seguida, abaixe o fogo e cozinhe por 20 minutos.
- Desligue o fogo e deixe a pressão sair sozinha. Abra a panela e acrescente as batatas sem casca cortadas em cubos grandes. Se preciso, acrescente mais um pouco de água. Tampe a panela e cozinhe na pressão por mais 5 minutos.
- Deixe a pressão sair sozinha, salpique cheiro verde picado e sirva em seguida.

Levemente modificado do Panelaterapia 
 
 
COZINHA LEGAL

quarta-feira, 12 de julho de 2017

AGRONEGÓCIO

Balança comercial do agro tem 

superavit


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Saldo das exportações e importações alcança US$ 8,1 bilhões em junho Foto: Reprodução

As exportações brasileiras do agronegócio atingiram US$ 9,27 bilhões, em junho, superando em 11,6% o valor registrado em igual mês do ano anterior. Do lado da importação, houve crescimento de 6,1%, passando para US$ 1,16 bilhão em junho deste ano.
O superavit comercial do agronegócio brasileiro elevou-se de US$ 7,2 bilhões para US$ 8,1 bilhões, sendo o segundo maior resultado da série histórica para meses de junho, abaixo apenas do valor de junho de 2014, quando foi de US$ 8,4 bilhões.
As vendas foram lideradas pelo complexo soja (grão, farelo e óleo), cujas vendas atingiram US$ 3,9 bilhões. O valor significa acréscimo de 8,1% sobre o que foi registrado em igual mês de 2016. Este segmento representou 42,7% do total das exportações do agronegócio no mês.
Os dados constam da balança comercial do agronegócio, divulgada nesta segunda-feira, 10 de julho, pela Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio (SRI) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
O complexo sucroalcooleiro aparece em seguida, com exportações de US$ 1,36 bilhão no período, contabilizando aumento de 32,9% sobre junho/2016. Esse acréscimo foi puxado pelas vendas de açúcar em bruto, que tiveram incremento de 39,7%, alcançando US$ 1,07 bilhão (2,64 milhões de toneladas). Esse desempenho garantiu recordes em valor e quantidade para o açúcar em bruto, considerando meses de junho.
Na terceira posição da pauta, o setor de carnes registrou exportações de US$ 1,32 bilhão, revelando avanço de 1,7% no valor exportado em junho/2017 sobre igual período do ano anterior. As vendas de carne suína obtiveram o melhor desempenho do setor, com elevação de 26,9% sobre junho/2016 (+3,9% em quantidade e +22,1% no preço médio), passando para US$ 154,5 milhões.
O destaque seguinte foram as exportações de produtos florestais, que atingiram US$ 1 bilhão em junho/2017, superando em 21% o resultado de junho/2016. Sobressaíram-se as vendas de celulose, com aumento de 38,5% sobre junho/2016 (+16,9% em quantidade e +18,5% no preço médio), alcançando US$ 620,15 milhões.
O quinto melhor desempenho foi o de café, totalizando US$ 368,96 milhões, em junho/2017, com aumento de 4,2% sobre junho/2016. O principal item foi o café verde, com exportações de US$ 309,3 milhões, cifra 2% superior à registrada em junho/2016 (-7,7% em quantidade e +10,5% no preço médio).
Em conjunto, os cinco principais segmentos da pauta do agronegócio somaram US$ 8,04 bilhões, representando 86,7% do total das exportações registradas em junho de 2017.
Fonte: Mapa