Mostrando postagens com marcador leite. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador leite. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 31 de julho de 2018

Leite sobe 44% no campo neste ano e deve pressionar ainda mais a inflação

AGRONEGÓCIO

Resultado de imagem para LEITE CARO NO CAMPO
FOTO: REPRODUÇÃO

Explosão dos preços ocorre por causa dos caminhoneiros, pastagens ruins e queda nos estoques.

Os consumidores já vinham sentindo no bolso o preço do leite. A situação, porém, poderá ficar ainda pior.
O produto atingiu um valor recorde para os meses de julho e teve alta real de 14% no campo, em relação a junho. A alta já atinge 44% no ano.
Os dados são do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada). A explosão dos preços ocorre por causa da soma de vários fatores: paralisação dos caminhoneiros, pastagens ruins e queda nos estoques das indústrias.
Com a greve, e sem coleta, os produtores se desfizeram do leite, desfalcando o abastecimento das indústrias. Para repor estoques, elas disputaram a produção de junho, pagando mais caro.
Para complicar ainda mais, em algumas regiões, como o Sul, a ausência de chuva retardou a melhora das pastagens, afirma Juliana Santos, analista de leite do Cepea.
Se a oferta for limitada também em agosto, a pressão nos preços vai continuar. Santos diz que clima adverso e encarecimentos dos grãos podem impedir mudança de tendência do mercado.
Uma nova alta no leite no campo —seria a sétima consecutiva— pressionaria ainda mais a inflação, pesando no bolso do consumidor.
O preço médio do produto longa vida, o mais usado pela população, já subiu 57% neste ano na cidade de São Paulo, de acordo com a Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas).
A analista do Cepea diz que é importante ficar de olho nos preços do leite “spot”, o produto que é negociado entre as indústrias.
Na primeira quinzena de julho, o preço teve alta de 28% em Minas Gerais, apontando forte demanda. Na segunda, porém, houve queda de 7%.
O preço do leite pago ao produtor, em julho, foi de R$ 1,4781 por litro nos sete estados pesquisados pelo Cepea. Esse é um valor médio líquido para o produto entregue em junho às indústrias.

PRESSÃO MENOR

Os produtos agropecuários no atacado perderam força na inflação de julho. Após uma alta de 3% em junho, os preços do setor recuaram 1,83% neste mês. É o que mostram os dados do IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado), divulgados nesta segunda-feira (30) pela FGV (Fundação Getulio Vargas).
Apesar da queda deste mês, o aumento acumulado do ano se mantém em 7,8%, acima do IGP-M médio de 5,9% para o período. O leite encabeça a lista das pressões de julho (mais 7,4%), acompanhado de aves e de bovinos.
Já o milho, que teve redução de 10% neste mês, foi o produto que mais cooperou para segurar um avanço maior da inflação no atacado 

(Folha de S.Paulo, 31/7/18)

domingo, 27 de agosto de 2017

ALIMENTAÇÃO

Intolerância à lactose: saiba 

mais sobre a rejeição ao açúcar 

do leite
Intolerantes à lactose devem ficar longe de qualquer produto que leve leite (Foto: Shutterstock)

 

Você já deve ter ouvido falar de intolerância à lactose, termo sobre o qual pouco se comentava nos últimos anos e que, agora, é cada vez mais abordado. Seus sintomas aparecem quando uma enzima denominada lactase não consegue digerir o açúcar presente nos alimentos, que é a lactose.

Por isso, para quem apresenta o problema, a recomendação é ficar longe do leite de cabra e de vaca, do queijo fresco, manteiga, requeijão, creme de leite, iogurtes, bolachas, bolos e pudins.
Segundo a gastroenterologista Adriana Guimarães Amaral, os sintomas podem aparecer logo em seguida à alimentação, como fortes cólicas abdominais, gases, vômito ou até ter diarreia.
A médica alerta para que as pessoas não confundam intolerância à lactose com alergia ao leite de vaca. "A lactose é o açúcar do leite dos mamíferos, bastante diferente da rejeição ao leite dos bovinos. São coisas distintas", esclarece.
De acordo com a especialista, não há um fator determinante para o surgimento da doença, pois diversos fatores podem contribuir para o desenvolvimento da intolerância. Ela explica que há casos hereditários, quando muitas pessoas de uma mesma família apresentam o problema, mas que isso não é regra.
"Algumas raças, por exemplo, têm maior tendência à intolerância, como os asiáticos. Muitos mamíferos também podem se apresentar intolerantes à lactose, depois do desmame, em maior ou menor grau", afirma.

Exames
O diagnóstico da intolerância à lactose é clínico, conforme o que o paciente relata ao médico. De acordo com Adriana, na maioria das vezes, não é necessário fazer nenhum tipo de exame, mas existem dois testes mais comuns. 
O primeiro é quando a pessoa faz coletas de sangue periódicas durante o dia após a ingestão de um preparado de lactose. 
Já o segundo é o teste respiratório do hidrogênio expirado, em que a pessoa assopra vagarosamente num aparelho portátil. O hidrogênio é medido e analisado para o diagnóstico de condições que originam sintomas gastrointestinais.
Soluções momentâneas
Para os que sofrem ao deixar de ingerir queijos, leite, iogurtes, bolos e bolachas, há paliativos que ajudam a driblar a doença em algumas ocasiões.

Remédios à base de lactase (a enzima que ajuda a digerir o açúcar presente no leite), na forma de comprimidos ou sachê, são vendidos em qualquer farmácia e permitem que a pessoa consuma os alimentos normalmente, sem apresentar sintomas.

Segundo a médica, tanto o comprimido como o sachê devem ser ingeridos no mesmo momento da refeição. No caso do sachê, seu conteúdo deve ser colocado sobre o alimento e a refeição precisa ser consumida imediatamente.
Alternativas

Aqueles que definitivamente não querem nem chegar perto de produtos que tenham leite em sua composição têm alternativas. A nutricionista Vanessa Fontes Losano dá algumas sugestões. ''Há o leite de arroz e de amêndoas. Outro também bastante comum no mercado, com um preço mais acessível, é o de soja", ensina.
Vanessa dá destaque aos queijos curados, pois eles possuem um percentual de lactose baixo, sendo convenientes para quem tem um grau pequeno de intolerância. "Tem lactose, mas para aqueles que possuem a intolerância de forma mais leve, dá para consumir uma vez ou outra", indica.

A indústria ajuda
Atenta ao aumento de casos da doença, a indústria desenvolveu produtos que não contêm lactose e, hoje, as prateleiras dos supermercados apresentam várias marcas de iogurtes, queijos, bolos e até leite sem esse componente. O único porém, nesse caso, é o preço: eles são mais caros do que os produtos convencionais.

No caso do leite, por exemplo, a diferença de preço entre o tipo convencional e o leite sem lactose é de R$ 0,80. Já entre o comum e o de soja, é um pouco maior, de R$ 1,40.

A aposentada Erika Maria Pinto conhece bem essas variações. Aos 54 anos, após sentir os sintomas, ela descobriu a intolerância à lactose. Antes, consumia queijos, iogurtes e leite normalmente. "Agora é uma luta para achar certos alimentos que tenho vontade de comer. Quando encontro, é muito mais caro. Cheguei a pagar R$ 20 por um biscoito wafer", relata.
Enquanto leites, queijos e iogurtes são mais fáceis de se ver no mercado, segundo Erika, uma simples bolacha doce ou de água e sal é difícil de achar. "Provavelmente exista em outros países, mas, por aqui, nunca encontrei. Quando acho um chocolate ou sorvete de massa sem lactose compro na hora e já anoto a marca", conta.
Nas embalagens
Para os que não têm condições de comprar um produto zero lactose, o alerta é ficar sempre atento aos rótulos dos alimentos.

Segundo norma do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), informação sobre a presença de leite nos produtos deve estar bem expressa e apresentada como “Alérgicos: contém leite”. Dessa forma, qualquer pessoa poderá identificar o ingrediente que não deve consumir.
A informação destacada nas embalagens dos alimentos é um direito básico garantido pelo Código de Defesa do Consumidor (CDC). O mesmo vale para alimentos que contenham ovo, peixe, amendoim e soja.

A TRIBUNA.COM.BR

 

sexta-feira, 11 de agosto de 2017

AGRONEGÓCIO


O búfalo doméstico nada tem a ver 

com as espécies selvagens


Resultado de imagem para JAFARABADI
JAFARABADI
Mediterrâneohttp://www.bufalo.com.br/imagens/murrah.gif   Carabao Os  búfalos são animais domésticos da família dos bovídeos, de origem asiática, utilizados para produzir carne e leite para consumo humano.

São classificados na sub-família Bovinae, gênero Bubalus, sendo divididos em dois grupos principais: o Bubalus bubalis com 2n=50 cromossomos, também conhecidos como "River Buffalo" búfalo-do-rio, e o Bubalus bubalis var. kerebau ou Carabao com 2n=48 cromossomos, composto por apenas uma raça, conhecida como "Swamp Buffalo" búfalo-do-pântano.

O búfalo doméstico nada tem a ver com as espécies selvagens e agressivas do Bisão ou Búfalo Americano, Bos bison bison com 2n=60 cromossomos, nem com o Búfalo Africano, Syncerus caffer caffer, com 2n=52 cromossomos e pertence ao grupo dos big five). O período de gestação dos bubalinos pode variar de 278 a 311 dias, mais ou menos 9 a 10 meses, dependentes da região e da raça considerada.

 

No Brasil, são reconhecidas pela Associação Brasileira de Criadores de Búfalos quatro raças: Mediterrâneo, Murrah, Jafarabadi (búfalo-do-rio) e Carabao (búfalo-do-pântano).[3] Os animais da raça Mediterrâneo têm origem italiana, possuem aptidão tanto para produção de carne quanto de leite, têm porte médio e são medianamente compactos. A raça Murrah, de origem indiana, apresenta animais com conformação média e compacta, cabeças leves e chifres curtos, espiralados enrodilhando-se em anéis na altura do crânio. Jafarabadi, também indiana, é a raça menos compacta e de maior porte, apresenta chifres longos e de espessura fina, com uma curvatura longa e harmônica. A raça Carabao é a única adaptada às regiões pantanosas, e está concentrada na ilha de Marajó, no Pará; teve sua origem no norte das Filipinas, apresenta pelagem mais clara, cabeça triangular, chifres grandes e pontiagudos, voltados para cima, porte médio e capacidade para produção de carne e leite, além de serem bastante utilizados como força motriz.
Os Bubalinos têm temperamento dócil, o que facilita sua criação e manejo e se adaptam bem às condições ambientais úmidas. Como sua pele é preta com poucos pêlos também pretos, sofrem muito quando estão sob a luz do sol e, o que agrava ainda mais é a dificuldade que os bubalinos têm de dissipar o calor extracorpóreo, em função do reduzido número de glândulas sudoríparas. Por esse motivo, em seu ambiente criatório, ele necessita de açude ou lago para ficar mergulhado nas horas mais quentes do dia, tendo ainda como coadjuvante para a sua perfeita regulação térmica corpórea, áreas de sombra.

Bufalos.com/ ABCB

terça-feira, 8 de agosto de 2017

CULINÁRIA

Nutella caseira: como fazer essa deliciosa receita
Resultado de imagem para NUTELLA CASEIRA

Creme de avelãs: um ingrediente de várias sobremesas

O creme de avelãs com chocolate está sendo cada vez mais utilizado no preparo de sobremesas, como é o caso da receita de sorvete de creme de avelã. Você pode consumi-la com torradas, pães e até usar para fazer o um brigadeiro gourmet, como é o caso desse maravilhoso brigadeiro de leite em pó recheado com nutella.

Para preparar a nutella caseira, você irá precisar de

1/2 xícara (chá) de avelã
1 caixa de creme de leite
170 g de chocolate ao leite
2 colheres (sopa) de cacau em pó
1/2 xícara (chá) de açúcar de confeiteiro peneirado

Modo de preparo da nutella caseira:

© Fornecido por Webedia SAS
O primeiro passo é retirar a pele das avelãs. Coloque-as em uma panela com água quente por alguns minutos. Em seguida, coloque as avelãs ainda quentes no pano de prato e esfregue bem. A maioria das cascas será removida, mas não tem problema se ficar só um pouquinho.
Depois, adicione as avelãs com o creme de leite no liquidificador. É preciso deixar um tempinho, até que todas as avelãs sejam trituradas e a mistura adquira uma consistência homogênea.
Enquanto isso, você pode começar a derreter o seu chocolate. Em uma panela, acrescente o chocolate e o cacau em pó. Você precisa derretê-lo em banho-maria, afinal, o chocolate é um ingrediente muito delicado. Se você derreter diretamente no fogo, pode ser que ele acabe queimando. Depois de derretido, misture bem até que vire um creme.
Despeje a mistura de creme de leite com avelã num recipiente e misture o creme de chocolate. Em seguida, adicione o açúcar de confeiteiro e mexa bem. Está pronto o seu creme de avelãs caseiro! Você pode guardar na geladeira ou dentro do armário.

Fonte: Tudo Gostoso

sexta-feira, 4 de agosto de 2017

AGRONEGÓCIO

Vacas leiteiras têm tratamento olímpico para melhorar desempenho


 | Daniel Caron/Gazeta do Povo


Dieta rigorosa acompanhada de consulta com nutricionista todo mês, visita semanal do médico para exames físicos e de ultrassom, descanso obrigatório de 12 a 14 horas por dia, planilha individual de desempenho. O que parece uma típica rotina de atletas olímpicos, é o tratamento dispensado a pelo menos 60 mil vacas holandesas de bacias leiteiras do Paraná, cuja performance deixa no chinelo a concorrência nacional.
Enquanto a média diária brasileira de produção de leite é de 8 litros por vaca, cada “mimosa” paranaense que recebe acompanhamento médico e nutricional personalizado enche diariamente um balde de 26 litros, com alguns rebanhos alcançando média de 40 litros, e – lembre-se, estamos falando de atletas – há vacas-fenômeno que já batem a marca de 100 litros de leite por dia.
“Com certeza minhas vacas leiteiras têm acompanhamento médico melhor do que o meu. Eu deveria aprender com elas e me cuidar mais”, brinca o produtor Sigmund Schartner, criador de 200 vacas holandesas na colônia alemã de Witmarsum, no município de Palmeira, a 60 km de Curitiba.
As fichas de desempenho dessas vacas olímpicas são mantidas pelo laboratório de diagnósticos da Associação Paranaense de Criadores de Bovinos da Raça Holandesa (APCBRH), com sede no bairro Orleans, em Curitiba. “Nós somos os coaches dessas vacas, verdadeiras atletas de ponta. Temos a ficha completa de cada uma delas e damos suporte às ações de nossos colegas veterinários, agrônomos e zootecnistas e para mais de 2.200 criadores de leite”, diz Altair Valotto, superintendente da associação, criada em 1953.

O laboratório da APCBRH é um dos dez credenciados no país para controle da qualidade do leite. A cada dia útil, o laboratório faz 10 mil análises. Com senha e login, os produtores acompanham os resultados pelo celular ou computador. Outros clientes são as indústrias, que, por lei, têm que mandar analisar mensalmente uma amostra de leite dos tanques refrigerados. A APCBRH faz o serviço para 230 empresas.
Para saber a qualidade do leite, e da saúde das vacas, um dos principais indicadores é a contagem bacteriana, associada ao bom resfriamento do leite e à higiene da ordenha e dos equipamentos. A contagem de células somáticas também é acompanhada de perto pelos criadores. Um número acima de 200 mil células por mililitro de leite aponta para problemas de mastite, uma infecção comum das tetas que derruba a produção de leite e ameaça a saúde da vaca.
Sem exagero, as vacas-atletas apresentam números de produtividade espantosos. A vaca número 358 da chácara Cristalina, em Witmarsum, produziu no dia desta reportagem 71 litros de leite – 39 na ordenha das 4h da manhã e 32 na ordenha das 5h da tarde. Egon Kruger, o dono da propriedade, não se lembrava do nome da vaca, só o número, como virou hábito entre os criadores.

Conheça a “atleta” Pinha


Resgatamos o nome de batismo da 358, e outros dados biográficos, nos registros da APCBRH. A vaca se chama Pinha, nasceu dia 30 de novembro de 2011 e já teve quatro crias (Em 1/11/2013, em 15/10/2014, em 8/12/2015 e em 8/4/2017). Em seis anos de vida, Pinha produziu 41 mil litros de leite com excelentes taxas de gordura, um quesito valorizado para a produção de queijo. A ficha cadastral mostra ainda, em detalhes, toda a árvore genealógica e os atributos genéticos da vaca.
Curiosamente, pelos registros, Pinha é “negativa” para produzir leite, ou seja, este não seria um atributo genético forte para passar aos descendentes. Numa analogia, Altair Valotto explica que seria “como a filha alta de um pai baixinho”. Mesmo tendo estatura mais elevada, a filha continua carregando genes de baixinhos. O desempenho da Pinha mostra, também, que “a vaca está dando o melhor de si, está em seu auge produtivo, e que o produtor está fazendo um manejo adequado, dando muito conforto, alimentação balanceada, água limpa e em boa quantidade para ela” – completa o veterinário.
Para produzir diariamente mais de 50 litros de leite, Pinha chega a consumir 70 kg de comida, divididos entre silagem de milho, ração industrial, pasto pré-secado e compostos minerais. Isso tudo dá sede, e Pinha bebe em média 150 litros de água. Se fizer calor, o consumo aumenta em 30%. Quando se aposentar, aos 10 anos, Pinha terá produzido 23 vezes o seu peso-vivo de 650kg.
Há poucos meses o produtor Egon Kruger associou-se ao vizinho e amigo de infância, Hugo Kreusch, e investiu na construção de um galpão para o sistema de confinamento “compost barn”, em que as vacas ficam sobre um “colchão” de serragem e têm mais espaço para se alimentar e circular. As novilhas ficam em um lote separado, para evitar o estresse pela implicância e perseguição das vacas mais velhas. O conforto proporcionado pelo galpão, associado ao acompanhamento médico-nutricional e a paz entre gerações bovinas, fez a produtividade saltar de 27 litros de leite por vaca para 34 litros, em apenas dois meses.
“Não dá mais para trabalhar só na intuição. O que a gente não quer é ter vaca doente. Temos que ter controle no papel, no celular e no computador. Isso ajuda bastante pra ter mais confiança naquilo que a gente está fazendo”, resume Egon Kruger.

FONTE: GAZETA DO POVO

quarta-feira, 2 de agosto de 2017

SAÚDE DF

DF celebra Semana Mundial do Aleitamento Materno


Resultado de imagem para DOAÇÃO DE LEITE MATERNO

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal incentiva e intermedia a doação de leite humano

A Semana Mundial do Aleitamento Materno começou nessa terça-feira (1º) e vai até a próxima segunda-feira (7) com o tema “Trabalhar juntos para o bem comum”. Para dar força a esse movimento, inicia-se também a campanha Agosto Dourado, mês dedicado ao incentivo à amamentação, instituído pela Lei Federal nº 13.435, de 12 abril deste ano.

O Agosto Dourado representa o padrão ouro de qualidade e importância do leite materno. A iniciativa pretende intensificar ações intersetoriais de conscientização e esclarecimento sobre a necessidade do aleitamento materno. Para isso, ocorrerão palestras e eventos, além de reuniões com a comunidade. Para conferir maior visibilidade à campanha, alguns dos prédios públicos serão iluminados com a cor dourada durante todo o mês de agosto.

O leite materno é fundamental para a nutrição dos recém-nascidos. Ele contém todas as proteínas, açúcares, gorduras, vitaminas e água que o bebê precisa para crescer saudável. Esse alimento transporta anticorpos para os filhos, protegendo-o de muitas doenças e favorecendo o desenvolvimento cerebral. 
No Brasil, a Semana Mundial do Aleitamento Materno é comemorada desde 1999 e dirigida pelo Ministério da Saúde. Também auxiliam na Semana do Aleitamento, orgãos internacionais, secretarias de Saúde estaduais e municipais, a Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano, hospitais, sociedades de classe e organizações não-governamentais.

Como doar

 
A Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal (SES/DF) incentiva e intermedia a doação de leite materno. No site da pasta, as mães interessadas em participar desse programa têm acesso a informações acerca da coleta, dos cuidados que se deve tomar, técnicas empregadas para retirada do leite e demais orientações necessárias.

Divulgação/TJDFT

















Correio Braziliense