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sexta-feira, 18 de agosto de 2017

EDUCAÇÃO

Taques discute com reitores melhorias no ensino superior público

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As três instituições voltaram a realizar o Fórum Permanente das Universidades Públicas do Estado de Mato Grosso, em que elaboram uma carta conjunta após debates sobre necessidades em comum. Foto: 24 Horas News

 

 

Melhorias no ensino superior público foram discutidas nesta quinta-feira (17), no Palácio Paiaguás, entre o governador Pedro Taques e os reitores da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) e do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT).
Entre os temas abordados estão investimentos em infraestrutura e apoio à pesquisa.
As três instituições voltaram a realizar o Fórum Permanente das Universidades Públicas do Estado de Mato Grosso, em que elaboram uma carta conjunta após debates sobre necessidades em comum.
A reitora da UFMT, Myriam Serra, destacou a realização de um evento inovador de internacionalização, na última semana de outubro, que vai contar com a presença de diplomatas e atividades culturais.
Ela também solicitou e o governador acenou positivamente à repactuação com o Estado para que a UFMT consiga reativar o Hospital Universitário Júlio Muller na estrada de Santo Antônio do Leverger.
Outra demanda é a escolha de um representante para representar o Governo do Estado no Conselho Diretor da instituição, responsável por aprovar contas e orçamentos.
O próprio governador se colocou à disposição para participar das primeiras reuniões.
“Encontramos no governador o reconhecimento da importância das instituições públicas”, destacou a Myriam, ao deixar a reunião.
Reitora da Unemat, Ana Maria Di Renzo informou que em outubro a instituição vai promover a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia.
Ele reiterou a necessidade de fortalecimento do ensino superior e melhoria da pesquisa em comum acordo entre a UFMT, Unemat e IFMT.
“Somos a única universidade estadual, por isso estamos sempre pedindo melhorias para a nossa infraestrutura. Queremos que a Unemat esteja presente no Parque Tecnológico como as outras duas instituições”, acrescentou.
Representando o IFMT, o reitor William Silva de Paula expôs que a Jornada Científica da instituição será em 24 de agosto.
Em relação à infraestrutura, ele cobrou a construção da ponte sobre o Rio Pari, que dá acesso ao campus do IFMT em Várzea Grande. Taques garantiu que vai tomar providências junto com a Secretaria de Infraestrutura e Logística (Sinfra).

 

Mato Grosso Mais

sábado, 12 de agosto de 2017

VIOLÊNCIA


Sinop: suspeito se passa por agente de saúde e tenta estuprar idosa

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Uma mulher de 62 anos estava sozinha em sua residência, no bairro Jardim Botânico, ontem à tarde, quando o suspeito bateu palmas no local. Ele teria se passado por agente de saúde e pediu para ir até os fundos da casa. A vítima o acompanhou. O homem de cerca de 170 de altura, gordo e negro segurou o pescoço da mulher e disse que se gritasse, a mataria.
Depois, a derrubou com um soco no rosto e tentou se deitar sobre a vítima. A mulher reagiu com chutes no suspeito e começou a gritar. Em seguida, ele saiu correndo.
A mulher comunicou a polícia, buscas foram realizadas, mas o acusado não foi localizado.

Fonte: Só Notícias

sábado, 5 de agosto de 2017

AGRICULTURA

Agricultores de MT recebem Selo da Agricultura Familiar
FOTO: REPRODUÇÃO

Agricultores familiares do território rural Alto Paraguai, que fica no município de Nortelândia (MT), recebem, nesta sexta-feira (4), permissões de uso do Selo de Identificação da Participação da Agricultura familiar (Sipaf). O Selo beneficiará produtores de leite e derivados. A entrega será durante uma oficina de políticas públicas da Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário (Sead), realizada pela Delegacia Federal do Desenvolvimento Agrário de Mato Grosso (DFDA-MT).
Atualmente, o Sipaf beneficia cerca de 150 mil agricultores familiares no Brasil. No estado do Mato Grosso, já foram entregues 26 Selos. Hoje, serão mais dois na região. Para a coordenadora do Sipaf, Simone Barreto, o crescimento das solicitações indica que a política está dando retorno aos agricultores familiares que já têm o Selo. O resultado positivo, segundo Simone, desperta o interesse em outros produtores. “Nosso objetivo é oferecer reconhecimento às produções e levar essa identificação do produto da agricultura familiar para quem se enquadra”, diz.
A delegada substituta do DFDA-MT, Luciana de Andrade Gallan, diz que os agricultores estão muito ansiosos para receber o Selo e que já existe um trabalho de conscientização sobre a importância dos alimentos receberem o Sipaf. “Os produtos da região do Mato Grosso são muito valorizados. Os agricultores já sabem da importância da identificação, por causa do valor agregado. Queremos aumentar cada vez mais o número de Selos na região”, aposta.
Mais Selos
A próxima entrega no Mato Grosso está prevista para o dia 9 de agosto, no município de Várzea Grande, que fica no território da Baixada Cuiabana. Lá, serão 12 permissões de uso do Sipaf, 11 para agricultores familiares e um para uma associação. Os produtos contemplados são hortaliças, frutas e derivados, como doces em compotas e licores artesanais, além de ovos semicaipiras.
A agricultora familiar Adriani Becker, de 39 anos, receberá o Sipaf na produção de ovos semicaipiras. Ela produz 14 dúzias por dia, que são vendidas na feira de Campo Verde. “O apoio dos programas do Governo tem sido o maior incentivo para nós. Isso gera visibilidade aos nossos produtos”, indica Adriani.
O Selo
O Sipaf é uma ferramenta de visibilidade e valorização dos agricultores familiares. Para quem produz, é um instrumento de agregação de valor e de identidade. Saiba mais sobre o Sipaf aqui.

Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário

sexta-feira, 4 de agosto de 2017

BRASIL

Ex-secretário de MT é preso pelo caso de ''Grampos Ilegais''


Foto: Reprodução

Primo do governador Pedro Taques (PSDB) e seu ex-homem forte no Palácio Paiaguás, onde ocupou a função de secretário-chefe da Casa Civil, o advogado Paulo Taques foi preso no início da tarde deste sexta-feira, em sua casa, no condomínio Florais Cuiabá. A ordem de prisão foi dada pelo desembargador Orlando Perri, que coordena as investigações sobre esquema de escutas telefônicas, a chamada “grampeonagem” que atingiu durante a vitoriosa eleição de Pedro Taques em 2014 e início de seu governo em 2015 políticos da oposição, servidores, juízes, desembargadores, políticos e jornalistas.
Ao decretar a prisão de Paulo Taques, o desembargador Orlando Perri, relator do Tribunal de Justiça, enfatizou que o primo do governador Pedro Taques está relacionado como um dos articuladores do esquema de escutas clandestinas que era operado por um núcleo da Polícia Militar ligado ao 1º escalão do governo. Mais mandados estão em fase de cumprimento.
Nas investigações, comandadas por Perri, Paulo Taques, que foi um dos coordenadores da campanha do primo e, posteriormente, seu secretário-chefe da Casa Civil teve seu nome apontado por vítimas das escutas e delegadas da Polícia Civil que foram ouvidas no inquérito policial instaurado para investigar o esquema de grampos.
"Cuida-se de Representação apresentada pelo delegado de Polícia Juliano Silva de Carvalho, designado nos autos do Inquérito Policial n. 78323/2017, em que se apura, dentre outras infrações penais, possível prática do crime de interceptação telefônica clandestina, na modalidade “barriga de aluguel” – ocorrida nos autos código 388156, oriunda da “Operação Forti”, que tramitou perante a Sétima Vara Criminal da Capital –, pleiteando a decretação da prisão preventiva do investigado Paulo Cesar Zamar Taques", diz trecho do despacho de Perri.
Perri ainda diz que a interceptação telefônica da ex-amante de Paulo taques, Tatiane Sangalli, teria sido apenas um desdobramento de toda uma central clandestina. "Para melhor demonstrar a umbilical ligação das investigações levadas a efeito, ouso afirmar, sem achismo ou dedução fantasmagórica, que a inserção do terminal telefônico de Tatiana Sangalli nas operações conduzidas pela Polícia Judiciária Civil (Forti e Querubin), no primeiro semestre de 2015 – conforme exigência do então Chefe da Casa Civil –, representou, na verdade, mero desdobramento de sua escuta clandestina, uma vez que ela já vinha sendo interceptada ilegalmente desde outubro de 2014, porque inserida ilegalmente naquela investigação conduzida perante o juízo da Comarca de Cáceres", diz Perri.
Quando estourou o escândalo das escutas telefônicas, em maio deste ano, atravaés de denúncias do promotor Mauro Zaque, que chegou a ser secretário de Segurança Pública no governo Pedro Taques, Paulo Taques negou qualquer participação no esquema de grampos telefônicos. Mesmo assim, resolveu apresentar ao primo governador seu pedido de exoneração do cargo de secretário chefe da Casa Civil. Ele foi apontado como um dos integrantes do tual governo que teria prevaricado ao não tomar providências em relação ao esquema., que era operação pelo alto escalão da Polícia Militar e que levou para a cadeia vários coronéis.
Logo após ser preso em sua residência, Paulo Taques foi levado para a sede da Polinter. Logo depois foi levado para o Fórum de Cuiabá para passar por audiência de Custódia.
24 Horas News

segunda-feira, 17 de julho de 2017

MEIO AMBIENTE

Para monitorar praga, 

pesquisador faz mapeamento de 

javalis em MS





Javalis flagrados em lavoura de milho. (Foto: Matam/Divulgação)
Javalis flagrados em lavoura de milho. (Foto: Matam/Divulgação)
Considerada uma poderosa praga invasora, os javalis selvagens em Mato Grosso do Sul são tema de pesquisa do biólogo Wagner Fischer, que pretende traçar um panorama da estrutura e hábitos populacionais destes animais no Estado.

O estudo visa identificar as regiões onde mais ocorrem populações do animal, os motivos da sua presença na região, e as possíveis rotas de deslocamento, caso a invasão de javalis e outras linhagens de porcos-do-mato continuem avançando.
Fischer defende que sua pesquisa pode contribuir para o monitoramento dos animais em território sul-mato-grossense. “Descobri que havia estudos sobre essas ocorrências no território nacional, e pensei que uma pesquisa específica sobre o assunto em MS poderia ser bem relevante para o manejo e controle da espécie no estado, cuja gestão envolve questões bastante complexas”.
Segundo o pesquisador, o Javali foi trazido ao Brasil por criadores para exploração comercial da carne. Entretanto, livre na natureza, o animal se tornou uma praga.
Atualmente, javalis e outras espécies híbridas dominam amplas áreas em diversos estados do País, trazendo consigo danos e prejuízos não apenas a produtores rurais, mas também ao meio ambiente, à saúde e segurança públicas.

Sem predadores naturais, estes animais estão no topo da a lista das 100 piores espécies invasoras do Planeta, elaborada pela União Internacional para a Conservação da Natureza.
Em 2013, o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente) publicou uma instrução normativa regulamentando o manejo do javali com autorização do abate para controle. Sendo proibido vender, comercializar e distribuir a carne do animal.
Em três anos, produtores de Mato Grosso do Sul abateram 672 animais, sendo que o maior número registrado foi em Dourados.
Contribuição - Na reta final da coleta de dados, quem tiver interesse pode ajudar na pesquisa de Wagner Fischer. Para tanto, basta responder um questionário online, disponível aqui.
“O questionário é rápido e não costuma levar mais do que 15 minutos para ser concluído. A participação da sociedade é imprescindível para ampliar, checar e aprimorar o mapeamento, dando mais precisão ao geoprocessamento da distribuição espacial das populações de javali no estado”, reforça Wagner.
Aumento da população de javalis - Conforme o bolsista de Desenvolvimento Regional da Fundect (Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul), Fernando Ibanez, os javalis chegaram em Mato Grosso do Sul em 1990 trazidos do Uruguai, pelos homens e entraram pela região Sul do Estado. As matrizes trazidas para cá, cruzaram com porcos domésticos, gerando os javaporcos. Este cruzamento apresenta elevada capacidade reprodutiva, pois a genética do porco doméstico é selecionada para um alto desempenho reprodutivo.
Segundo Martins, não houve controle populacional destes animais e os prejuízos começaram a ficar críticos a partir de 2005. "Os relatos de produtores do Estado devido aos ataques de javalis vem piorando a cada ano, mas o problema cresceu mesmo de 2005 a 2010. Não há um número certo de quantos animais têm no Estado".

 Fonte: Campo Grande News

terça-feira, 11 de julho de 2017

AGRONEGÓCIO

Saca de soja já subiu até 9% em 

um mês em regiões do Centro-

Oeste

Alta é reflexo da valorização do grão no mercado futuro dos Estados Unidos, por conta da previsão de clima quente e seco nas áreas produtivas


Fonte:Pixabay/divulgação       


Os preços da soja no Brasil já refletem a valorização do grão no mercado futuro dos Estados Unidos. De acordo com o analista de mercado da AgRural Adriano Gomes, a saca de soja no porto de Paranaguá subiu 6,5% em trinta dias e existem regiões em que o aumento é mais expressiva.

 “Em Sapezal (MT) e em Dourados (MS), a alta no período foi de aproximadamente 9%”, afirma.Nas últimas semanas, o preço da soja no mercado futuro norte-americano ficou mais valorizado com a previsão de clima seco e quente para o Meio-Oeste dos Estados Unidos. Em um mês, o contrato de novembro subiu 14,5% na Bolsa de Chicago, segundo a consultoria AgRural.Acompanhamento de lavourasO relatório do Departamento dos Estados Unidos (USDA), divulgado nesta segunda-feira, dia 10, registrou uma piora na condição das lavouras do país. 

A soja em boas ou excelentes condições caiu para 62%, contra 64% da semana anterior.E essa piora também foi registrada no milho, onde o índice de lavouras boas ou excelentes passou de 68% para 65%.

Fonte: Canal Rural