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sexta-feira, 11 de janeiro de 2019

Caminhão com placas de Brasília é apreendido em MS lotado de maconha

TRÁFICO  
Entorpecente estava escondido em fundo falso da carroceria do veículo.

Fundo falso da carroceria do caminhão lotada de tabletes de maconha — Foto: Polícia Civil/Divulgação
Um caminhão com placas de Brasília (DF) foi apreendido lotado de maconha na madrugada desta quinta-feira (10), em Caarapó, a 264 quilômetros de Campo Grande. O motorista não foi localizado.
A apreensão é resultado de investigação de policiais civis de Eldorado, que procuravam pelo veículo desde a tarde de quarta-feira (9). A suspeita é de que o condutor do caminhão seja do município.
No momento da apreensão, a porta do caminhão estava aberta e a chave na ignição. "Provavelmente alguém iria buscar", disse o delegado de Eldorado, Pablo Ricardo Campos dos Reis.
Conforme o delegado, o veículo foi levado para Eldorado, lá a carroceria foi aberta, sendo encontrados em fundo falso diversos tabletes de maconha.
Até a publicação desta reportagem a droga estava sendo pesada.

G1 MS, Nadyenka Castro

quinta-feira, 10 de agosto de 2017

AGRONEGÓCIO


Banana: aumento da demanda 

estimula produtores

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No primeiro semestre deste ano, foram comercializadas mais de 10 mil toneladas da fruta no Mato Grosso do Sul FOTO: REPRODUÇÃO

No primeiro semestre do ano, foram comercializados em Mato Grosso do Sul, mais de 10 mil toneladas de banana, sendo que 78% do volume total são do tipo ‘Nanica’. As informações divulgadas pela Central de Abastecimento (Ceasa/MS) revelam ainda que a produção estadual contribui com 15% da demanda interna.

 O restante é proveniente de Santa Catarina, São Paulo e Minas Gerais. Atento ao cenário econômico atual, o programa Hortifrutí Legal, do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/MS) promoveu no mês de julho, visita técnica a uma propriedade referência em produção da cultura de banana, na qual 17 produtores interessados participaram de uma verdadeira ‘aula prática’ sobre cultivo da fruta. 

O engenheiro agrônomo Victor Almeida, técnico de campo responsável pelo atendimento de 30 famílias no município, explica que a ideia surgiu depois da análise do potencial produtivo da região. “Após verificação da aptidão mercadológica e agrícola da região, apresentamos a opção da cultura da banana aos produtores que demonstraram bastante interesse. O passo seguinte foi a realização de capacitação promovida pelo Senar/MS sobre ‘Plantio e Manejo de Pomar – Cultivo de Banana’. Para finalizar foi realizada visita em uma propriedade que já trabalha com plantio comercial da fruta”, diz. Planejando a próxima colheitaA produtora Simone Barbosa Galzi, 31 anos, participa do programa há dois anos e comercializa hortaliças produzidas em sistema de hidroponia. “A orientação do Hortifrúti Legal foi excelente para nossa comunidade e as orientações nos mostraram que unidos temos mais força de produção e venda. Por isso vamos comprar as mudas de bananeira em conjunto para iniciarmos o cultivo”, diz. 

A recomendação, de acordo com a técnica utilizada na propriedade visitada, que já comercializa a fruta, é de que os produtores iniciem o cultivo com o plantio mínimo de 800 mudas. Atualmente, cada muda é comercializada, em média, a R$ 2. “Se você pensar no retorno financeiro, o investimento não é alto já que a caixa com 23 quilos está sendo comercializada por até R$ 30”, acrescenta a produtora que já demonstra habilidade com o planejamento de culturas. Morador na comunidade Nova Querência, há quase 20 anos, Cleber Colman de Maris e a família já desenvolveram diferentes atividades rurais sendo as mais recentes a pecuária de leite e a produção de vegetais. 

“Com o apoio da ATeG do Senar/MS investimos, de forma orientada, na produção de leite e no cultivo de pepino, berinjela e jiló. Aprendemos a planejar o plantio escalonado e vamos incluir a banana a partir do mês que vem”, diz.

SF Agro 

sábado, 5 de agosto de 2017

TURISMO

Bonito é eleito o melhor destino de ecoturismo do Brasil pela 14ª vez

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Gruta do lago Azul - Bonito-MS Destino surpreende pelas belíssimas paisagens naturais, rios de águas cristalinas, praias de águas doces e muito mais FOTO: REPRODUÇÃO HOTEL RIO FORMOSO



Na última semana, os leitores e um júri especializado da revista de turismo mais respeitada do Brasil, a Viagem & Turismo (Editora Abril), mais uma vez elegeram Bonito o “Melhor Destino de Ecoturismo” do país. Já são 14 vitórias, 12 delas consecutivas, nos 17 anos do “Prêmio o Melhor de Viagem e Turismo 2017/2018”. São 25 categorias concorrentes que contemplam os melhores destinos, produtos e serviços relacionados ao setor de viagem e turismo, tanto nacionais quanto internacionais.
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CRÉDITO IMAGEM: Refúgio Ecológico Ararauna

Bonito se tornou referência mundial em turismo responsável e sustentável. Considerado polo de ecoturismo, o município destaca-se como principal destino da região turística Bonito – Serra da Bodoquena. A região é destino de ecoturismo, aventura com preservação ambiental, gestão pública focada na sustentabilidade e capacidade de carga controlada. O voucher único, sistema desenvolvido pelo município de Bonito para monitoramento da capacidade de carga e que é modelo no mundo todo, é um dos responsáveis pela organização da atividade aliado à profissionalização da gestão e equipamentos turísticos.

O destino surpreende pelas belíssimas paisagens naturais, rios de águas cristalinas, praias de águas doces, cachoeiras, cavernas, grutas, dolinas e abismos, além da rica fauna composta principalmente por animais aquáticos, como peixes e jacarés, além de pássaros.

Para o diretor-presidente da Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul (Fundtur-MS), Bruno Wendling, o prêmio é mais que justo. “Ficamos muito felizes, pois esse prêmio só consolida o trabalho que vem sendo feito no destino que se tornou modelo de gestão. Cada vez mais o município vem se organizando para estruturar melhor sua oferta. Bonito é um dos poucos, senão o único destino do país que consegue controlar sua capacidade de carga de forma efetiva, focado na preservação do ecossistema e na qualidade da prestação de serviços. Esse conjunto faz com que Bonito seja imbatível” salienta Bruno.

(Notícias MS)







segunda-feira, 17 de julho de 2017

MEIO AMBIENTE

Para monitorar praga, 

pesquisador faz mapeamento de 

javalis em MS





Javalis flagrados em lavoura de milho. (Foto: Matam/Divulgação)
Javalis flagrados em lavoura de milho. (Foto: Matam/Divulgação)
Considerada uma poderosa praga invasora, os javalis selvagens em Mato Grosso do Sul são tema de pesquisa do biólogo Wagner Fischer, que pretende traçar um panorama da estrutura e hábitos populacionais destes animais no Estado.

O estudo visa identificar as regiões onde mais ocorrem populações do animal, os motivos da sua presença na região, e as possíveis rotas de deslocamento, caso a invasão de javalis e outras linhagens de porcos-do-mato continuem avançando.
Fischer defende que sua pesquisa pode contribuir para o monitoramento dos animais em território sul-mato-grossense. “Descobri que havia estudos sobre essas ocorrências no território nacional, e pensei que uma pesquisa específica sobre o assunto em MS poderia ser bem relevante para o manejo e controle da espécie no estado, cuja gestão envolve questões bastante complexas”.
Segundo o pesquisador, o Javali foi trazido ao Brasil por criadores para exploração comercial da carne. Entretanto, livre na natureza, o animal se tornou uma praga.
Atualmente, javalis e outras espécies híbridas dominam amplas áreas em diversos estados do País, trazendo consigo danos e prejuízos não apenas a produtores rurais, mas também ao meio ambiente, à saúde e segurança públicas.

Sem predadores naturais, estes animais estão no topo da a lista das 100 piores espécies invasoras do Planeta, elaborada pela União Internacional para a Conservação da Natureza.
Em 2013, o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente) publicou uma instrução normativa regulamentando o manejo do javali com autorização do abate para controle. Sendo proibido vender, comercializar e distribuir a carne do animal.
Em três anos, produtores de Mato Grosso do Sul abateram 672 animais, sendo que o maior número registrado foi em Dourados.
Contribuição - Na reta final da coleta de dados, quem tiver interesse pode ajudar na pesquisa de Wagner Fischer. Para tanto, basta responder um questionário online, disponível aqui.
“O questionário é rápido e não costuma levar mais do que 15 minutos para ser concluído. A participação da sociedade é imprescindível para ampliar, checar e aprimorar o mapeamento, dando mais precisão ao geoprocessamento da distribuição espacial das populações de javali no estado”, reforça Wagner.
Aumento da população de javalis - Conforme o bolsista de Desenvolvimento Regional da Fundect (Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul), Fernando Ibanez, os javalis chegaram em Mato Grosso do Sul em 1990 trazidos do Uruguai, pelos homens e entraram pela região Sul do Estado. As matrizes trazidas para cá, cruzaram com porcos domésticos, gerando os javaporcos. Este cruzamento apresenta elevada capacidade reprodutiva, pois a genética do porco doméstico é selecionada para um alto desempenho reprodutivo.
Segundo Martins, não houve controle populacional destes animais e os prejuízos começaram a ficar críticos a partir de 2005. "Os relatos de produtores do Estado devido aos ataques de javalis vem piorando a cada ano, mas o problema cresceu mesmo de 2005 a 2010. Não há um número certo de quantos animais têm no Estado".

 Fonte: Campo Grande News