sábado, 5 de agosto de 2017

BRASIL

Amapá vai ultrapassar a marca de 800 mil habitantes em agosto, calcula IBGE

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Estado tem 799,4 mil cidadãos, com média de um novo habitante a cada 34 minutos, estima instituto. População tem mais homens (50,39%) que mulheres (49,61%). Foto: Reprodução G1 AP


Com a média de crescimento de um cidadão a cada 34 minutos e 35 segundos, o 
Amapá vai ultrapassar a marca de 800 mil habitantes até o fim de agosto, de acordo com cálculo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Números da página "projeção da população do Brasil e das Unidades da Federação", no site do IBGE, mostram que até a manhã desta sexta-feira (4) a população do estado é de 799,4 mil habitantes. O tempo de crescimento é bem inferior à média nacional, que registra um novo cidadão a cada 20 segundos.

O instituto explica que o indicador de elevação demográfica é feito com base na média entre as taxas de nascimento e mortalidade de cada estado. Seguindo a previsão do contador, a "virada" para 800 mil habitantes deve acontecer por volta das 18h do dia 16 de agosto.O analista técnico do IBGE, Joel Lima, explica que, ao ultrapassar a marca, somente Roraima (524 mil) ficaria com população inferior a do Amapá. Ele completa que as taxas de crescimento dos habitantes do estado tucuju ainda estão superiores aos indicadores nacionais.

Em 2017, o Amapá vai fechar com projeção de aumento de 1,97% na quantidade de cidadãos, maior que a elevação de 0,77% em todo o país. Segundo o cálculo, o estado tem mais homens (50,39%) que mulheres (49,61%).

"Em 2017, o Amapá tem padrões de crescimento que o Brasil tinha em 2000. Hoje temos padrões demográficos de 20 anos atrás. Em 2000, o aumento da população no Amapá era de 3,98% ao ano, enquanto que no Brasil era de 1,4%, quase três vezes mais", detalhou Lima.

Entre as faixas etárias, a mais populosa no Amapá é das mulheres com idades entre 10 e 14 anos, representando 5,49% da população. O IBGE explica que o estado deve acompanhar a tendência nacional de maior presença feminina entre os habitantes, porém a mudança não deve ocorrer antes de 2030.

Até lá, o instituto prevê que o estado terá uma população mais experiente, onde cerca de 30% da população terá entre 20 e 40 anos, e 20% dos habitantes estarão acima dos 50 anos.


Fonte:Rede Amazônica

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