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quinta-feira, 17 de agosto de 2017

ENTORNO DF

Trio é preso após sequestro 

relâmpago em Águas Lindas




Fotos: PM
trio aguas lindas

 A Polícia Militar prendeu um trio de assaltantes na cidade de Águas Lindas, entorno de Brasília. Os homens realizavam um sequestro relâmpago, onde além de roubar o veículo e os pertences das vítimas, os obrigava a sacar dinheiro e realizar compras.
Segundo informações da Polícia Militar, as prisões aconteceram durante um patrulhamento de rotina. Os policiais perceberam dois homens em atitude suspeita e realizam uma abordagem no veículo. Durante a verificação, foi constatado que o carro, um Honda/Fit continha registro de roubo.
Os homens confessaram que haviam roubado o veículo na terça-feira (15), na Asa Norte em Brasília. Os suspeitos ainda afirmaram que usaram a “modalidade” sequestro relâmpago, obrigando a vítima a fazer compras e saques de dinheiro para eles, além de levar o carro e o celular. A vítima foi abandonada às margens da BR 070.
Os criminosos também confessaram que havia um terceiro participante do roubo. Eles informaram aos policiais que o outro suspeito estava no setor II. Ele foi localizado e preso junto com os comparsas.
A vítima compareceu a delegacia, onde reconheceu o trio. Eles foram autuados em flagrante. 

Diário de Goiás

domingo, 6 de agosto de 2017

SAÚDE

Cultura do machismo prejudica prevenção do câncer de próstata


Pesquisa feita com homens de 40 anos ou mais revela que 27% nunca fez exame de toque, que indica câncer de próstata


Pesquisa realizada pelo Datafolha com homens de 40 anos ou mais e que nos últimos três meses frequentaram estádios de futebol aponta que eles se preocupam com a saúde, mas deixam que estigmas como o preconceito e o machismo interfiram na prevenção do câncer de próstata.
Os dados foram coletados em sete capitais com maior incidência da doença: São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte, Recife e Salvador, onde 110 homens foram entrevistados.
A pesquisa, feita entre os dias 28 de junho e 2 de julho, aponta que 34% dos entrevistados não fazem o acompanhamento recomendado pelo urologista e 27% nunca fez o exame de toque, e que 77% declararam que cuidaram bem de sua saúde ao longo da vida.
A nota média de cuidado, de zero a dez, ficou em 7,2. Não foram observadas diferenças significativas por variáveis de renda, escolaridade e idade. Ao analisar os dados, o médico Alfredo Canalini, diretor da SBU (Sociedade Brasileira de Urologia), avaliou que o brasileiro tem tomado mais consciência sobre a doença, “porém, peca ao cair no medo de como será visto por amigos e parentes ao se submeter ao exame do toque”.
“Ou até mesmo por pensamento dele. Tem homem que não quer de jeito algum fazer o exame, prefere morrer. Esse tipo de pensamento é prejudicial não só para a pessoa e a família, mas também para o governo, pois o tratamento é um custo muito alto”, observou.
iBAHIA

sábado, 5 de agosto de 2017

BRASIL

Amapá vai ultrapassar a marca de 800 mil habitantes em agosto, calcula IBGE

Resultado de imagem para comércio de macapá avenida cândido mendes

Estado tem 799,4 mil cidadãos, com média de um novo habitante a cada 34 minutos, estima instituto. População tem mais homens (50,39%) que mulheres (49,61%). Foto: Reprodução G1 AP


Com a média de crescimento de um cidadão a cada 34 minutos e 35 segundos, o 
Amapá vai ultrapassar a marca de 800 mil habitantes até o fim de agosto, de acordo com cálculo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Números da página "projeção da população do Brasil e das Unidades da Federação", no site do IBGE, mostram que até a manhã desta sexta-feira (4) a população do estado é de 799,4 mil habitantes. O tempo de crescimento é bem inferior à média nacional, que registra um novo cidadão a cada 20 segundos.

O instituto explica que o indicador de elevação demográfica é feito com base na média entre as taxas de nascimento e mortalidade de cada estado. Seguindo a previsão do contador, a "virada" para 800 mil habitantes deve acontecer por volta das 18h do dia 16 de agosto.O analista técnico do IBGE, Joel Lima, explica que, ao ultrapassar a marca, somente Roraima (524 mil) ficaria com população inferior a do Amapá. Ele completa que as taxas de crescimento dos habitantes do estado tucuju ainda estão superiores aos indicadores nacionais.

Em 2017, o Amapá vai fechar com projeção de aumento de 1,97% na quantidade de cidadãos, maior que a elevação de 0,77% em todo o país. Segundo o cálculo, o estado tem mais homens (50,39%) que mulheres (49,61%).

"Em 2017, o Amapá tem padrões de crescimento que o Brasil tinha em 2000. Hoje temos padrões demográficos de 20 anos atrás. Em 2000, o aumento da população no Amapá era de 3,98% ao ano, enquanto que no Brasil era de 1,4%, quase três vezes mais", detalhou Lima.

Entre as faixas etárias, a mais populosa no Amapá é das mulheres com idades entre 10 e 14 anos, representando 5,49% da população. O IBGE explica que o estado deve acompanhar a tendência nacional de maior presença feminina entre os habitantes, porém a mudança não deve ocorrer antes de 2030.

Até lá, o instituto prevê que o estado terá uma população mais experiente, onde cerca de 30% da população terá entre 20 e 40 anos, e 20% dos habitantes estarão acima dos 50 anos.


Fonte:Rede Amazônica

segunda-feira, 17 de julho de 2017

SAÚDE

Homens ainda negligenciam o 

cuidado com a própria saúde

Homens ainda negligenciam o cuidado com a própria saúde
(Imagem: Reprodução)

O último sábado (15) marcou mais uma celebração do Dia do Homem. A data, instituída em 1992, tem como finalidade reforçar a importância do cuidado com a saúde masculina, visto que homens, em geral, apresentam o mau hábito de negligenciar a importância da prevenção e dos cuidados médicos.
Dados do Sistema de Informação de Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde, indicam que, na faixa entre 20 e 59 anos, os homens morrem mais por causas externas, como violência e acidentes de trânsito e de trabalho, por exemplo. Em seguida vêm as doenças do aparelho circulatório, com as neoplasias (tumores benignos e malignos) em terceiro lugar. Muitos desses casos poderiam ser evitados com os devidos cuidados preventivos.
Para o presidente do Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego), Leonardo Mariano Reis, essa falta de atenção tem a ver com questões culturais e, também, sociais. “Muitas vezes o homem não arruma tempo para se cuidar”, afirma. “Como a porcentagem de homens que trabalha é maior, as mulheres têm mais facilidade de se cuidar. E mesmo aquelas que trabalham arranjam algum tempo para dedicar à saúde e à beleza”, avalia.
O vice-presidente do Conselho Regional de Psicologia 9ª Região (CRP-GO), Shouzo Abe, aponta outros fatores como os responsáveis por esse fenômeno. “Culturalmente falando, cuidar da saúde mostra fragilidade e ao homem sempre foi imposto o estereótipo de que deve ser forte, protetor”, analisa.
Saúde Mental
Como psicólogo atuante em consultórios, Shouzo estima que apenas cerca de 20% de seus pacientes sejam do sexo masculino. E além de serem minoria, ele destaca que muitas vezes os homens só procuram ajuda especializada quando se sentem no limite com os problemas que enfrentam.
Questões familiares são algumas das principais causas que levam os homens a cuidar da saúde mental — ainda que, em diversas situações, contra sua própria vontade. “Geralmente quando procuram ajuda diz respeito a um casamento que está finalizando e a mulher bate o pé que, se ele não mudar, não procurar um psicólogo, vai se separar. Então não é nem por ele. É porque a mulher determinou”, explica o vice-presidente do CRP-GO.
Em outras situações, são os filhos quem impõem a procura por ajuda. E há também aqueles que só resolvem se cuidar quando é a performance sexual que está em jogo. “Existe um tabu de que o homem ter que ser viril, garanhão, então quando procuram ajuda muitas vezes é porque o problema já estourou. Por exemplo, se decidem cuidar de uma ejaculação precoce, geralmente é porque sofrem com o problema há muito tempo e agora já está mais grave”, comenta.
A situação preocupa, já que a Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 5,8% da população brasileira (homens e mulheres) sofram de depressão. A mesma entidade calcula que 9,3% tenham algum tipo de transtorno de ansiedade. Em ambos os casos a média é superior ao do restante da América Latina.
No entanto, não é só a saúde mental que causa provoca alerta em especialistas, já que 18% dos brasileiros do sexo masculino são obesos e 57% têm sobrepeso, como apontam os dados do Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), realizado anualmente pelo governo federal.
O levantamento apurou também que 7,8% dos homens têm diabetes e 23,6% têm hipertensão. Aproximadamente 27% Consomem bebidas alcoólicas de forma abusiva, enquanto 12,7% fumam.
Planos de Saúde
Até mesmo a busca por planos de saúde revela inércia por parte dos homens. Dados levantados junto à Agência Nacional da Saúde (ANS) mostram que, nos últimos dez anos, mulheres sempre foram a maior parte entre os beneficiários desse tipo de serviço.
Em março de 2007, quando havia 37,3 milhões de usuários de planos de saúde no País, cerca de 20 milhões eram mulheres, enquanto 17,2 milhões eram homens.
Uma década depois, em março de 2017, o número de beneficiários subiu para 47,6 milhões e as mulheres continuaram sendo o maior público, com 25,4 milhões. Homens eram 22,1 milhões.
Ao longo do último ano a taxa se manteve constante. Em maio de 2016, 32,9 milhões de clientes dos planos de saúde eram do sexo masculino, enquanto 36,4 milhões eram do sexo feminino. Em maio de 2017 a proporção é de 33,1 milhões de homens e 36,7 milhões de mulheres.
Shouzo Abe acredita que o paradigma da falta de cuidado por parte dos homens só poderia mudar com campanhas que despertem a importância dessa atenção. “O Ministério da Saúde já fez algumas, mas precisa de mais. É preciso intensificar, juntar a saúde como um todo — Medicina, Enfermagem, Psicologia e Fisioterapia. Seria fantástico”, diz. “A cultura brasileira não incentiva o homem a cuidar da saúde. Precisamos de uma mudança dessa visão social”, complementa.

Fonte: Mais Goiás