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quarta-feira, 2 de agosto de 2017

DF



Caesb concede descontos para reduzir número de devedores

Resultado de imagem para CONTA CAESB

Programa vale até o fim de agosto e oferece abatimento em juros para quem quer pagar à vista boletos vencidos


A Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) promove, em agosto, o Mês da Conta em Dia. O programa prevê desconto de 99% dos juros moratórios para quem quiser pagar à vista boletos de água atrasados e vencidos até 30 de novembro de 2016 — desde que não tenham sido protestados ou ajuizados.
Os clientes das categorias residencial, comercial e industrial poderão usufruir do desconto. Quem tiver mais de uma conta atrasada neste período poderá escolher algumas para receber o benefício e parcelar as outras, de acordo com as regras da empresa pública.
Para participar, o interessado deve ir a um dos escritórios regionais da Caesb. Mais informações podem ser obtidas pela Central 115.

Programa Mês da Conta em Dia – Perguntas e respostas

A quem se destina?

Consumidores das categorias residencial, comercial e industrial, com faturas vencidas até 30 de novembro de 2016.

Qual é a vigência do programa?

De 1º a 31 de agosto.

O que é necessário para aderir?

Assinar, em uma unidade de atendimento da Caesb, um termo de reconhecimento de dívida.

O consumidor pode escolher a(s) fatura(s) para pagamento à vista?

Pode. Se não tiver todo o valor para quitar os débitos, o cliente pode pagar parte da dívida com o desconto e parcelar o restante.

É necessária alguma garantia para adesão ao programa?

Não. A ideia é facilitar ao máximo, dentro da lei e do regulamento do programa, a regularização das dívidas. Portanto, não há necessidade de avalista, fiador ou garantias reais mobiliárias e imobiliárias.

sexta-feira, 28 de julho de 2017

DF

Controladoria começa a apurar fatura de água milionária do Mané Garrincha

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Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha, Brasília, DF, Brasil, 03/03/2015 (Foto: Andre Borges/Agência Brasília)

 

A Controladoria-Geral do Distrito Federal abriu sindicância para apurar quem foi o responsável pela abertura incorreta de um registro de água no estádio Mané Garrincha, no primeiro semestre. O procedimento levou a arena a desperdiçar 24,9 milhões de litros de água potável da Caesb, e gerou uma fatura de R$ 1,1 milhão. 
Segundo o órgão, a apuração tem prazo inicial de 30 dias, que pode ser renovado. Se necessário, a Controladoria-Geral pode acionar peritos da própria Caesb e da Polícia Civil. Até o momento, o governo não informou como poderá punir os responsáveis, caso eles sejam identificados. 
Na última quarta (28), o G1 mostrou que a gastança de água no Mané Garrincha foi resultado de uma sucessão de erros, cometidos ao longo dos últimos anos. A fatura inicial foi calculada em R$ 2,2 milhões, porque também considerava a taxa de esgoto. O valor foi descontado quando os técnicos descobriram que a água foi para reservatórios, e não para o esgoto comum. 
A comissão criada pelo Palácio do Buriti para apurar o caso apontou pelo menos quatro erros:
  1. A ligação entre a tubulação que recebe água da Caesb e os reservatórios que armazenam água da chuva não deveria existir;
  2. O registro de interligação entre os sistemas não deveria ter sido acionado;
  3. As faturas de água em fevereiro, março, abril e maio foram calculadas pela média do consumo;
  4. Os reservatórios da água de reuso não eram vistoriados.
Estádio Mané Garrincha em março de 2015 (Foto: Tony Winston/Agência Brasília)
Estádio Mané Garrincha em março de 2015 (Foto: Tony Winston/Agência Brasília)
 

Investigação e providências

Além da sindicância, o GDF afirmou que vai eliminar a interligação que gerou o desperdício de água e providenciar um poço artesiano. A outorga já foi concedida pela Adasa, e a água deverá ser usada para irrigação do gramado e combate a incêndio – hoje, essas funções dependem das chuvas.
O grupo de investigação foi coordenado pelo chefe da Casa Civil, Sérgio Sampaio, e envolveu representantes da Companhia de Saneamento Ambiental (Caesb), da Novacap – que cuida da manutenção do Mané – e da Terracap – que paga as contas do estádio.
Ao G1 e à TV Globo, a Caesb informou que o hidrômetro do Estádio Nacional de Brasília estava funcionando normalmente no período, ou seja, a água realmente passou pelos canos.
O volume de água consumido seria suficiente para abastecer por um mês toda a população da Candangolândia, região do DF com cerca de 20 mil habitantes. Foram 3 milhões de litros de água por dia, ou 2.110 litros por minuto – vazão equivalente a 140 chuveiros domésticos de potência média. 

G1