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domingo, 10 de fevereiro de 2019

Croquete de Carne

#RECEITAS
croquete site

INGREDIENTES

  • 1 litro de leite
  • 4 xicaras de chá de farinha de trigo
  • 2 caldos de carne
  • 2 colheres sopa de margarina
  • 3 colheres de sopa de azeite
  • 1 cebola picadinha
  • 1 dente de alho amassado
  • 500g de carne moída
  • ½ xícara de chá de cheiro verde
  • Leite e farinha de rosca para empanar

COMO FAZER CROQUETE DE CARNE
MODO DE PREPARO

  1. Leve ao fogo o leite, o caldo e a margarina. Leve ao fogo até ferver.
  2. Quando ferver, adicione a farinha de trigo e mexa bem.
  3. Abaixe o fogo e deixe cozinhar por 5 minutos. Reserve.
  4. Em outra panela, coloque o azeite, a cebola e o alho e deixe dourar.
  5. Depois que dourar, adicione a carne moída e o cheiro verde e refogue até a carne ficar sequinha.
  6. Pegue a massa reservada e adicione a carne moída refogada. Misture bem.
  7. Modele os croquetes, passe cada um no leite e na farinha de rosca.
  8. Frite em óleo quente, escorra e sirva.
Receita e foto de Karla R. Valias, do Grupo Receita Toda Hora no Facebook.

Bolo Marmore Fofinho

#RECEITAS
Bolo Mármore Fofinho

INGREDIENTES:

  • 3 xícaras de farinha de trigo
  • 4 ovos
  • 4 colheres de sopa de margarina
  • 1 xícara de leite morno
  • 2 xícaras de açúcar
  • 2 colheres de sopa de chocolate em pó
  • 1 colher de sopa de fermento em pó

MODO DE PREPARO:

  1. Bata os ovos junto com o açúcar e a margarina na batedeira.
  2. Em seguida adicione o leite aos poucos e a farinha de trigo.
  3. Por último adicione o fermento e mexa delicadamente.
  4. Coloque metade da massa numa forma redonda de buraco no meio.
  5. Bolo Mármore Fofinho 1
  6. Na metade restante adicione o chocolate em pó, misture e despeje na forma em cima da outra metade da massa.
  7. Dê uma leve misturadinha e leve para assar por 45 minutos em forno médio.


FONTE: COMIDINHAS DO CHEF

quinta-feira, 27 de dezembro de 2018

5 motivos para você comer mais sardinha

ALIMENTAÇÃO

Ela já foi vista como a prima pobre dos pescados, mas sua riqueza nutricional a tornou um ícone dos cardápios saudáveis. Saiba por que apostar neste peixe:

1. A sardinha riquíssima em ômega-3

Entre os benefícios oferecidos por essa gordura estão um coração saudável e um corpo livre de males como câncer. E isso já foi demonstrado por diversas pesquisas. Recentemente, o grupo de estudos Predimed, iniciativa de cientistas espanhóis que desde 2003 averiguam o potencial da dieta mediterrânea, comprovou que o menu estrelado por pescados, azeite e nozes (fontes de ômega-3) baixa o risco cardiovascular, sobretudo em quem tem maior propensão a infartos.
Em paralelo, uma revisão de 21 pesquisas englobando mais de 880 mil mulheres, publicada por especialistas chineses no British Medical Journal, flagrou uma associação inversa entre o consumo de fontes marinhas do nutriente e a probabilidade de ter um câncer de mama.
“A sardinha é classificada como um peixe gordo, só que apresenta gordura de boa qualidade, com uma fração considerável de ômega-3”, diz Marília Oetterer, cientista de alimentos e professora da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, da Universidade de São Paulo, em Piracicaba (SP). Para ter ideia, em uma lata há mais de 1 g da gordura – valor diário sugerido pela Associação Americana do Coração. A de atum tem ao redor de 0,6 g. O salmão de cativeiro perde o duelo, mas o selvagem empata. Só que no custo/benefício a sardinha é imbatível
.

sexta-feira, 30 de novembro de 2018

Excesso de castanha-do-pará pode causar intoxicação: quantas comer por dia?

ALIMENTAÇÃO
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SHARAF MAKSUMOV/SHUTTERSTOCK


Boa fonte de proteínas, selênio, gorduras boas, cálcio e magnésio, a castanha-do-pará possui uma lista extensa de benefícios: a oleaginosa ajuda a emagrecer, combate inflamações, tem ação antioxidante, melhora a circulação sanguínea e até combate doenças cardiovasculares e câncer.

Mas, para garantir as propriedades do alimento é preciso, além de comprar da maneira correta, aprender como consumir, já que, em excesso, ela pode resultar em aumento de peso e até provocar intoxicação.

Como consumir castanha-do-Pará

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ARIENE STUDIO/SHUTTERSTOCK
Por ser um alimento bastante poderoso, consumir apenas duas unidades por dia é o suficiente para obter seus benefícios sem correr o risco de engordar.
Comer mais de 10 unidades diariamente pode, por exemplo, gerar fraqueza muscular, dores, manchas brancas nas unhas, e, dependendo do grau, até levar à morte. Isso porque o selênio, mineral presente na castanha-do-Pará, pode causar intoxicação se consumido de forma exagerada.
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HANDMADEPICTURES/ISTOCK
Ao comprar a castanha-do-Pará, opte por aquelas que estão conservadas no escuro e longe das altas temperaturas. As vendidas em potes plásticos no supermercado, por exemplo, já estão oxidadas e podem ter perdido grande parte de suas propriedades.
É válido ainda apostar em castanha-do-Pará de marcas que comercializem o produto a vácuo ou mesmo dentro de latas escuras, com uma embalagem que não permita a entrada de luz ou de oxigênio. Depois de abertas, devem ser conservadas na geladeira, no escuro e no frio.

FONTE: VIX MULHER

sexta-feira, 6 de abril de 2018

Artrite reumatoide também se combate na alimentação

SAÚDE & BEM ESTAR

A dieta - e alguns alimentos especiais - ajudam a controlar essa condição que ataca as juntas e, entre os sintomas, gera dor, inchaço e rigidez

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FOTO: REPRODUÇÃO

O que a artrite reumatoide, uma doença que afeta as articulações, é causada pelo ataque do próprio sistema imune e não raro exige um tratamento à base de medicações injetáveis, tem a ver com frutas, cereais e companhia? Acredite: mais do que você imagina. O efeito de alguns alimentos contra os sintomas do distúrbio – dores, inchaços e rigidez nas juntas – foi tema de uma revisão de estudos empreendida por cientistas indianos.
Eles vasculharam nada menos que 194 pesquisas para chegar ao que seriam os grupos alimentares e ingredientes mais desejáveis ao menu de quem tem artrite reumatoide – não confunda com artrose, ou osteoartrite, a degeneração articular relacionada à idade.
Entre as principais descobertas está a de que frutos, cereais integrais e fontes de gorduras boas (como peixes e azeite de oliva) prestam serviço contra a inflamação nas articulações. Ervas e especiarias também aparecem na lista, assim como produtos que equilibram a flora intestinal.
É evidente que a alimentação sozinha não tem a pretensão de substituir o tratamento médico. “Ela deve ser encarada como coadjuvante”, afirma o reumatologista Fábio Jennings, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Até porque é o estilo de vida que faz a diferença na história – junto aos remédios receitados pelo especialista.
“Não é um nutriente ou alimento isolado que garante uma ação anti-inflamatória contra a doença, mas, sim, o contexto como um todo”, ressalta a nutricionista Beatriz Leite, que investiga o assunto na Unifesp. É dentro de uma rotina balanceada que o cardápio vem contribuir. A seguir, você vai conhecer alguns dos alimentos eleitos pelos estudiosos indianos – e ingredientes tipicamente brasileiros com propriedades semelhantes.

Frutas

Elas estão entre as protagonistas da revisão indiana. Embora o estudo lance holofotes sobre algumas espécies não tão presentes no dia a dia dos brasileiros, dá para chegar mais perto do nosso quintal e incluir na lista frutinhos com o mesmo talento do mirtilo: falamos da jabuticaba e do açaí.
É que essa turma de casca roxa contém antocianina, pigmento que dá o tom desses alimentos e combate o estresse oxidativo e as moléculas inflamatórias – situação que alimenta os perrengues da artrite reumatoide. Também destaque no estudo, a ameixa seca oferta os chamados polifenóis, que atenuam o processo de destruição do tecido ósseo.
Já a manga e a grapefruit ostentam ingredientes que zelam pelas cartilagens. A biogerontóloga Ivana Cruz, professora da Universidade Federal de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, destaca outra aliada das articulações, a quercetina. Presente na maçã e na maioria das frutas elencadas pelos indianos, a substância foi o foco de um experimento recente, que demonstrou um efeito antirrigidez, bem-vindo a quem tem artrite.
O principal conselho é garantir variedade na fruteira, aproveitando os alimentos da estação e se abastecendo de opções coloridas e vitaminadas sempre. “A recomendação é consumir 400 gramas diários, em cinco ou mais dias da semana”, orienta Ivana.
Aposte em: uva, mirtilo, ameixa seca, grapefruit (toranja), romã, manga, açaí e abacate

Azeite, peixes e castanhas

O documento indiano dá ênfase ao papel das gorduras boas no combate aos sintomas da artrite. E a gente faz questão de traduzir essa recomendação para o que você pode levar à mesa. Azeite de oliva, pescados e oleaginosas (nozes, castanhas…) fornecem, em comum, ácidos graxos da melhor qualidade. É o caso do famoso ômega-3, celebrado há tempos pela ação anti-inflamatória.
A nutricionista Lara Natacci, da clínica Dietnet, na capital paulista, tem esmiuçado seus poderes. “Tanto as frações de EPA quanto de DHA interferem na modulação dos processos inflamatórios”, conta. A dica para o preparo dos peixes é não dispensar as partes mais escuras e evitar fritá-los, já que isso faz oxidar o ômega.
E as cápsulas do nutriente? Só se o especialista julgar necessário. Outra gordura apreciada por aqui é a monoinsaturada do azeite, que ainda nos brinda com antioxidantes. Experiências com cobaias evidenciam que o óleo pisa no freio da inflamação e resguarda a cartilagem. Para fechar o time gorduroso, tem a família das castanhas. Ricas em minerais, rendem proteção extra às juntas – só não vale pecar pelo excesso, já que são calóricas.
Aposte em: azeite de oliva, peixes (sardinha, salmão, atum…), oleaginosas

Ervas e especiarias

Açafrão e gengibre são reverenciados pelos indianos. E figuram na revisão pelas suas propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias. “O gengibre é riquíssimo em fitoquímicos, entre os quais os gingeróis, que interferem com a ação das enzimas COX 1 e COX 2, uma dupla pró-inflamação”, ensina a nutricionista Vanderlí Marchiori, presidente da Associação Paulista de Fitoterapia.
A receita da expert é prática e refrescante: basta diluir uma colher de chá de gengibre em pó num copo de 200 ml de água de coco. Já o açafrão, também chamado de cúrcuma longa, contribui com a causa ofertando a prestigiada curcumina – que tal incluí-lo no seu cantinho de temperos?
Por falar em sabor, as pimentas também merecem um espaço, embora não sejam citadas diretamente na revisão. Dedo-de-moça, malagueta e companhia possuem capsaicina, substância que ajuda a enfrentar as dores. Por fim, migrando para a hora do chá, aquele feito com a erva Camellia sinensis seria uma boa receita contra a artrite. “O chá-verde reduz a expressão do ácido araquidônico, fator que ativa a cadeia inflamatória”, detalha Vanderlí.
Aposte em: açafrão, chá-verde, gengibre, pimentas

Grãos, cereais e sementes

De novo, a lista indiana contém opções que nem sempre são encontradas nos mercados brasileiros. A sugestão de Beatriz Leite é incrementar o dia a dia com sementes, caso da linhaça e da chia. “Além das fibras, ambas oferecem as benéficas gorduras poli-insaturadas”, justifica.
A aveia deveria bater ponto pelo menos no café da manhã. Isso porque é cheia de betaglucanas, fibras que ajudam a controlar fatores nocivos tanto às artérias como às articulações.
Em matéria de arroz, o trabalho da Índia indica o selvagem, que nem é bem arroz de verdade. Se não achar por aí, relaxe: invista no integral mesmo.
Falar de arroz remete a feijão. Nesse caso, os cientistas preferem o preto, que também conta com a festejada antocianina. Mas os nutricionistas brasileiros dizem que fica a gosto do freguês: carioca, fradinho, branco ou vermelho, todos conservam minerais e fibras. As juntas vão comemorar.
Aposte em: arroz integral, arroz selvagem, aveia, feijão-preto, chia e linhaça

Prebióticos

A ciência colhe cada vez mais provas do impacto da flora intestinal no bem-estar do organismo. E isso parece ser ainda mais sensível nas doenças autoimunes. Equilibrar a comunidade de bactérias do aparelho digestivo poderia aliviar os sintomas da artrite reumatoide.
É com base nesse raciocínio que os pesquisadores indianos prescrevem prebióticos e probióticos. Começamos com o primeiro: são fibras especiais que chegam quase intactas ao intestino grosso, onde são fermentadas por micro-organismos. “Elas servem de alimento para as bactérias benéficas, melhorando a composição da microbiota”, explica a nutricionista Tânia Rodrigues, da RG Nutri Consultoria Nutricional, em São Paulo. Essa mudança na vizinhança intestinal repercute na imunidade e na regulação da inflamação.
Aposte em: cebola, alho, alcachofra, chicória e aspargo.

Probióticos

O termo faz referência a bactérias, presentes em alguns alimentos, que colonizam nosso intestino e nos retribuem com uma série de vantagens à saúde. Já ouviu falar em lactobacilos e bifidobactérias, certo? Pois é esse famoso duo, fornecido por certas bebidas lácteas e preparos caseiros como o kefir, que recebeu as honras da revisão.
Além de prezar pela integridade intestinal, esses seres microscópicos trabalham em prol do nosso sistema imune. Não é por menos que já existem indícios do seu papel positivo na rotina de quem tem artrite reumatoide.
Eles seriam capazes de modular indiretamente a inflamação que ataca as juntas. Probióticos também estão disponíveis por outros meios: cápsulas, sachês… Mas a indicação e a escolha devem ser alinhadas com o profissional de saúde.

Aposte em: leite fermentado e iogurtes

Para proteger o coração da artrite reumatoide

O cardápio recheado de antioxidantes, comum em quem ingere hortaliças aos montes, tem um proveitoso efeito colateral: a proteção do sistema cardiovascular. Isso é desejável a qualquer cidadão, mas ganha relevância no contexto da artrite reumatoide.
“Na presença de um problema inflamatório crônico, os vasos sanguíneos também ficam mais vulneráveis, o que eleva o risco cardiovascular”, explica o reumatologista Ari Halpern, do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. O raciocínio é o seguinte: a inflamação desencadeada com a artrite não lesa só as articulações… pode interferir no corpo todo.
E esse é um ponto de preocupação, como sinaliza um estudo da nutricionista Beatriz Leite. Ela detectou que os pacientes extrapolavam no consumo de biscoitos, doces, carnes gordurosas e fast food, por exemplo.
Abusar de fontes de sódio, açúcar e gordura saturada não só dificulta a melhora da artrite como expõe suas artérias a um maior risco de entupimentos. “Constatamos uma baixa ingestão de fontes de antioxidantes”, lamenta a pesquisadora, que avaliou hábitos alimentares de 97 pessoas no distúrbio.

O estilo de vida e a artrite reumatoide

“O consumo rotineiro de uma dieta muito calórica, com excesso de carboidrato e gordura, pode levar a uma elevação crônica dos níveis de glicose e de ácidos graxos livres no sangue”, relata. Isso desencadeia uma cascata de eventos bioquímicos que, em uma última instância, nutrem aquela baita inflamação. Azar das articulações… e dos vasos também.
Autora de uma penca de estudos sobre artrite reumatoide, a pesquisadora Jolanta Grygielska, do Instituto Nacional de Geriatria, em Varsóvia, na Polônia, concorda que hábitos contam muito no controle da condição. E, além de comer direito, ela reforça que praticar regularmente exercícios (orientados, cabe lembrar!) e abandonar o cigarro são atitudes que valem ouro para as juntas. Tem mais uma recomendação que remete diretamente ao estilo de vida: manter-se num peso adequado.
“Observamos que a atividade da doença, isto é, as dores e os inchaços, também está relacionada com o acúmulo de gordura no organismo”, conta Beatriz Leite. Mais que sobrecarregar as articulações com o peso em si, os quilos extras castigam joelhos, tornozelos e pés devido à sua ligação com um estado inflamatório constante.
Uma das formas de proteger as juntas e vencer a luta com a balança é apostar num ingrediente que aparece escondido em vários alimentos apresentados pelo estudo indiano: as fibras. Encontradas em frutas, hortaliças e cereais, elas retardam o esvaziamento do estômago e prolongam a sensação de saciedade.
Para deixar o cardápio mais fibroso, troque pães e massas feitos com farinha branca pela versão integral. Aliás, grave bem essa palavrinha: tudo que for “integral” tende a reunir mais fibras.
Outra sugestão é espantar a monotonia na dieta e incrementar os pratos com grãos, sementes e leguminosas. Mastigar o bagaço das frutas e incluir talos e cascas dos vegetais, sempre que possível, também agrega conteúdo fibroso na conta.
Tudo de acordo com suas preferências, que fique claro. Ninguém precisa engolir comida de cara feia, por pura obrigação. Jolanta Grygielska ressalta que uma alimentação bacana é aquela que envolve satisfação e consciência. “Comer é ter prazer”, defende. E, com algumas escolhas, esse prazer pode vir ao lado de uma boa dose de alívio às articulações.

No que maneirar para evitar a piora da artrite

Gordura saturada: presente na carne vermelha, nos lácteos gordos e em produtos industrializados, seu excesso favorece a inflamação.
Açúcar refinado: cuidado tanto com aquele já embutido nos alimentos como com as colheradas nos sucos e cafés. O abuso prejudica o corpo inteiro.
Álcool: há suspeitas de que o exagero dificulte a recuperação, sobretudo se vier acompanhado do tabagismo – um fator de risco já consagrado.

FONTE: SAÚDE ABRIL

quinta-feira, 20 de julho de 2017

BEM ESTAR

7 receitas de suco detox super fáceis de fazer

Má alimentação, poucas horas de sono, álcool em excesso, medicamentos e estresse podem ser prejudiciais ao nosso corpo. Eles liberam toxinas que podem deixar o nosso organismo mais lento, nossa pele sem viço e podem até causar  insônia e outros males.

Para evitar que isso aconteça, vale tentar dormir mais cedo, fazer atividades físicas e tentar uma dieta mais saudável. Os sucos detox também podem ser muito úteis, já que ajudam a eliminar esses tóxicos.  Vejam aqui no blog:


Fonte: Dona Onça

terça-feira, 18 de julho de 2017

BEM ESTAR

Saiba como melhorar a circulação

Muita gente já sofreu alguma vez na vida com os desconfortos e dores causadas pela má circulação. Muitas outras pessoas sofrem com esse problema constantemente e por vezes não sabem o que têm.
A má circulação é super comum entre as mulheres e é acontece quando o sangue tem dificuldade do passar pelas veias ou artérias, ocasionando o inchaço dos membros inferiores, que pode vir acompanhado de dores, formigamento e extremidades frias.
Esse problema é ainda mais comum em pessoas que estão com excesso de peso ou utilizam pílula anticoncepcional constantemente, mas também tem um caráter hereditário e pode até estar presente em homens ou serem relacionadas a outras doenças ou como efeitos adversos de medicamentos.
Pensando nesse incômodo, no post de hoje eu trago algumas dicas super importantes para melhorar a nossa circulação. Olhem só:

dicas-circulação-blog-da-mimis-michelle-franzoni-01

Gente, é importante procurar um médico nos casos mais sérios. 

Fonte: Blog da Mimis