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terça-feira, 22 de julho de 2025

Senador dos EUA ameaça taxar Brasil em 100% se país continuar comprando petróleo russo

ECONOMIA 

De acordo com ele , China, Índia e Brasil compram 80% do petróleo russo por ser mais barato
Foto: reprodução  ALEXANDER NEMENOV Crédito: AFP

O senador americano Lindsey Graham fez uma ameaça sobre a possibilidade de os Estados Unidos aplicarem tarifa adicional a países que continuarem comprando petróleo da Rússia, citando a possibilidade de impor uma alíquota de 100%. O Brasil seria um dos potenciais alvos.

“Se vocês continuarem comprando petróleo barato da Rússia para permitir que essa guerra continue, nós vamos colocar um inferno de tarifas, esmagando a sua economia”, disse o parlamentar da Carolina do Sul em entrevista à Fox News nesta segunda-feira, 21.

“China, Índia e Brasil. Esses três países compram 80% do petróleo russo barato e é assim que a máquina de guerra de Putin continua funcionando”, disse. “Se isso continuar, vamos impor 100% de tarifa para esses países. Punindo-os por ajudar a Rússia”, afirmou.

“Putin pode sobreviver às sanções, sem dar relevância a elas, e tem soldados. Mas a China, Índia e o Brasil vão ter de fazer uma escolha entre a economia americana e a ajuda a Putin”.

“O jogo mudou em relação a você, presidente Putin”, declarou, citando ainda que os EUA continuarão mandando armas para que a Ucrânia possa revidar aos ataques russos.


INFOMONEY

quinta-feira, 17 de julho de 2025

Otan se prepara para guerra contra Rússia e China, afirma novo comandante

MUNDO

Os tambores da guerra na Europa, já convulsionada pelo conflito na Ucrânia, seguem a pleno vapor.


Direitos de imagem: Executivedigest Sapo




Em uma declaração surpreendente feita nesta quinta-feira, 17 de julho de 2025, o novo comandante supremo da OTAN na Europa, o general americano Alexus Grynkewich, afirmou que a aliança militar ocidental precisa se preparar para enfrentar uma possível guerra simultânea contra Rússia e China até o ano de 2027.


A fala ocorreu durante uma conferência militar em Wiesbaden, na Alemanha, e acendeu um sinal de alerta sobre os rumos da geopolítica global.

2027: Ano de tensão máxima

Grynkewich destacou que Rússia permanecerá uma ameaça militar duradoura, mesmo que haja uma resolução no conflito da Ucrânia. Paralelamente, ele acredita que a China está se preparando para uma possível invasão de Taiwan em 2027 — e que, nesse cenário, poderá contar com o apoio estratégico e militar da Rússia.


Não podemos tratar esses conflitos como isolados. A possibilidade de coordenação entre Moscou e Pequim exige uma postura de prontidão total da OTAN”, afirmou o comandante.


OTAN em movimento

Diante dessa possibilidade, a aliança tem acelerado seus investimentos em defesa:


Fortalecimento das capacidades antiaéreas nos países fronteiriços.

Aumento do orçamento militar entre os Estados-membros.

Ampliação da presença militar no leste europeu e nas proximidades da Ásia.

Os EUA também têm intensificado a pressão para que os países europeus cumpram os compromissos de gastos mínimos com defesa, visando uma resposta mais robusta frente a possíveis ameaças simultâneas.


Reações russas e risco de escalada

Em contrapartida, o ex-presidente russo Dmitri Medvedev sugeriu que o apoio contínuo do Ocidente à Ucrânia poderia levar a ataques preventivos por parte da Rússia, aprofundando ainda mais o risco de uma escalada global.


E o papel do Brasil?

Embora o Brasil não esteja diretamente envolvido nesses conflitos, as implicações econômicas e diplomáticas podem ser profundas. Desde impactos no comércio internacional até a redefinição de alianças globais, o país deverá acompanhar de perto os desdobramentos e revisar suas estratégias de defesa e política externa.


FONTE DA NOTÍCIA TIMES CRAS