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quarta-feira, 3 de dezembro de 2025

GDF ultrapassa R$ 1 bilhão em investimentos em Taguatinga

Distrito Federal

Em almoço com empresários nesta terça-feira (2), governador Ibaneis Rocha destacou obras de mobilidade, revitalizações urbanas e a ampliação de serviços públicos na região.

Nesta terça-feira (2), durante almoço com empresários de Taguatinga, o governador Ibaneis Rocha apresentou um balanço das ações na região e destacou investimentos em infraestrutura e serviços públicos. Segundo o chefe do Executivo, o Governo do Distrito Federal (GDF) já destinou mais de R$ 1 bilhão para obras na cidade, incluindo intervenções viárias, melhorias urbanas e ampliação de equipamentos públicos.

O encontro serviu para prestar contas das entregas e reafirmar o compromisso com o desenvolvimento de Taguatinga e das cidades do entorno. “Esse é um governo que olha para as necessidades. Nós já investimos quase R$ 1 bilhão na cidade de Taguatinga. E muita coisa ainda precisa ser feita, não pode parar, nós temos que continuar o trabalho para que essa cidade cresça cada vez mais”, afirma Ibaneis Rocha.


Agência Brasília 





sexta-feira, 28 de novembro de 2025

Ibaneis ao assinar concessão de terreno à ACIT: “Investi R$ 1 bi em Taguatinga”

 BRASÍLIA 

Foto: Renato Alves/Agência Brasília

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), assinou a escritura de concessão de uso de terreno para a Associação Comercial e Industrial de Taguatinga (ACIT), durante cerimônia na sede da entidade, nesta quinta-feira (27/11).

Durante o evento, o chefe do Executivo local lembrou que, durante seus dois mandatos, investiu R$ 1 bilhão na região administrativa. 

“Mudamos a cara de Taguatinga e vamos continuar trabalhando para mudar cada vez mais. Problemas existem, mas temos que ter a capacidade de enfrentá-los e encontrar soluções”, pontuou.

Sobre a escritura concedida, Ibaneis deu um recado aos empresários da região. “Isso é de vocês. Usem bem e a favor da comunidade de Taguatinga, que é encantadora e uma cidade de desenvolvimento. Sei o tanto que ela produz para o DF”, comentou.

A concessão foi firmada com prazo de 30 anos, prorrogável por iguais períodos, e prevê retribuição mensal de R$ 20,1 mil. Além disso, a ACIT poderá, no futuro, solicitar a adoção do sistema de pagamento em moeda social, desde que atenda aos requisitos previstos na legislação.


METRÓPOLES


domingo, 16 de novembro de 2025

Empresário João Pedro Barros, filho de Ibaneis, se filia ao MDB

 POLÍTICA

Imagem reprodução Metrópoles


João Pedro Rocha, de 20 anos, filho do governador do Distrito Federal (DF), Ibaneis Rocha (MDB), se filiou ao MDB na tarde de sábado (15). O evento, que contou com o pai e a mãe, a empresária Luzineide Getro, aconteceu no restaurante Versá, no Núcleo Bandeirante.

Na ocasião, João disse que a aproximação com a política foi natural. Ele ainda garantiu que não pretende participar das eleições do próximo ano, ocasião em que o pai deve concorrer ao Senado.

“A minha pretensão é não participar da eleição ano que vem, isso eu tenho muito claro na minha cabeça, mas eu quero ser ativo politicamente. Uma coisa não tem nada a ver com a outra. A política é muito mais do que somente o cargo eletivo”, disse.

Ele continuou: “A política é a conversa, é a reunião numa mesa, é juntar juventudes como hoje. Todas essas juventudes não têm um cargo, mas mesmo assim são ativas na política — e essas pessoas é que têm que ter voz.”

Ibaneis, por sua vez, disse que o País passou por várias gerações em que os jovens tinham aversão total à política. “Era como se passasse uma pessoa asquerosa na frente.” Para ele, a filiação do filho mostra uma mudança que lhe traz satisfação. “Isso mostra que estamos no caminho certo, porque se um filho seu aceita colocar o nome em torno de um projeto político, é porque valeu a pena eu fazer política.”

Também participou do evento a vice-governadora Celina Leão (PP).


 A informação é do Correio Braziliense.

quinta-feira, 23 de outubro de 2025

CLDF aprova criação de monitoramento por vídeo nas salas de aula da rede pública

DF

Texto ainda vai à sanção do governador Ibaneis Rocha. Projeto prevê gravação de vídeo e áudio nas salas; versão aprovada deixa a adesão a cargo do diretor de cada escola.

Projeto de autoria dos deputados Thiago Manzoni e Roosevelt mobilizou debates em plenário

A Câmara Legislativa aprovou, na tarde desta terça-feira (21), o projeto de lei n° 944/2024 em tramitação conjunta com o projeto de lei n° 1.211/2024, que institui o uso de sistema de segurança baseado em monitoramento por meio de câmeras de vídeo e registro de áudio nas escolas públicas do Distrito Federal. O projeto é de autoria dos deputados Thiago Manzoni (PL) e Roosevelt (PL) e foi aprovado hoje em primeiro e segundo turnos. 

O projeto prevê a instalação obrigatória de câmeras de vídeo em locais como entradas, saídas, corredores, áreas de recreação e cantinas. Com relação ao videomonitoramento dentro das salas de aula, berçários, laboratórios e espaços esportivos, o projeto prevê que a decisão caberá à diretoria escolar. Os equipamentos a serem instalados deverão ser capazes de armazenar integralmente as atividades desenvolvidas. 

Segundo o texto do projeto de lei, o conteúdo captado somente poderá ser disponibilizado mediante solicitação do Poder Judiciário, do Ministério Público, do docente - para registrar agressões sofridas ou refutar acusações acerca de sua própria conduta - e dos órgãos de segurança pública, no caso de as imagens serem necessárias para investigação em curso. 

 

Deputado Thiago Manzoni (Foto: Carolina Curi/Agência CLDF)


Deputados da base governista se manifestaram a favor do projeto. Thiago Manzoni, um dos autores da proposta, ressaltou que o videomonitoramento nas salas de aula não será obrigatório. “As escolas não serão obrigadas a adotarem câmeras, o projeto vai prever apenas a possibilidade. Não é que o Sinpro não queira câmeras nas salas de aula, eles não querem que os professores tenham essa opção. Câmera de vigilância em sala de aula não é repressão, é prevenção”, defendeu, referindo-se a representantes do Sindicato dos Professores do Distrito Federal que ocupavam as galerias do plenário.

O deputado Pastor Daniel de Castro (PP) também fez críticas aos sindicalistas. “Câmeras não vigiam professores, câmeras protegem vidas. Lamentavelmente o Sinpro não fala mais pelos professores. Quem está no Sinpro não está na sala de aula, muitos nem lembram mais como é dar aula. O Sinpro faz um desserviço a esta cidade”, afirmou. O líder do governo na Casa, deputado Hermeto (MDB), garantiu que as câmeras só serão instaladas a pedido dos diretores das escolas. “Caberá ao diretor escolher se vai ter ou não câmera em sala de aula, simples assim”, explicou.
 

Deputado Roosevelt (Foto: Carolina Curi/Agência CLDF)


Já Roosevelt Vilela (PL), que também é autor da proposta, destaca que o videomonitoramento com áudio é mais um instrumento de segurança nas escolas. "É preciso dar um basta. Temos que proteger alunos, professores e toda comunidade escolar. Recentemente, nós vimos um professor sendo preso por violentar sexualmente uma aluna de quatro anos de idade", destacou o parlamentar.

Jorge Vianna (PSD) observou que há professores favoráveis à proposta. “O professor tem o total direito de optar se quer ou não a câmera dentro da sala de aula. Há professores que querem o monitoramento. Se eu desse aula e fosse desrespeitado, eu provavelmente escolheria ter a câmera em sala de aula”, exemplificou. 
 

Críticas
 

Debate mobilizou o plenário e as galerias da CLDF (Foto: Carolina Curi/Agência CLDF)


Deputados da oposição e professores que ocupavam as galerias, por sua vez, se posicionaram contra o projeto. Chico Vigilante (PT) criticou a proposta e pediu respeito aos sindicalistas. “Esse projeto é uma famigerada tentativa de implantação da escola sem partido no Distrito Federal com o objetivo de intimidar os professores. Sobre o Sinpro, eu conheço esse sindicato há 46 anos. Se tem uma coisa que merece respeito é a atividade sindical”, frisou. Para Dayse Amarilio (PSB) faltou diálogo com a comunidade escolar. “Não houve sensibilidade para ouvir as pessoas que trabalham na educação. A mensagem que esta Casa passa é muito ruim. As escolas são regidas pelo princípio da gestão democrática, então esta Casa teria que ter feito no mínimo uma audiência pública sobre esse tema”, reclamou. 

O deputado Ricardo Vale (PT) também se posicionou contra o projeto. “Esse projeto de lei é uma aberração, um desrespeito aos professores do Distrito Federal. Além disso, é um projeto totalmente inconstitucional que vai certamente ser derrubado pelos tribunais”, afirmou. Gabriel Magno (PT) também discursou contra o projeto e ressaltou as dificuldades que as escolas enfrentam. “A maior parte das escolas do DF não tem estrutura básica adequada. Falta água, falta quadra coberta, falta laboratório, falta sala de aula. Essa é a realidade das escolas e isso tem impacto nos casos de violência. O estado não garante monitor, acompanhamento psicológico, assistência social. Votar este projeto hoje é virar as costas para a maior categoria de servidores públicos desta cidade e também para as nossas mais de 700 escolas”, afirmou. 
 

Deputado Fábio Felix (Foto: Carolina Curi/Agência CLDF)


Na visão do deputado Fábio Félix (PSOL), o objetivo do projeto é exercer poder de censura sobre os conteúdos ministrados pelos professores em sala de aula. “As escolas sofrem com falta de professores, problemas estruturais, problemas no fornecimento de alimentação. Nada disso é prioridade para o governador e sua secretária de educação. Estamos desgastando o plenário da Câmara Legislativa para votar um projeto inconstitucional. Eles não estão preocupados com a segurança dos estudantes, eles estão preocupados sim em colocar uma mordaça nos professores”, apontou.
 

Professores protestaram contra a proposta (Foto: Carolina Curi/Agência CLDF)


O projeto também foi criticado por Max Maciel (PSOL). “Nunca vi uma classe tão atacada como a dos professores. Sofrem agressões, não recebem reajuste, trabalham em péssimas condições. As escolas não têm nem ar-condicionado. As escolas não têm monitores, psicólogos, assistentes. Não adianta videomonitoramento se não temos estrutura na educação. Querem transformar as escolas em presídios”, reclamou. O projeto de lei aprovado segue agora para sanção ou veto do governador Ibaneis Rocha.

Eder Wen - Agência CLDF