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quinta-feira, 10 de agosto de 2017

AGRONEGÓCIO


Banana: aumento da demanda 

estimula produtores

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No primeiro semestre deste ano, foram comercializadas mais de 10 mil toneladas da fruta no Mato Grosso do Sul FOTO: REPRODUÇÃO

No primeiro semestre do ano, foram comercializados em Mato Grosso do Sul, mais de 10 mil toneladas de banana, sendo que 78% do volume total são do tipo ‘Nanica’. As informações divulgadas pela Central de Abastecimento (Ceasa/MS) revelam ainda que a produção estadual contribui com 15% da demanda interna.

 O restante é proveniente de Santa Catarina, São Paulo e Minas Gerais. Atento ao cenário econômico atual, o programa Hortifrutí Legal, do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/MS) promoveu no mês de julho, visita técnica a uma propriedade referência em produção da cultura de banana, na qual 17 produtores interessados participaram de uma verdadeira ‘aula prática’ sobre cultivo da fruta. 

O engenheiro agrônomo Victor Almeida, técnico de campo responsável pelo atendimento de 30 famílias no município, explica que a ideia surgiu depois da análise do potencial produtivo da região. “Após verificação da aptidão mercadológica e agrícola da região, apresentamos a opção da cultura da banana aos produtores que demonstraram bastante interesse. O passo seguinte foi a realização de capacitação promovida pelo Senar/MS sobre ‘Plantio e Manejo de Pomar – Cultivo de Banana’. Para finalizar foi realizada visita em uma propriedade que já trabalha com plantio comercial da fruta”, diz. Planejando a próxima colheitaA produtora Simone Barbosa Galzi, 31 anos, participa do programa há dois anos e comercializa hortaliças produzidas em sistema de hidroponia. “A orientação do Hortifrúti Legal foi excelente para nossa comunidade e as orientações nos mostraram que unidos temos mais força de produção e venda. Por isso vamos comprar as mudas de bananeira em conjunto para iniciarmos o cultivo”, diz. 

A recomendação, de acordo com a técnica utilizada na propriedade visitada, que já comercializa a fruta, é de que os produtores iniciem o cultivo com o plantio mínimo de 800 mudas. Atualmente, cada muda é comercializada, em média, a R$ 2. “Se você pensar no retorno financeiro, o investimento não é alto já que a caixa com 23 quilos está sendo comercializada por até R$ 30”, acrescenta a produtora que já demonstra habilidade com o planejamento de culturas. Morador na comunidade Nova Querência, há quase 20 anos, Cleber Colman de Maris e a família já desenvolveram diferentes atividades rurais sendo as mais recentes a pecuária de leite e a produção de vegetais. 

“Com o apoio da ATeG do Senar/MS investimos, de forma orientada, na produção de leite e no cultivo de pepino, berinjela e jiló. Aprendemos a planejar o plantio escalonado e vamos incluir a banana a partir do mês que vem”, diz.

SF Agro 

sexta-feira, 4 de agosto de 2017

AGRONEGÓCIO

Tomate, arroz, óleo e banana puxam queda da cesta básica em Manaus a R$ 361,44

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O curso da cesta básica em Manaus caiu -1,81% no mês de julho em relação ao mês anterior, junho, chegando ao valor de R$ 361,44, conforme divulgou hoje o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Segundo o órgão, oito produtos apresentaram queda e quatro tiveram alta.
O tomate (-7,79%) foi o produto que apresentou maior queda no mês seguido do arroz (-7,44%), do óleo de soja (-5,34%), da banana (-5,25%), do açúcar (-3,05%), da carne (-1,74%), da farinha (-1,60%) e do pão (-1,51%). A manteiga (14,21%) foi o produto que apresentou maior alta no mês seguido do feijão (4,57%), do leite (2,45%) e do café (0,63%).
No mês passado, junho, o conjunto de 12 itens alimentícios essenciais que compõem a cesta básica custava R$ 368,09 e Manaus ocupava a 21ª colocação no ranking nacional das cestas básicas mais baratas, dentre as 27 capitais onde é realizada a pesquisa. Agora, Manaus passou a ocupar a 23ª colocação.
Em comparação ao mesmo mês do ano passado, julho de 2016, quando a cesta básica de Manaus custava R$ 404,22, houve uma variação de -10,58%, acumulada nos últimos doze meses.
Cesta x salário mínimo
Quando se compara o custo da cesta e o salário mínimo líquido, ou seja, após o desconto referente à Previdência Social, verifica-se que o trabalhador remunerado pelo piso nacional comprometeu, em julho de 2017, 41,93% do próprio orçamento para adquirir os mesmos produtos que em junho de 2017 demandavam 42,70%.
Em julho de 2017, o tempo de trabalho necessário para adquirir os produtos da cesta básica em Manaus foi de 84 horas 52 minutos, ligeiramente inferior a jornada calculada para junho de 2017, de 86 horas 25 minutos.
Alimentação básica
O custo da cesta básica em Manaus para o sustento de uma família de quatro pessoas (dois adultos e duas crianças, sendo que as crianças consomem o equivalente a um adulto) foi de R$ 1.084,32 durante o mês de julho de 2017.
Esse valor equivale a aproximadamente 1,16 vezes o salário mínimo bruto, fixado pelo governo federal em R$ 937,00. No mês anterior, o custo da cesta básica para esta mesma família era maior e foi de R$ 1.104,27, 1,18 vezes o salário mínimo bruto.
Outras capitais
O custo do conjunto de alimentos essenciais teve comportamento distinto nas capitais do país. Os preços caíram em 14 localidades e aumentaram em 13, segundo dados da Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, realizada mensalmente pelo Dieese.
As quedas mais expressivas foram registradas em Recife (-3,26%), Boa Vista (-3,06%), João Pessoa (-2,26%) e Fortaleza (-1,91%). Já as maiores elevações foram observadas em Belo Horizonte (2,35%), Porto Alegre (2,23%), Salvador (2,02%) e Palmas (1,81%).
*Com informações da assessoria de imprensa

A CRITICA