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quarta-feira, 6 de março de 2019

Kylie Jenner torna-se a mais jovem bilionária do mundo

MUNDO

Famosa ao aparecer no reality show Keeping Up with the Kardashians, Kylie, 21 anos, lançou sua própria linha de cosméticos

Kylie Jenner, no MET Gala, dia 7/05/2018
Kyllie no MET Gala: empresa de Kylie vale, pelo menos, US$ 900 milhões (Neilson Barnard/Getty Images)
Cada vez mais em destaque no mundo dos negócios, a empresária Kylie Jenner, de 21 anos, é a mais jovem bilionária do mundo, segundo anunciou nesta terça-feira, 5, a revista Forbes.
Famosa ao aparecer no reality show Keeping Up with the Kardashians, Kylie lançou sua própria linha de cosméticos, a Kylie Cosmetics, e foi com essa empresa que ela chegou ao ranking.
Segundo estimativas da Forbes, a empresa de Kylie vale, pelo menos, US$ 900 milhões, cerca de R$ 3,4 bilhões na cotação atual.
“Acrescente a isso o dinheiro que Kylie já retirou do lucrativo negócio e a jovem de 21 anos agora é uma bilionária, com uma fortuna estimada em um US$ 1 bilhão”, diz a revista.
A publicação informa ainda que a empresária tornou-se bilionária ainda mais nova do que Mark Zuckerberg. Na época em que atingiu esse patamar, o dono do Facebook tinha 23 anos.
“Eu não esperava nada. Eu não previ o futuro”, disse Kylie. “Mas [o reconhecimento] é muito bom. Isso é um bom tapinha nas costas.”

Estadão Conteúdo

quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Casal brasileiro é preso em investigação de esquema milionário de lavagem de dinheiro de coiotes nos EUA

MUNDO
Eduardo Pereira e Marcia Tiago foram detidos pela polícia em Miami | Fotos: Courtesy of Miami-Dade Corrections and Rehabilitation Department
© BBC Eduardo Pereira e Marcia Tiago foram detidos pela polícia em Miami | Fotos: Courtesy of Miami-Dade Corrections and Rehabilitation Department
Um casal de brasileiros estaria no coração de um "sofisticado esquema de lavagem de dinheiro" que movimentou pelo menos US$ 8,37 milhões (ou R$ 27 milhões) nos últimos três anos com o contrabando de pessoas - especialmente brasileiros - para os Estados Unidos, segundo documentos oficiais da polícia americana obtidos pela BBC Brasil.
Presos na semana passada em Miami, Eduardo Pereira, de 49 anos, e sua mulher, Marcia Tiago, de 48, seriam os responsáveis por lavar e introduzir no sistema bancário americano os lucros recebidos irregularmente por uma rede de coiotes, como são conhecidos os agentes ilegais que fazem o transporte internacional de migrantes em condições perigosas.
Diferente do tráfico de pessoas, que pode envolver exploração sexual, escravidão ou venda de órgãos, o contrabando de pessoas acontece quando organizações cobram para burlar leis de imigração e levar pessoas para outros países, com consentimento dos viajantes.

Em um mandado de prisão de 32 páginas, a Força-tarefa de Lavagem de Dinheiro do Condado de Broward, na Flórida, aponta que os brasileiros seriam donos ou titulares principais das contas bancárias de quatro empresas de fachada, todas criadas para fazer circular os lucros da rede de coiotes - que cobravam entre US$ 15 mil e US$ 20 mil (ou R$ 48 mil a R$ 64 mil) para brasileiros que quisessem migrar para os EUA pelo sul da Flórida.
"Normalmente, a pessoa contrabandeada era levada de avião do Brasil para o Caribe, onde não há obrigatoriedade de visto de viagem, e depois era levada de barco para o sul da Florida", afirmam os detetives no documento.
"De lá, a organização levava as pessoas contrabandeadas de carro para Nova Jersey e Pensilvânia, normalmente seu destino final."
Na maior parte dos casos, o pagamento - ou parte significante dele - era realizado já em solo americano, "geralmente em dinheiro, por amigos ou familiares, após a chegada em segurança", aponta o documento.
Pereira e Tiago estão presos em Miami. Por ordem da juíza Mindy Glazer, que ordenou a prisão, o casal poderá ficar detido em prisão domiciliar se pagar fiança de US$ 300 mil (quase R$ 1 milhão) cada um. Eles também precisarão provar que o dinheiro usado para esse pagamento veio de uma fonte legal.

Rota Caribe

A Justiça estadual da Flórida, responsável pelo julgamento dos brasileiros, afirmou à BBC Brasil que os dois serão participarão de novas audiências judiciais em 22 de fevereiro.
Procurado pela reportagem, o consulado brasileiro em Miami afirmou que está "acompanhando a prisão dos brasileiros, a exemplo do que fazemos nas situações de detenção de nacionais".
  • Questionado sobre a situação dos acusados, o consulado disse que "nenhum dos nacionais fez contato com o Consulado-Geral até o momento para solicitar assistência" e que, "por questões de privacidade, existem limites nas informações que podemos transmitir para a imprensa".
Os advogados de Eduardo Pereira e Marcia Tiago não foram localizados até a publicação desta reportagem.
O trabalho da força-farefa da Flórida é parte de uma iniciativa maior, conduzida pelo Departamento de Segurança Interna dos EUA, chamada Operação: Rota Caribe.
Raphael Baggio: Delegado Raphael Baggio, da PF, foi à Câmara falar sobre as investigações | Foto: Lúcio Bernardo Junior/Ag. Câmara
© BBC Delegado Raphael Baggio, da PF, foi à Câmara falar sobre as investigações | Foto: Lúcio Bernardo Junior/Ag. Câmara
Segundo o governo americano, a organização criminosa da qual os brasileiros fariam parte está associada a 61 flagrantes de imigrantes ilegais em embarcações provenientes de países como as Bahamas com destino à Flórida desde 2007.
Ainda de acordo com o escritório de investigações do departamento, a organização teria sido responsável pela vinda de 5 mil estrangeiros para os EUA por ano, sempre em condições precárias de segurança.
À reportagem, por telefone, um porta-voz do Departamento de Segurança Interna informou que a Rota Caribe é "uma investigação em andamento" e afirmou que o governo não comentará o caso até que todas as linhas de apuração sejam concluídas.
Em novembro de 2016, ainda segundo o documento do governo dos EUA, uma embarcação associada ao esquema, e contratada por um brasileiro ligado ao casal preso em Miami, se perdeu no mar do Caribe com 19 pessoas - incluindo brasileiros, cubanos, dominicanos e americanos.
O mesmo homem teria comprado outros dois barcos nos Estados Unidos, com apoio dos dois brasileiros presos.

'Piratas do Caribe'

Barco abordado pela Guarda Costeira dos EUA: Travessia partindo das Bahamas vem se tornando uma alternativa à tradicional rota pelo México | Foto: Guarda Costeira dos EUA© BBC Travessia partindo das Bahamas vem se tornando uma alternativa à tradicional rota pelo México | Foto: Guarda Costeira dos EUA

Braço brasileiro da Operação: Rota Caribe, a operação Piratas do Caribe, da Polícia Federal, apura a presença de coiotes em solo brasileiro desde janeiro do ano passado. Pelo menos quatro pessoas foram presas por envolvimento no esquema, em Minas Gerais e em Rondônia.
Segundo a PF, 12 brasileiros viajavam na embarcação desaparecida após sair das Bahamas rumo aos EUA. Eles viviam nos Estados de Minas Gerais, Pará, Paraná, Rondônia e São Paulo.
Em audiência pública realizada na Câmara dos Deputados, em dezembro, o delegado-chefe da operação, Raphael Baggio, disse que as investigações continuam e que a principal suspeita é que a embarcação desaparecida tenha naufragado no caminho para o mar da Flórida.
"Tudo indica que houve um naufrágio. Não estou afirmando com certeza", disse Baggio durante a audiência.
Uma comissão externa formada por cinco deputados acompanha as investigações sobre o caso em Brasília. A BBC Brasil não conseguiu contato com o delegado da Polícia Federal brasileira para comentar as prisões ligadas ao esquema nos Estados Unidos.
Segundo a reportagem apurou, novos mandados de busca da operação Piratas do Caribe estão previstos para as próximas semanas em Estados da região Amazônica. O objetivo é prender e desvendar a rede de contatos de coiotes associados à organização internacional em solo brasileiro.

Lavagem de dinheiro

O esquema de contrabando humano, segundo a polícia americana, "gerava uma grande quantidade de dinheiro vivo, que em seguida era lavada" pelas empresas controladas pelo casal de brasileiros.
Segundo o documento da força tarefa dos EUA, a dupla presa em Miami mantinha cúmplices em empresas nas áreas de construção civil e limpeza para o processo de lavagem de dinheiro do contrabando de pessoas
Barcos atracados em marina de Miami: Imigrantes muitas vezes eram transportados de barco entre o Caribe e a Flórida
© Getty Images Imigrantes muitas vezes eram transportados de barco entre o Caribe e a Flórida
As investigações dos detetives apontam que Pereira e Tiago passavam dinheiro vivo para empresários pagarem funcionários contratados ilegalmente. Assim, os patrões conseguiam manter a existência dos funcionários em segredo.
"Eles se beneficiavam usando o dinheiro do contrabando de pessoas para pagar os funcionários ilegais sem precisarem usar seus próprios fundos, evitando grandes saques" que poderiam chamar atenção de autoridades, aponta o mandado de prisão.
Em troca, esses empresários contratavam pequenos serviços das empresas de fachada do casal brasileiro, "devolvendo" o dinheiro ilegal de forma limpa.
"Era um esquema de benefício mútuo", afirmam os investigadores. "Todas as partes conseguiram evitar a identificação de irregularidades."


FONTE: BBC BRASIL

terça-feira, 17 de outubro de 2017

ESPORTES

Neymar receberá R$ 11 milhões se ganhar Bola de Ouro
A cláusula do contrato é ativada no dia em que ele vencer a primeira vez e vale até 2022
Foto: Divulgação


Neymar pode receber o seu primeiro prêmio como jogador do PSG, a Bola de Ouro, e isso pode render dinheiro ao atleta. De acordo com o jornal francês Le Parisien, o brasileiro receberá 3 milhões de euros (R$ 11 milhões) caso seja eleito o melhor do mundo.
O Le Parisien explica que o contrato de Neymar "estipula que o clube pagará um generoso bônus ao brasileiro quando ele for eleito o melhor do mundo".
A cláusula do contrato é ativada no dia em que ele vencer a primeira vez e vale até 2022, ou seja, o jogador recebe o bônus toda vez que ganhar o prêmio até o vencimento de seu acordo atual com o clube francês.
O troféu The Best, entregue agora pela Fifa em dezembro ao melhor do mundo, não foi citado pela reportagem francesa. Os 3 milhões de euros citados pelo jornal equivalem a quantia que Neymar recebe de salário por mês, sem taxas.

GAZETA ONLINE

quarta-feira, 16 de agosto de 2017

EDUCAÇÃO

Em crise, universidades federais dizem só ter condição de funcionar até setembro


Para tentar minimizar os efeitos do contingenciamento de verbas da União, instituições de ensino estão renegociando contratos com fornecedores

Divulgação/UFRGS
Dimensões da crise: reitoria da UFRGS estima deficit de R$ 40 milhões até o fim deste ano

O cenário de crise financeira que atinge o País também afetado o funcionamento das universidades federais. Com a redução nos recursos enviados pela União, as instituições têm de apelar para medidas como renegociação de contratos, redução nos cardápios em restaurantes universitários. Mesmo assim, entretanto, falta verba para manutenção e para o pagamento de contas.



Os efeitos da crise são tão graves que, de acordo com o presidente da Andifes (Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior), Emmanuel Tourinho, os valores de custeio previstos para este ano para as universidades não são suficientes nem mesmo para as despesas regulares com energia, vigilância, limpeza, bolsas para os alunos de baixa renda e serviços de manutenção das instalações.
Tourinho afirma que não há recursos nem para concluir as obras já iniciadas. Nas universidades mais antigas, há problemas de infraestrutura por causa da falta de manutenção. Já as instituições novas estão funcionando em prédios alugados. Isso porque não têm verba para finalizar os serviços nas instalações próprias.
“Não será possível manter as instituições funcionando adequadamente se esse quadro não for rapidamente alterado. Os valores liberados até agora só garantem o funcionamento das instituições até setembro”, diz o presidente da Andifes.
Tourinho, que além de presidir a associação também é reitor da UFPA (Universidade Federal do Pará), afirma que é “imprescindível” a recomposição imediata dos orçamentos das universidades federais. “Estamos falando de um patrimônio dos mais valiosos para a sociedade brasileira e que está sendo colocado em risco. O prejuízo no longo prazo será incalculável”, alerta.
Para tentar amenizar os problemas, o MEC (Ministério da Educação) anunciou na semana passada um aumento em cinco pontos percentuais no limite de empenho para custeio e investimento de universidades e institutos federais. A medida fez com que o limite de custeio – utilizado para a manutenção das instituições de ensino – passasse de 70% de 75%. O limite de capital, usado para a aquisição de equipamentos e para a realização de investimentos, foi elevado de 40% para 45%.
O presidente da associação adverte que, mesmo com a liberação, a situação das instituição não muda em relação à capacidade de honrar com os compromissos financeiros até o mês de setembro. “Para 2018, o quadro é também preocupante. Não temos ainda a previsão de recursos para investimento, nem a correção dos recursos de custeio”, diz Tourinho.
UnB
A UnB (Universidade de Brasília) estima que, neste ano, o deficit orçamentário será de R$ 105,6 milhões. Segundo Denise Imbroisi, decana de Planejamento e Orçamento da instituição, a universidade tem recursos para operar somente até o mês que vem e conta com uma suplementação de crédito do governo para se manter até o fim do ano.
Denise afirma que o objetivo da UnB é manter o funcionamento de maneira adequada. “Temos recursos orçamentários para sobreviver até o fim de agosto, início de setembro”, acrescenta.
A universidade vem renegociando contratos desde o ano passado com prestadores de serviços para tentar viabilizar a redução nas despesas. No restaurante universitário, uma revisão contratual possibilitou a queda de 15% no valor gasto. A diminuição foi possível por causa do corte de alguns itens do café da manhã, como suco, iogurte e chá. No almoço, foi feita uma adequação da proteína oferecida. Para isso, foram incluídas carnes como costela, rabo de boi, linguiça e hambúrguer nos cardápios.
A direção da universidade solicitou ao MEC que elevasse o teto de receita própria que pode ser arrecadada por meio de aluguéis ou projetos de professores. A UnB também pediu ao ministério que autorize a utilização do superavit de anos anteriores – os valores foram para o Tesouro.
UFRGS
A UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul) projeta que, até o fim do ano, o deficit será de R$ 40 milhões. O reitor da instituição, Rui Vicente Oppermann, afirma que a prioridade da administração é conseguir arcar com o pagamento dos terceirizados. “Hoje temos uma tomada de decisão que é quase aquela de Sofia – onde é que vou fazer cortes? Nos últimos anos temos feito racionalização de serviços para diminuir a despesa com terceirizados, mas já chegamos a um limite”, afirma.
Sem recursos, a universidade está deixando de lado neste momento despesas compulsórias, como contas de luz, água e referentes à comunicação. “Contamos com a compreensão dos prestadores desses serviços públicos para que possamos fazer a rolagem dessa dívida sem maiores consequências.” Na lista de corte, o item seguinte são os serviços relacionados aos serviços de reformas e manutenção, que são fundamentais já que se trata de um campus extenso e com prédios antigos.
Oppermann diz esperar que não exista necessidade de redução em serviços como segurança, limpeza e fornecimento de alimentos. “Estamos confiando em um mínimo de sensibilidade do governo na liberação de recursos para que a gente possa chegar com pelo menos 90% do custeio liberado até o fim do ano”, admite.
UFRJ
A situação orçamentária é considerada crítica pela direção da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro). Para este ano, o orçamento é 6,7% menor do que no ano passado. O reitor da UFRJ, Roberto Leher, destaca que, no ano passado, muitas contas foram pagas somente até o mês de setembro, o que deslocou para o orçamento de 2017 o pagamento das despesas não pagas.
Nos últimos três anos, o quadro de pessoal terceirizado foi reduzido pela metade, e contratos com permissionários foram revisados. A universidade lançou uma campanha com a meta de reduzir em 25% as despesas com energia elétrica.
A UFRJ diz que, desde 2014, a falta de recursos afeta gravemente o funcionamento da universidade. “Nos últimos anos, a UFRJ vem sofrendo cortes crescentes, significativos e rigorosos, em seu orçamento, os quais comprometem sua capacidade de funcionamento e suas possibilidades de oferecer o melhor acolhimento aos alunos que chegam à universidade pelas novas vagas geradas no processo de expansão e pelas cotas criadas para democratizar o acesso e a garantia das ações afirmativas”, diz a universidade, em nota.
UFMG
Segundo Jaime Ramírez, reitor da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), a universidade só tem recurso para as despesas cotidianas, como insumos e mão de obra terceirizada, até o mês que vem. Ele afirma que, se o governo federal mantiver a liberação de recursos no patamar de 85% do previsto, a UFMG e “todas as outras federais” vão enfrentar uma situação financeira grave até o fim do ano.
Mesmo diante da gravidade do quadro, Ramírez garante que a universidade não irá suspender as atividades, ainda que, para isso, seja necessário atrasar o pagamento de fornecedores. Ele assegura que não haverá redução no pagamento de bolsas e benefícios de assistência estudantil, pois recursos de custeio têm sido utilizados para complementar o pagamento dos benefícios.
A UFMG informa que sua administração está trabalhando para que o governo federal libere R$ 25,98 milhões de recursos de custeio, o que corresponde a 15% do orçamento da universidade para 2017. O orçamento de custeio da UFMG em 2017 é de R$ 173,2 milhões, cerca de 10% inferior ao de 2016.
Outro lado
O ministro da Educação, Mendonça Filho, afirma que a meta da pasta é liberar 100% dos valores para custeio até o fim do ano. “Estamos no meio do exercício, e as liberações ocorrerão gradualmente, ao longo dos próximos meses, até dezembro. Então, posso tranquilizar as universidades federais de que os recursos serão liberados”, disse. De acordo com o MEC, neste ano já foram liberados R$ 4,8 bilhões para limite de empenho das universidades federais.
O limite de empenho previsto inicialmente para as universidades federais para este ano é 85% do valor previsto para despesas de custeio e de 60% para despesas de capital. “No entanto, o MEC está trabalhando para aumentar esse limite, assim como fez no ano passado, quando, mesmo após o contingenciamento feito pelo governo anterior, conseguiu liberar 100% de custeio para as universidades”, diz o ministério.
Mendonça Filho acrescenta que, além da crise, os problemas financeiros enfrentados pelas universidades muitas vezes decorrem de má gestão. “Em muitas situações de universidades federais há divergência e desequilíbrio do ponto de vista de capacidade gerencial. Algumas universidades não enfrentam problemas e dificuldades, porque elas são competentes, capazes e qualificam melhor suas gestões”, disse, lembrando que não compete ao MEC liberar a administração de recursos nas universidades federais.



* Com informações da Agência Brasil


segunda-feira, 14 de agosto de 2017

POLÍTICA

PT usava empresas públicas para mandar dinheiro a partidos, diz senador


Acusação foi feita por José Medeiros (PPS-MT), em pronunciamento nesta segunda-feira (14)

PT usava empresas públicas para mandar dinheiro a partidos, diz senador© Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
Em pronunciamento nesta segunda-feira (14) , o senador José Medeiros (PPS-MT) afirmou que os governos do PT fizeram uma espécie de “capitalismo de Estado”. Segundo ele, o método consistia em utilizar empresas públicas para fazer transferência de dinheiro para partidos políticos.
De acordo com o senador, os órgãos públicos do quinto, quarto e terceiro escalões ainda estão aparelhados por esta doutrina, assim como boa parte da academia. Para José Medeiros, foi criado um cenário artificial de efervescência no Brasil e agora a conta chegou.
O senador ainda criticou o que ele chamou de “mentiras” ditas pelos partidos de oposição ao governo Temer a respeito das reformas aprovadas pelo Congresso. Segundo o senador, os direitos dos trabalhadores estão mantidos após a aprovação da reforma trabalhista. 
"Fazem questão de vir aqui e dizer: o trabalhador não terá mais 30 dias de férias. Para que? Para deixar as pessoas enraivecidas, para deixar as pessoas descontentes. E sabe qual o objetivo disso? Arrebanhar descontentes. Não tem coisa mais fácil do que você arrebanhar descontentes. Isso não é de hoje essa cartilha", concluiu. 
Com informações da Agência Senado.

quinta-feira, 10 de agosto de 2017

BRASIL

Homem é preso transportando 

R$ 5 mil em notas falsas em 

Belém


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O preso é foragido da Justiça do Mato Grosso do Sul. Ele foi preso assim que desembarcou de uma embarcação vindo de Manaus, no Amazonas. FOTO; REPRODUÇÃO


A Polícia Civil prendeu nesta quinta-feira (10), em Belém, um foragido da Justiça do Mato Grosso do Sul. Thiago Marinho Pereira, de 27 anos, foi preso quando desembarcou de um navio vindo de Manaus, no Amazonas. Segundo a Polícia, ele transportava dinheiro falso.
Em depoimento à Polícia, Thiago disse que veio a Belém para transportar uma encomenda de dinheiro falso, em Castanhal, no nordeste do Pará. A Polícia ouviu a pessoa que iria receber o dinheiro falso, em Ananindeua, na região metropolitana de Belém, e a liberou, em seguida.
De acordo com a Polícia, ele é natural de Porto Velho, em Rondônia, e possui pena de quatro anos e seis meses, por tráfico de drogas. Thiago fugiu da cadeia em setembro de 2016 e deste então estava foragido.
A prisão foi realizada após um Disque Denúncia. Durante abordagem policial, ele foi flagrado com cerca de R$ 5 mil em dinheiro falso, entre outros objetos.
O delegado Raphael Cecim informou que após receber a informação que o condenado estava vindo para Belém foi montada a operação para prendê-lo. Após a prisão, ele foi conduzido para a sede do Serviço de Polícia Interestadual de Buscas e Capturas (Polinter).
Ainda de acordo com a Polícia, Thiago confirmou, em depoimento, que foi condenado em setembro de 2014 em regime fechado. Ele contou ainda que ficou preso por um ano e seis meses, antes de passar para o regime semi-aberto, em março de 2016. Segundo o preso, ele fugiu em setembro de 2016 para a casa dos pais, em Porto Velho.
A Polícia informou ainda que Thiago deve ficar recolhido no Sistema Penitenciário de Belém até ser encaminhado para o Estado do Mato Grosso do Sul. 

G1

segunda-feira, 17 de julho de 2017

BRASIL

Receita Federal paga 2° lote de 

restituição nesta segunda


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A Receita Federal  inicia o pagamento, nesta segunda-feira (17), do 2º lote de restituição do Imposto de Renda de Pessoas Físicas 2017. Em entrevista ao Jornal do Piauí, o ex-secretário da Fazenda do Piauí, o auditor da Receita Federal Silvano Alencar, disse que o contribuinte não deve esperar para se regularizar e orientou sobre os procedimentos que devem ser tomados.
“O contribuinte não deve ficar esperando. Ele deve fazer uma consulta. Uma vez constatado alguma pendencia, procurar resolver antecipadamente. No momento que ele vai para análise de malha fiscal, ele se sujeita a uma multa de 75% do imposto devido”, afirmou.

Segundo Silvano, existe uma série de restrições para quem deve contribuição previdenciária ou outras contribuições sociais. “Os contribuintes estão sujeitos a penalidades caso não busquem. Quem não resolver a sua situação, terá seu CPF negativado, não terá acesso a contas bancárias e financiamentos”, disse.

Para consultar se você foi ou não contemplado neste lote de restituição, basta acessar o site da Receita Federal.  Já as informações sobre a malha fina, os contribuintes devem acessar o extrato do Imposto de Renda no site da Receita Federal na sessão CAC (Centro Virtual de Atendimento).

Para acessar o extrato do IR é necessário utilizar o código de acesso gerado na própria página da Receita Federal, ou certificado digital emitido por autoridade habilitada.


Fonte: Cidade Verde