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sexta-feira, 2 de fevereiro de 2024

Agro: Governo de SP destina R$ 90 milhões de seguro rural para produtores

 BRASIL


FOTO: REPRODUÇÃO


O Governo de São Paulo, por meio da Secretaria de Agricultura e Abastecimento, disponibilizou R$ 90 milhões de Seguro Rural para socorrer produtores rurais prejudicados por adversidades climáticas.

O volume é recorde e pode ser acessado já a partir deste mês de fevereiro. A subvenção tem como objetivo amenizar os impactos das perdas de produção, especialmente de grãos, causadas pela seca e outras intempéries, além de disponibilizar recursos para custeios emergenciais.

O secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de SP, Guilherme Piai, esclareceu que a liberação do crédito é uma resposta do Governo do Estado diante das estimativas de quebra de safra. “Não temos tempo. Há produtores que podem ter perdas significativas e que afetam toda a cadeia da agroindústria”. complementou.

O Instituto de Economia Agrícola, órgão ligado à Secretaria de Agricultura e Abastecimento, prevê uma quebra de cerca de 28% na produção de soja na atual safra. Nos últimos anos, São Paulo se tornou um importante produtor do setor, com destaque para regiões no sudoeste do estado, como Itapeva e Ourinhos, onde o crescimento de área plantada é de mais de 10% em três safras consecutivas. Além da soja, o IEA também estima perdas de 30% na safra do milho e de 22% na de amendoim.

A subvenção do Governo de SP tem teto de até R$ 25 mil do prêmio do seguro rural, podendo ser utilizado neste limite em quantas culturas/produções que desejar. Qualquer produtor prejudicado pode acessar o crédito e não há teto de renda.


https://bit.ly/govspnozap

segunda-feira, 27 de março de 2023

Professora morre e quatro ficam feridos após ataque em escola estadual de SP

 BRASIL

Caso ocorreu na manhã desta segunda-feira (27) na Escola Estadual Thomazia Montoro, no bairro Vila Sônia

Ataque com faca deixa professora morta e feridos em escola estadual Foto: Reprodução/TV Globo


Uma professora morreu e outras quatro pessoas ficaram feridas durante um ataque à faca, na manhã desta segunda-feira, 27, dentro da Escola Estadual Thomazia Montoro, na Vila Sônia, em São Paulo. O autor do ataque, segundo a polícia, foi um estudante do 8º ano da instituição de ensino, de 13 anos. Ele foi contido e encaminhado à delegacia. 

Segundo a PM, a corporação foi acionada por volta de 7h20 para a ocorrência. Dentre as vítimas, estão quatro professoras - sendo que uma delas, Elisabete Tenreiro, de 71 anos, veio a óbito - e dois alunos. Um dos estudantes não foi ferido, mas ficou em estado de choque após o ataque. 


FONTE:  Redação Terra



Estado diminui em 33% roubo de celular com prisões de assaltantes e receptadores

SÃO PAULO

Nos dois primeiros meses do ano, mais de 30 mil pessoas foram presas

     Crédito imagem: Portal R3


O trabalho policial realizado nos meses de janeiro e fevereiro no Estado possibilitaram uma queda de 33,3% dos roubos de celulares quando comparado ao mesmo período do ano passado. De 27.861 , os números caíram para 18.577. Os furtos também reduziram 22% na comparação com o mesmo período. De 24.824 casos para 19.344.

O enfrentamento da Secretaria de Segurança Pública a esse problema encontrado no início do ano traduz-se nos números de prisões: um aumento de 12,6%, nos meses de janeiro e fevereiro. Foram mais de 30.538 pessoas presas. No mesmo período do ano passado, foram 27.108.

Esses são os resultados de um trabalho constante realizado pelas polícias desde o começo do ano. É possível destacar o reforço de 17 mil policiais nas ruas com a Operação Impacto, realizada em todo Estado.

Outro ponto foi o trabalho realizado pela Polícia Militar e pela Polícia Civil durante os eventos que aconteceram no mês de fevereiro devido as festividades do carnaval. A Operação Adaga, feita por policiais militares, entre os dias 02 e 10 de fevereiro, retirou das ruas 1.089 procurados da Justiça.

Em uma das ações durante o carnaval, policiais civis do DEIC prenderam, no dia 19 de fevereiro, quatro criminosos, dois homens e duas mulheres, após furtarem celulares em bloco de carnaval na Vila Mariana. Com eles, foram encontrados 22 aparelhos.

No dia 18 de fevereiro, policiais do DOPE prenderam 11 pessoas e apreenderam um adolescente também por furtos e roubos na região do Ibirapuera. Eles tinham 46 celulares.

 

Operações na Capital

Os roubos e furtos de celulares também reduziram na Capital 35% e 14%, respectivamente.

Na cidade é realizada a Operação Mobile, que visa o combate a esse tipo de crime. Os policiais vistoriaram 233 estabelecimentos de janeiro até a primeira quinzena de março. Essas ações são feitas para coibir o crime de receptação, local para onde vai os aparelhos que os criminosos conseguem. Também nesse período, 932 celulares foram apreendidos e 93 suspeitos foram presos.

Somente no Centro, foram 203 celulares apreendidos e 49 presos.


Fonte: Governo de São Paulo

segunda-feira, 16 de março de 2020

Na Paulista e DF, apoiadores de Bolsonaro atacam Congresso e STF e chamam coronavírus de 'mentira'

POLÍTICA

Adriano Machado/Reuters
Presidente Jair Bolsonaro em protesto no Palácio do Planalto em Brasília
 Simpatizantes do presidente Jair Bolsonaro em ato na avenida Paulista neste domingo (15) desafiaram a pandemia de coronavírus e se concentraram em frente à sede da Fiesp (federação das indústria). Grande parte dos manifestantes é de idosos, grupo de risco da doença. Parte do público usa máscaras.
A manifestação ocorre apesar de Bolsonaro ter sugerido adiamento dos atos e apesar de os grupos de direita em São Paulo terem desmobilizado a organização - apenas o Movimento Direita Conservadora levou caminhão de som à Paulista.
O clima de conflagração e de convocação permaneceu, o que acabou levando pessoas à Paulista. O próprio Bolsonaro participou do ato em Brasília e estimulou as manifestações pelo país neste domingo.
O tom da manifestação na Paulista é de protesto contra o Congresso e o Judiciário. Cartazes pedem intervenção militar e AI-5. Do caminhão de som, o grito "intervenção" foi puxado.
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), o presidente do STF, Dias Toffoli, e o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), foram alvos. Houve gritos pedindo a prisão deles.
O coronavírus foi chamado de "mentira" por líderes que discursaram no caminhão de som. Eles insinuavam que a doença foi usada como desculpa por Doria e pelas autoridades para cancelar a manifestação e questionaram por que o Carnaval não foi cancelado --no Carnaval a pandemia não estava declarada pela OMS (Organização Mundial da Saúde).
No caminhão, o coronavírus era chamado de "comunavírus". O MDC lançou máscaras com a bandeira do Brasil para os manifestantes.
A princípio, a Prefeitura de São Paulo havia determinado que a avenida Paulista não fosse fechada para pedestres como ocorre todo domingo. A ideia era evitar aglomeração em meio à pandemia de coronavírus.
A Polícia Militar, no entanto, fechou a via por volta de meio-dia, quando os manifestantes começaram a se concentrar na Fiesp.
O MDC, responsável pelo caminhão de som, estacionou o veículo na alameda Pamplona na esquina com a Paulista e passou a pressionar a PM para liberar a entrada do caminhão na avenida.
As pessoas endossaram a pressão e chegaram a cercar policiais, mas líderes do MDC colocaram panos quentes: "pessoal, vamos aplaudir a PM, eles estão apenas cumprindo ordens".
Um líder chegou a dizer no caminhão que estava realizando "um ato de desobediência civil pacífica".
Nos arredores da Paulista, a concentração de policiais militares era alta, semelhante ao efetivo visto em dias de manifestações previamente acordadas com o poder público.
No caminhão do Movimento Direita Conservadora, na esquina da Paulista, um líder pediu espaço no veículo para que a equipe da Record pudesse subir. "A Record está com a gente ou não está?", gritou, recebendo aplausos do público.

FolhaPress