terça-feira, 2 de setembro de 2025

Tensão entre EUA e Venezuela esbarra em cartel de drogas e movimentação militar

MUNDO

Nicolás Maduro disse que “nenhum império tocará o solo sagrado da Venezuela”
Foto: reprodução Google Imagens 


As tensões entre Estados Unidos e Venezuela atingiram um novo patamar com o envio de navios de guerra norte-americanos ao Caribe e a mobilização de milicianos venezuelanos em território nacional. Enquanto Washington acusa Nicolás Maduro de liderar um cartel de drogas internacional, Caracas denuncia uma ameaça militar e promete reagir caso sofra ataques.

No final de julho, os EUA classificaram o chamado Cartel de los Soles como organização terrorista internacional, alegando que o grupo, vinculado a altos escalões políticos e militares da Venezuela, opera desde o fim dos anos 1990 para enviar drogas aos EUA.

Pouco depois, o governo Trump reiterou que Maduro é o líder do cartel e dobrou a recompensa para US$ 50 milhões por informações que levassem à prisão do líder.

Em resposta, Maduro rejeitou as acusações, chamou as denúncias de “mentiras” e disse que “nenhum império tocará o solo sagrado da Venezuela”. O presidente afirmou que, em caso de agressão, “declararia constitucionalmente a república em armas” e comparou a situação à crise dos mísseis de Cuba, em 1962.

A escalada incluiu movimentações militares significativas no Caribe. Os EUA enviaram quatro mil soldados, três destróieres equipados com mísseis guiados, um submarino nuclear e aeronaves de reconhecimento. Segundo o Departamento de Defesa dos EUA, a operação tem como objetivo conter o tráfico de drogas supostamente operado e financiado por Caracas.

Um oficial americano de defesa declarou à CNN que, por enquanto, o aumento de tropas funciona como demonstração de força, mas também abre margem para ações militares, caso autorizadas.


Do lado venezuelano, Maduro anunciou a mobilização de 4,5 milhões de milicianos e iniciou registros em diferentes cidades do país. O ministro da Defesa, Vladimir Padrino López, confirmou o envio de navios às águas territoriais e o deslocamento de 15 mil militares para os estados fronteiriços de Táchira e Zulia.

Apesar da retórica, especialistas avaliam que uma invasão direta é improvável. José Antonio Hernández Macías, doutor em Estudos Latino-Americanos pela Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM), explicou à CNN americana que o custo político e humanitário seria alto e poderia envolver potências como a China.


FONTE R 7

Trump prepara medidas duras contra o Banco do Brasil e pode complicar ainda mais mercado brasileiro

BRASIL

A informação é a de que o governo norte-americano estaria preparando novas medidas contra o Brasil.

Terremoto no Afeganistão deixa ao menos 800 mortos

MUNDO

Outras 2,7 mil pessoas ficaram feridas

Terremoto no Afeganistão (Foto: Reprodução/X)

Um  de magnitude 6,0 ocorreu no leste do Afeganistão, em duas províncias montanhosas perto da  com o Paquistão, na noite deste domingo, 31. Ao menos 800 pessoas morreram e outras 2.700 ficaram feridas, informou o Ministério do Interior afegão, controlado pelo Talibã nesta segunda-feira (1º), enquanto escombros eram vasculhados em busca de sobreviventes.

O epicentro do sismo, ocorrido às 23h47 (horário local), foi a 27 km da cidade de Jalalabad. O tremor foi seguido por cinco réplicas, sentidas a centenas de quilômetros. As informações são do Ministério do Interior afegão.

Em Cabul, a capital, as autoridades de saúde disseram que os socorristas estavam correndo para chegar a aldeias remotas espalhadas por uma área com longa história de terremotos e inundações.

Imagens da Reuters Television mostram helicópteros transportando vítimas, enquanto moradores ajudavam soldados e médicos a carregar os feridos para ambulâncias.

Três aldeias foram arrasadas na província de Kunar, com grandes danos em muitas outras, informou o Ministério da Saúde. O desastre, um dos piores do país, irá sobrecarregar ainda mais os recursos do país, que enfrenta crises humanitárias.

“Todas as nossas equipes foram mobilizadas para acelerar a assistência, para que um apoio abrangente e completo possa ser fornecido”, disse o porta-voz do ministério, Abdul Maten Qanee, à Reuters, citando esforços em áreas desde segurança até alimentação e saúde.

O terremoto arrasou três aldeias em Kunar, com danos substanciais em muitas outras, informaram as autoridades. Pelo menos 610 pessoas foram mortas em Kunar, com 12 mortos em Nangarhar, acrescentaram.

Socorristas tentam encontrar sobreviventes na área que faz fronteira com a região de Khyber Pakhtunkhwa, no Paquistão, onde casas de barro e pedra foram destruídas pelo terremoto da meia-noite, que atingiu uma profundidade de 10 km.

Equipes de resgate militares se espalharam pelas duas províncias, disse o Ministério da Defesa em um comunicado, acrescentando que 40 voos haviam transportado 420 feridos e mortos.

“Até agora, nenhum governo estrangeiro entrou em contato para fornecer apoio para trabalhos de resgate ou ajuda”, disse um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores.

O Afeganistão é propenso a terremotos, particularmente na cordilheira do Hindu Kush, onde as placas tectônicas indiana e eurasiática se encontram.

Uma série de terremotos no oeste atingiu o país no ano passado, confirmando a vulnerabilidade de uma das nações mais pobres do mundo a desastres naturais.

Em outubro de 2023, um terremoto de magnitude 6,3 atingiu o Afeganistão, seguido por fortes tremores secundários. O governo Taleban estimou que pelo menos 4 mil pessoas morreram. A ONU estimou um número de mortos bem menor, cerca de 1,5 mil. (Com agências internacionais).


MIDIAMAX

STF decide se condena Bolsonaro por tentativa de golpe

 BRASIL

FOTO:RIC


A Primeira Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) começa a julgar amanhã a ação penal contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outras sete pessoas, incluindo alguns de seus principais ex-ministros, por tentativa de golpe de Estado. 

O que aconteceu 

É a primeira vez que o STF julga um ex-presidente da República por tentativa de ataque à democracia. 

A denúncia foi apresentada em fevereiro e, depois de ouvidos todos os envolvidos e testemunhas, os cinco ministros da Corte vão decidir se Bolsonaro e seus aliados devem ser condenados. 

Bolsonaro e seus aliados negam qualquer crime. O julgamento ocorre em meio a uma interferência sem precedentes dos Estados Unidos. 

O país sancionou o relator do processo, o ministro Alexandre de Moraes, com a Lei Magnitsky, criada para punir pessoas envolvidas em violações dos direitos humanos.

 A medida foi adotada em meio às articulações de Eduardo Bolsonaro, filho do ex-presidente, contra o STF e o governo brasileiro nos Estados Unidos.


A Primeira Turma do STF tem cinco integrantes. São eles os ministros Cristiano Zanin (presidente), Moraes (relator), Flávio Dino, Luiz Fux e Cármen Lúcia. Destes, apenas Fux não teve o visto cancelado pelos EUA. Julgamento deve durar duas semanas. A Turma marcou sessões extraordinárias até 12 de setembro para analisar o processo. 

Sessões acontecem presencialmente na sala da Primeira Turma do STF. 

Participarão presencialmente os cinco ministros da Turma, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, e os advogados das partes, que terão a tribuna da sala de sessão para se manifestar. Bolsonaro e os demais réus podem ser condenados se três ministros votarem a favor da tese da acusação. 


Se a maioria se posicionar pela condenação, os ministros definem em seguida a chamada dosimetria, ou seja, qual tempo cada réu deve cumprir de pena a partir do entendimento se cometeram cada crime. A PGR pede a condenação de todos os réus. 

Ela elenca cinco crimes: liderar organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça contra o patrimônio da União e com considerável prejuízo para a vítima, e deterioração de patrimônio tombado.


Os réus do "núcleo crucial"

* Jair Bolsonaro, ex-presidente da República; *Alexandre Ramagem, deputado federal e ex-diretor-geral da Abin (Agência Brasileira de Inteligência); 

*Almir Garnier Santos, almirante e ex-comandante da Marinha;

* Anderson Torres, ex-secretário de Segurança Pública do DF e ex-ministro da Justiça; 

*Augusto Heleno, general da reserva e ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional;

* Mauro Cid, tenente-coronel e ex-ajudante de ordens de Bolsonaro; foi delator no processo; *Paulo Sérgio Nogueira, general da reserva e ex-ministro da Defesa; 

*Walter Braga Netto, general da reserva e ex-ministro da Casa Civil e da Defesa.


A PGR afirma que o ex-presidente sabia da existência e deu aval à chamada "minuta do golpe". O decreto trazia medidas para implementar um golpe de Estado no país e não permitir que o presidente Lula, vencedor da disputa de 2022, assumisse o cargo. Ainda segundo a PGR, Bolsonaro tinha conhecimento também do plano "Punhal Verde e Amarelo", para matar Lula, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro do STF Alexandre de Moraes.


UOL




ICMBio abre processo seletivo para agente ambiental em Brasília

CONCURSOS 

ICMBio abre processo seletivo para agente ambiental em Brasília. Inscrições de 3 a 12 de setembro.

O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) abriu um processo seletivo destinado a preencher três vagas para o cargo de Agente Temporário Ambiental - Uso Público I. 


Para concorrer, o candidato precisa ter ensino fundamental incompleto. A remuneração oferecida corresponde a um salário mínimo e meio, além dos auxílios previstos em lei.



EDITAL DE ABERTURA

ICMBio abre processo seletivo para agente ambiental em Brasília (Foto: Divulgação)


Como participar

As inscrições poderão ser feitas de 3 a 12 de setembro, no Parque Nacional de Brasília DF 003 (EPIA norte), km 8,5, Portão de Serviço – Bairro Zona Industrial – Brasília, das 09h às 16h.


A seleção será composta por análise curricular, teste de aptidão física (TAF) e teste de habilidade no uso de ferramentas agrícolas (THUFA). O processo seletivo terá validade de um ano, podendo ser prorrogado por igual período, conforme conveniência da Administração.


FONTE: FOLHA QCONCURSOS



segunda-feira, 1 de setembro de 2025

Aliados de Bolsonaro se mobilizam em Brasília antes do julgamento do ex-presidente

 BRASIL

Apoio a Jair Bolsonaro cresce em Brasília antes do julgamento marcado para 2 de setembro, enquanto críticas ao STF e a Lula se intensificam

Manifestação em apoio a Jair Bolsonaro em Brasília no domingo, 31 de agosto de 2025. Foto: Eraldo Peres/AP


Uma manifestação em apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro ocorreu em Brasília no último domingo, 31 de agosto. O ato, que reuniu apoiadores em uma carreata, criticou o Supremo Tribunal Federal (STF) e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Carlos Bolsonaro, vereador e filho do ex-presidente, participou do protesto, afirmando estar ali para apoiar o pai e protestar contra o que chamou de "covardias" à Constituição.

Os manifestantes se concentraram na região da Torre de TV e seguiram em direção ao condomínio onde Bolsonaro cumpre prisão domiciliar, monitorado por tornozeleira eletrônica desde agosto. Durante o ato, muitos portavam bandeiras do Brasil e expressaram suas esperanças de que o STF absolva o ex-presidente, que enfrenta acusações de conspirar para se manter no poder após a derrota nas eleições de 2022.

Pedro Carlos Sérgio Alcântara, um comerciante presente na manifestação, declarou que espera que o juiz tenha "senso" e que Bolsonaro seja julgado livre. Outro participante, um aposentado que não revelou o nome, também expressou sua expectativa de que o processo não resulte em condenação, já que Bolsonaro pode enfrentar até 40 anos de prisão.

Julgamento Agendado

O julgamento de Jair Bolsonaro e outros sete réus da trama golpista está marcado para terça-feira, 2 de setembro, e será conduzido pela Primeira Turma do STF. No primeiro dia, a Procuradoria-Geral da República e a defesa de cada réu serão ouvidas. Recentemente, o ministro Alexandre de Moraes ordenou novas medidas para reforçar a segurança na área externa da residência do ex-presidente, em resposta à crescente mobilização de seus apoiadores.


Fonte: Portal Tela

domingo, 31 de agosto de 2025

Brasil pode sofrer novas sanções dos EUA com julgamento de Bolsonaro, projeta governo

 MUNDO

Com a proximidade do julgamento de Bolsonaro, governo Lula projeta novas medidas impostas por Donald Trump contra o Brasil

Reprodução de imagem Planalto em Pauta



O governo federal projeta uma nova série de sanções pelos Estados Unidos, motivada pelo julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Supremo Tribunal Federal (STF), marcado para começar na terça-feira (2), segundo informações do g1.

Em uma carta ao anunciar a medida, Trump exigiu o encerramento dos processos contra o ex-presidente brasileiro. Com isso, integrantes do governo Lula avaliam que o Brasil entra em uma “fase crítica” na relação com os EUA, e uma eventual condenação de Bolsonaro pode provocar nas sanções econômicas e contra ministros do STF.

Medidas de reciprocidade devem ser impostas

O Brasil já iniciou procedimentos para impor medidas de reciprocidade aos EUA. Segundo fontes do governo, isso não tem relação com o momento do julgamento.

Auxiliares de Lula entendem que é preciso avançar nos procedimentos para utilizar a reciprocidade caso seja necessário. A aplicação da lei, no entanto, exige um trâmite longo, e uma eventual retaliação contra os EUA pode ficar para o final deste ano, ou só para 2026.

O começo deste processo, para diplomatas, pode abrir caminho para um diálogo com o governo americano, que desde o tarifaço tem evitado negociações sobre o tema. Este início foi definido após o governo concluir que a motivação para as medidas é política.

Por enquanto, segundo as fontes ouvidas pelo g1, o governo não cogita adotar barreiras tarifárias ou sobretaxas contra os EUA. As respostas a novas sanções seriam políticas, porque taxações seriam negativas ao setor produtivo brasileiro.

Essa resposta será feita de olho na repercussão interna e externa. Entre as medidas que podem ser impostas, se especula ações envolvendo propriedade intelectual, como quebra de patentes de medicações e tributação de aplicativos de streaming.


fonte: NSC TOTAL


sábado, 30 de agosto de 2025

Novos advogados recebem carteira da Ordem em cerimônia na OAB/DF

 DF

A Seccional do Distrito Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/DF) realizou, na tarde desta quarta-feira (27/08), mais uma solenidade de entrega de carteiras da Ordem, em cerimônia marcada por emoção, homenagens e palavras de incentivo à jovem advocacia. O evento recebeu 54 novos profissionais da advocacia.

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O presidente da OAB/DF, Paulo Maurício Siqueira, Poli, abriu a solenidade ressaltando a relevância do momento para a Casa da Advocacia. “Sejam muito bem-vindos nessa que, sem dúvida, é a cerimônia mais importante da nossa casa, onde recebemos novos colegas e sentimos a OAB pulsando. Este é um momento marcante na vida de cada um, e tenho certeza de que será lembrado para sempre”, declarou.

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Compromisso com a profissão

Em nome da turma, a oradora da solenidade, Renata Dark Monteiro, pontuou a importância da advocacia para a defesa da justiça e da democracia. “Assumimos, a partir deste momento, um compromisso que exige estudo constante, ética, muita coragem e humanidade. Como nos orienta o artigo 1º do Código de Ética da OAB, a advocacia requer de nós destemor, honestidade, decoro e boa-fé. O Estatuto da Advocacia, em seu art.2ª reafirma: o advogado é indispensável à administração da justiça. Que possamos ser defensores do Estado Democrático de Direito, dos direitos humanos e das garantias fundamentais, com seriedade e respeito.”

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“Hoje estamos habilitados a lutar com as ferramentas da lei, guiados pela ética e pela coragem de quem conhece as dores da exclusão, mas escolhe ser agente de transformação. Hoje somos acolhidos por esta mais nova casa – a OAB. A casa dos saberes do Direito,” finalizou a oradora.

Palavra do paraninfo

O paraninfo da turma, advogado especialista em Direito Processual Civil e Direito Tributário, Cristiano de Freitas Fernandes, em seu discurso, destacou que a conquista da carteira da Ordem representa mais que um documento: “Recebam essa carteira como um bom sinal que a vida lhes deu até agora e que o esforço de vocês valeu a pena. Hoje não é apenas uma cerimônia, é um rito de passagem. É um instante em que cada um de vocês deixa de ser estudante, concurseiro, estagiário e passa a ser oficialmente advogado e advogada. Essa carteira que hoje recebem não é um pedaço de plástico, como falei, é um escudo e uma espada. Escudo para proteger o cidadão vulnerável, espada para combater as injustiças que se levantam todos os dias contra a sociedade.”

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O paraninfo também ressaltou o simbolismo da profissão e a responsabilidade histórica que acompanha a advocacia. “Ser advogado é ter o nome escrito na própria Constituição. Poucas profissões têm tanta distinção como a nossa. Não é um privilégio vazio, é uma missão de vida. Vocês hoje entram para a irmandade que atravessa séculos e que resistiu a ditaduras, que ousou enfrentar poderosos, que nunca se calou diante de tiranias. Ser advogado é carregar nos ombros uma história de coragem. E quando alguém olhar para vocês e dizer: “Doutor, doutora”, saibam que não estão apenas sendo tratados com respeito, estão sendo lembrados que são guardiões da liberdade e da dignidade humana.”

Incentivo à participação

A solenidade contou ainda com falas de membros da OAB/DF que incentivaram a participação dos novos profissionais nas comissões e projetos da instituição. A presidente da Comissão da Mulher Advogada, Sthefany Vilar, compartilhou sua trajetória e reforçou a importância da paridade. “Eu sou a primeira advogada da minha família e sei dos obstáculos que enfrentei. Mas hoje temos uma OAB mais inclusiva, paritária e acolhedora. Por isso, convido todos a participarem das comissões e a construírem conosco uma advocacia mais forte”, disse.

A diretora de Comunicação, Desirê Souza, reforçou a importância do engajamento da jovem advocacia. “A OAB está de portas abertas para vocês. Participem dos eventos, sigam nossas redes sociais e construam sua trajetória junto com a instituição”, afirmou.

No encerramento, o presidente Poli deixou uma mensagem de responsabilidade aos novos profissionais. “Só a advocacia faz justiça neste país. A partir de agora, cada um de vocês será chamado a defender a liberdade, o patrimônio e a família de seus clientes. Sintam o peso da responsabilidade, mas também a capacidade de fazer a diferença. O sucesso está à disposição de quem estuda, é ético e está preparado para os desafios”, concluiu.

Assista a solenidade completa.

Veja as fotos do evento.

Jornalismo OAB/DF