segunda-feira, 24 de julho de 2017

ESPORTES

Após perder espaço, Vinicius 

 Júnior aponta maturidade em 

nova chance no Fla


Aos 17 anos, atacante já está vendido para o Real Madrid completou dois meses entre os profissionais do Rubro-Negro. Jogou 35 minutos diante do Coxa

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Vinicius Júnior voltou a jogar diante do Coxa (Foto: Gilvan de Souza)
Pouco mais de dois meses depois de seu primeiro treino entre os profissionais, Vinicius Júnior voltou a ter oportunidade de entrar em campo. Foram três jogos seguidos sem ser relacionado até a participação na vitória difícil sobre o Coritiba. Com 17 anos recém-completados, a maior joia da base do Flamengo mostrou que mantém seu estilo, mas diz ter adquirido experiência desde então. O atacante já teve sua venda acertada com o Real Madrid (a maior do clube R$154 milhões).

Pouco mais de dois meses depois de seu primeiro treino entre os profissionais, Vinicius Júnior voltou a ter oportunidade de entrar em campo. Foram três jogos seguidos sem ser relacionado até a participação na vitória difícil sobre o Coritiba. Com 17 anos recém-completados, a maior joia da base do Flamengo mostrou que mantém seu estilo, mas diz ter adquirido experiência desde então. O atacante já teve sua venda acertada com o Real Madrid (a maior do clube R$154 milhões).


Conversa após perda de espaço
Antes de sábado, as chances de Vinicius estavam sumidas. Principalmente por conta da chegada dos reforços. Questionado sobre as últimas semanas, o camisa 20 disse que houve uma conversa interna.
- A conversa foi mais nossa, com todo pessoal do elenco. Sobre o Geuvânio e Éverton Ribeiro, são jogadores de qualidade, chegaram para ajudar a equipe. Estou aqui também para ajudar - disse.
  • Flamengo 1 x 1 Atlético-MG - 13/5/2017 - Estreia de Vinicius nos profissionais
  • Fluminense 2 x 2 Flamengo - 18/6/2017 - Último jogo como titular
Vinicius Júnior não entrava na lista de relacionados desde o clássico contra o Vasco, há pouco mais de duas semanas. Não atuava desde 28 de junho, quando substituiu Berrío na vitória sobre o Santos, pela Copa do Brasil. No último sábado, voltou a entrar na vaga do colombiano com 16 minutos do segundo tempo.
A nova oportunidade também veio em momento complicado, com 1 a 1 no placar, além da equipe pressionada e precisando do resultado. Como de costume, Vinicius não se omitiu no jogo. Talvez por isso, pouco depois de entrar, cometeu dois erros em sequência. Em um deles, chegou a tentar passe de calcanhar sem sucesso.
GLOBO ESPORTE





ESPORTES

Recepcionado pela família, 


Paulinho promete: "Não 

vou parar por aqui"


Pai, mãe e irmãos do menino vão ao aeroporto para recebê-lo após estreia com dois gols no profissional. Elenco do Vasco ganha folga até quarta-feira

 



Família de Paulinho foi ao aeroporto receber jovem (Foto: Felipe Schmidt)
Família de Paulinho foi ao aeroporto receber jovem (Foto: Felipe Schmidt)
Entre os torcedores do Vasco que foram ao Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro para receber a delegação cruz-maltina, um quarteto se destacou. Era a família de Paulinho, grande nome da vitória sobre o Atlético-MG por 2 a 1, que fez questão de receber o prodígio em solo carioca.
Paulo Henrique, o pai, Ana Cristina, a mãe, e os irmãos Romário e Pablo estiveram presentes - só faltou Ana Carolina, a irmã mais velha. Eles ficaram de longe, esperando o atacante atender fãs, tirar selfies e conversar com a imprensa. Só depois veio o abraço.
- Fico muito feliz (pela recepção). Estava com saudade. Agora é botar os pés no chão e continuar trabalhando para ter mais oportunidades. Trabalhei muito por momentos como esse. Não vou parar por aqui - disse Paulinho.
Do lado da família do menino, a palavra de ordem era emoção. Assim Romário, o irmão de 18 anos, resumiu o sentimento da família após o jogo contra o Atlético. 
Ana Cristina definiu o momento:
- Eu só choro - brincou.
O elenco do Vasco ganhou folga até terça-feira. Na quarta, o time volta ao trabalho visando à partida contra o Atlético-PR, na próxima segunda, dia 31 de julho, em Volta Redonda.

GLOBO ESPORTE



COMEMORAÇÃO

26 de julho, Dia dos Avós


 
Foto: Faiara Assis


Dos momentos de carinho e dedicação entre avós e netos, a leitura garante o aumento do afeto entre os dois. A avó Maria Liz Cunha, professora da Universidade Católica de Brasília (UCB), adora ler livros para os seus netos Isabella e Gabriel. E, entre os livros lidos para o Biel, como é chamado, há um preferido: Vovó sabe tudo sobre asma

A ilustração conta a historinha de um menino que presencia seu melhor amigo tendo uma crise de asma na escola e, sabendo que a sua avó é enfermeira, em casa a questiona tudo sobre o que é a doença e o que fazer para ajudá-lo.

 A história infantil ilustrada, que vai se desencadeando nas explicações da avó sobre a asma, é a favorita do Gabriel, que, aos 6 aninhos, diz para a avó que “será médico quando crescer”, e de fato o contexto transformado em livro foi vivido pelo seu melhor amigo, o Miguel. 

A professora do Programa de Mestrado e Doutorado em Gerontologia da UCB ressalta que ser avó é também aprender com os netos. “A minha relação com eles permite contato com uma geração muito mais nova, o que inclui os amigos deles, consequentemente, uma abertura a novas ideias, um novo vocabulário e o manuseio com a tecnologia de modo simplificado”, observa. 

O livro Vovó sabe tudo sobre as
O primeiro livro infantil de uma série de três sobre saúde, Vovó sabe tudo sobre asma é dedicado ao empoderamento das crianças e resgata a figura da avó contando para o neto como ocorre a asma. Foi pensado para crianças de 8 a 12 anos, com base em uma pesquisa do Programa de Mestrado e Doutorado da UCB. “É importante que a criança saiba sobre a própria saúde. E mesmo meu neto tendo apenas 6 anos ele amou a história. Toda hora pedia que eu repetisse”, comemora a avó autora. 


O próximo livro da coleção é sobre hepatite B e C e gira em torno da primeira ida ao salão de beleza de minha neta Isabella, irmã de Gabriel. Nele, também baseado em acontecimentos reais, a vovó ensina como ocorre a transmissão de hepatite em salão e os cuidados que uma menina mulher deve ter para não se contaminar.
A importância da relação entre avós e netos no período da infância
A pediatra Alessandra Ribeiro Ventura Oliveira, professora do curso de Medicina da UCB, explica que é muito importante o vínculo geracional entre avós e netos em qualquer período da vida, em especial na infância. A pediatra desenvolveu sua dissertação de mestrado com base em uma pesquisa que avaliou “a relação entre avós e netos no período da infância”.
Em 2015, foi validada uma classificação de estilos de avós no Brasil com netos adolescentes, baseados em avós indulgentes, negligentes e autoritários. Ventura aponta, em sua dissertação, o grau de participação e satisfação de avós voluntárias em relação aos seus netos no período da infância. “Nas trocas geracionais, as avós atuais têm características diferentes daquelas de gerações anteriores. As avós mais jovens tendem a ser divertidas e participantes, enquanto as mais velhas são mais distantes e demandam ajuda por parte dos netos. As avós tendem a ser ativas e participantes, a se comprometerem preferencialmente com os aspectos emocionais e a saúde dos netos”, esclarece.
A doutora Alessandra também afirma que a desobediência e o crescimento dos netos são fatores que representam sofrimento para as avós. “Cem por cento das entrevistadas sentem a perda de contato com os netos à medida que eles crescem”, afirmou. “O contato diário com o neto traz um grau de satisfação muito grande aos avós, pois aumenta os efeitos positivos desta relação”.
A distância entre a moradia da avó e dos netos pode ser fator influenciador na solidão, porém a comunicação aparece na pesquisa como um importante objeto de ligação entre avós e netos. É o caso da professora Maria Liz Cunha, que tenta construir da melhor forma possível a relação avós e netos, mesmo à distância.
Com os netos morando no Rio de Janeiro, a professora Maria Liz curte Isabella e Gabriel basicamente nas férias e nos feriados prolongados. A avó garante que, no auge da tecnologia, essa distância é amenizada. “Sou muito presente na vida deles, principalmente com o advento do celular e whatsApp nos falamos todos os dias”.
As férias que estão programadas para passar com a avó, aqui em Brasília, já têm até programação. “Gostamos de fazer bolo e cozinhamos juntos, ensino coisas do dia a dia para eles”, adianta a avó participativa. 


Foto: Faiara Assis

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Fonte: Imprensa UCB










FMI


FMI eleva previsão de crescimento 


do Brasil em 2017






Beneficiado pelo primeiro trimestre forte, o Brasil teve a projeção de crescimento revisada para cima pelo Fundo Monetário Internacional (FMI). Em relatório divulgado hoje (24), o órgão elevou, de 0,2% para 0,3%, a estimativa de expansão para o Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos) para 2017.
Para 2018, no entanto, o órgão reduziu a previsão de crescimento de 1,7% para 1,3%. Segundo o FMI, o aumento na instabilidade política atrasará a recuperação da economia.
“Em relação ao relatório de abril de 2017, a previsão de crescimento para o Brasil está agora mais alta em vista do primeiro trimestre forte, mas a contínua fraqueza na demanda doméstica e um aumento na incerteza política será refletido num ritmo mais fraco de recuperação e, portanto, em menor projeção para o crescimento em 2018”, informou o FMI.
As projeções constam do relatório Perspectivas Econômicas Globais, documento divulgado a cada três meses pelo fundo. A estimativa para 2017 está em linha com as previsões de mercado. Segundo o Boletim Focus, pesquisa semanal com instituições financeiras, divulgada toda semana pelo Banco Central, os analistas de mercado preveem expansão de 0,34% para este ano. No primeiro trimestre, o PIB cresceu 1% em relação na comparação com o quarto trimestre de 2016, puxado pela agropecuária.
As estimativas do FMI para 2018, no entanto, estão mais pessimistas que as do mercado financeiro. De acordo com a pesquisa do Banco Central, as instituições financeiras projetam expansão de 2% para o PIB no próximo ano.
Fonte: Agência Brasil

ESPORTE

Guto balança após ultimato, e 

nome mais experiente ganha força 

interna no Inter

Treinador corre riscos mesmo em caso de vitória sobre o Oeste e vê nomes como Dunga, Winck e Carpegiani reverberar internamente no clube; diretoria de futebol respalda o técnico
Guto trabalha sob pressão no Inter (Foto: Wesley Santos / Agência PressDigital)
Guto trabalha sob pressão no Inter (Foto: Wesley Santos / Agência PressDigital)



A derrota por 2 a 1 para o Vila Nova, no último sábado, teve desfecho mais severo para alimentar a crise no Inter com um ultimato a Guto Ferreira. O treinador tem sua permanência condicionada, ao menos publicamente, a um triunfo sobre o Oeste, nesta terça-feira, às 21h30, no Beira-Rio, pela 17ª rodada da Série B. Mas a falta de evolução apresentada pela equipe desde a chegada ao treinador pode abreviar sua passagem pelo comando do clube mesmo em caso de um triunfo vital na partida. 

A possibilidade de queda em um cenário de vitória sobre o rival paulista, porém, é reduzida. Há a expectativa de que os discursos fortes que marcaram o vestiário colorado em Goiânia surtam efeito positivo por uma remobilização do elenco para a para partida contra o Oeste. Até lá, ao menos, Guto segue como comandante da equipe, até pelo tempo escasso disponível para encontrar um eventual substituto ao treinador e para trabalhos e ajustes imediatos. Espera-se uma resposta à altura tanto pelo resultado em campo quanto pelo espírito de entrega do time, com uma espécie de respaldo do plantel ao técnico. 

A diretoria de futebol, aliás, dera um "último voto de confiança" ao treinador para a sequência de jogos em casa contra Oeste e Goiás, mesmo com a pressão interna por uma troca no comando. O GloboEsporte.com apurou com pessoas que têm trânsito no vestiário e nos bastidores do dia a dia colorado, porém, que um nome de maior experiência é ventilado internamente como saída mais viável por uma recuperação na tabela. Dunga é o nome com mais força, mas Paulo César Carpegiani também ganha sugestões e é citado em conversas, assim como Luiz Carlos Winck, hoje no Criciúma. Não há contato firmado por nenhum comandante.
Até porque ainda há respaldo a Guto Ferreira. O assunto "troca de treinador" é evitado para garantir a remobilização total do elenco. A diretoria aguarda que o treinador enfim dê a resposta esperada e faça a equipe evoluir, com seis pontos somados dentro de casa por uma retomada e para ter regularidade numa temporada mais do que atribulada. Além disso, o trauma de trocas sucessivas no comando, que culminaram com o fracasso e a queda no ano passado, também é levado em conta. Aliás, o consenso interno indica que é necessário melhorar em todos os setores do departamento de futebol.– A equipe não consegue engrenar porque não consegue jogar bem. Se conseguisse ter duas, três vitórias, teria ingressado há tempos no G-4. Não estamos fazendo por merecer. Não conseguimos ter regularidade para engrenar. O principal foi a reformulação, e a mudança da comissão não surtiu efeito. Está demorando. O Guto continua. Vai seguir, porque entendemos, como a direção, os jogadores, ele também pode dar um pouco mais, tirar mais da equipe. Não vejo como correta a mudança de treinadores. Com as chegadas, algumas carências que a gente tinha, terá condições de treinara equipe. Temos obrigação de evoluir nos dois jogos em casa para sair no jogo fora e terminar o turno no G-4 – avalia Roberto Melo.


Direção respalda Guto para a partida contra o Oeste (Foto: Tomás Hammes)
Direção respalda Guto para a partida contra o Oeste (Foto: Tomás Hammes)


A diretoria de futebol, aliás, dera um "último voto de confiança" ao treinador para a sequência de jogos em casa contra Oeste e Goiás, mesmo com a pressão interna por uma troca no comando. O GloboEsporte.com apurou com pessoas que têm trânsito no vestiário e nos bastidores do dia a dia colorado, porém, que um nome de maior experiência é ventilado internamente como saída mais viável por uma recuperação na tabela. Dunga é o nome com mais força, mas Paulo César Carpegiani também ganha sugestões e é citado em conversas, assim como Luiz Carlos Winck, hoje no Criciúma. Não há contato firmado por nenhum comandante.

– Estamos sempre trabalhando nessa corda bamba. É a vida do treinador, especialmente no Brasileiro. Para andar nessa velocidade, o Inter talvez tivesse que vir pronto durante o estadual e embalado na competição nacional. Não aconteceu. O Inter teve dificuldades no estadual. Não era equipe totalmente pronta. Ainda não é. É isso que vem fazendo dificuldade. Dentro dos clubes que caíram, a remontagem da equipe foi bastante rápida, até com aproveitamento de boa parte dos jogadores que caíram. Dos que caíram do ano passado, tem dois. Passa por isso, também – avalia Guto.

Entre tanta pressão e incerteza, o treinador ainda precisa remodelar seu sistema defensivo, com Cláudio Winck, Víctor Cuesta e Rodrigo Dourado suspensos, ao passo que conta com o retorno de Edenílson. O Inter volta a campo nesta terça-feira, às 21h30, no Beira-Rio, pela 17ª rodada da Série B. O Colorado ocupa a atual 6ª colocação, com 24 pontos, a dois do G-4.


GLOBO ESPORTE





F1

Problemas do motor Renault estão 

acabando com “paciência” de 

Verstappen

Max Verstappen (Red Bull) - GP da Austrália



A “paciência” de Max Verstappen com o motor Renault da Red Bull pode estar acabando.
Esse é o alerta de advertência disparado por Raymond Vermeulen, o empresário do piloto holandês, em meio a especulações que Verstappen recebeu uma oferta de um cockpit Ferrari para o próximo ano.
No entanto, o piloto está sob contrato com a Red Bull para 2018 e 2019.
Vermeulen disse à publicação holandesa ‘Formule 1’: “Desde que Max fez sua estreia, sempre houve interesse. Outras equipes estavam prontas para lhe oferecer um contrato, mas queremos vencer com a Red Bull. A Red Bull considera Max sua estrela e não o venderá”.
Mas um dos chefões da Red Bull, Dietrich Mateschitz, sempre disse que um piloto não pode ser obrigado a cumprir um contrato.
Vermeulen disse: “Não temos prazos específicos para a Red Bull, mas é importante que Max continue alcançando o sucesso”.
“Eu ainda estou confiante no progresso da equipe, porque a Red Bull ganhou quatro campeonatos junto com a Renault. Mas deve ser entendido que nossa paciência não é ilimitada”.
F1 MANIA

ESPORTE






Kasey Kahne vence prova confusa em Indianápolis


Kasey Kahne (Chevrolet) - Indianápolis




Em corrida tumultuada no lendário circuito de Indianápolis, quem venceu foi Kasey Kahne garantindo importante resultado e encerrando o jejum de três anos sem uma vitória.

Saiba como foi a prova em Indianápolis da Nascar
A corrida começou bem disputada, com a pole de Kyle Busch liderando a maior parte da prova, num total de 87 voltas. O panorama na lendária pista de Indianápolis foi marcado por diversos acidentes, tanto que houve uma pausa de quase seis horas de intervalo.
Foram três bandeiras vermelhas ao todo dos três segmentos onde em uma delas durou uma hora e 45 minutos, por causa de uma forte tempestade de raios após ter registrado somente 12ª volta. Depois, mais duas paralisações devido aos acidentes que requisitaram uma limpeza mais intensa da pista. Houve também durante o percurso, no acidente que envolveu os dois líderes da prova, no complemento da 111ª passagem.
Kyle Busch, além de ter obtido a pole ainda venceu os dois primeiros segmentos da corrida, quando perdeu a liderança para Martin Truex Jr. já no início do terceiro segmento. Na relargada, os dois pilotos se tocaram e foram parar o muro, com o piloto da equipe Furniture Row, teve seu carro pegando fogo. O piloto do carro #42 assumiu toda responsabilidade do acidente.
Matt Kenseth passou para primeiro, com Kevin Harvick vindo logo atrás, mas seu grupo fez um pit stop em bandeira verde e com isso ele perdeu terreno para pilotos que haviam parado na amarela ou pouco antes, como: Brad Keselowski e Trevor Bayne.
Na sequência final com mais acidentes e bandeiras amarelas acionadas na pista, todos os pilotos se dirigiram aos boxes e todos então ficaram em condições de igualdade nas estratégias de corrida. Kahne, então, ficou em primeiro lugar, e seu adversário passou a ser Keselowski.
Faltando 12 voltas para o final da prova, aconteceu a segunda bandeira vermelha acionada na pista, após o forte e grave acidente entre Clint Bowyer e Kurt Busch. Kyle Larson acertou o muro faltando somente seis voltas do fim.
Na relargada, Jimmie Johnson tentou atacar os dois líderes e se deu muito mal com a manobra. Em seguida, o piloto passou o adversário, entretanto ocorreu um acidente causado por Bayne que ainda envolveu vários outros carros, causando assim outra bandeira vermelha. Na relargada, Kahne com arrojo passou por Keselowski. Já no último acidente da prova com Denny Hamlin fez com que a direção então terminasse, enfim, sob bandeira amarela.
O panorama geral da prova em Indianápolis foram 14 bandeiras no total, sete líderes e mais 14 trocas na liderança. Ryan Newman, Joey Logano e Kenseth completaram os cinco primeiros colocados.
O campeonato tem a liderança de Martin Truex Jr com 780 pontos, com Kyle Larson somando 732 na vice liderança, e Kevin Harvick em terceiro lugar obtendo 683. O vencedor da prova Kasey Kahne está em 20º lugar na tabela de classificação com 383 pontos.
A próxima etapa da Nascar Cup será no domingo dia 30 de julho, no oval de Pocono.
F1MANIA

CINEMA





Lavouras de soja nos EUA ainda tem condições de produzir uma boa safra, alerta Aprosoja Brasil



Endividamento elevado de produtores americanos pode influenciar positivamente na competitividade da soja brasileira

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O presidente da Aprosoja Brasil, Marcos da Rosa, esteve em uma missão nos Estados Unidos, a convite da DuPont. Juntamente com produtores brasileiros, ele visitou lavouras e conversou com produtores do país.
Ele conta que a região de Des Moines, no Iowa, carrega uma temperatura amena, com nuvens encobrindo as áreas ao longo do dia. Ele exemplifica a partir do milho, que é a cultura que mais sofre com a seca, para traçar um panorama da situação dos cultivos: as folhas estavam normais, mostrando uma umidade de solo também normal - "quando já seca violenta, o milho vira a folha ao lado contrário para se proteger do calor", conta.
As regiões mais afetadas pela seca, portanto, são as Dakotas e o Nebraska, que não são tão significativas na produção de soja e milho. Mais de 30% da qualidade das lavouras foi perdida quando foi necessário o replantio, o que justifica a ausência de uma superssafra para os Estados Unidos neste ano, mas um volume normal, de 110 milhões de toneladas, poderá ser atingido, como acredita o presidente.
Em conversa com os produtores, Rosa também identificou que há um problema de endividamento dos produtores norte-americanos, que trabalham com caixa apertado e dificuldade de renda. Desta conversa, ele concluiu que, mesmo enfrentando problemas semelhantes, o Brasil pode, sim, se tornar competitivo frente aos Estados Unidos. "Somos importantes para o mercado internacional. Essa é a conclusão", aponta.
Ele destaca a importância das entidades de produtores, como a Aprosoja, além dos próprios produtores, para uma melhora da situação brasileira, em termos produtivos.
Por: Aleksander Horta e Izadora Pimenta
Fonte: Notícias Agrícolas

POLITICA




SUPREMO ENVIA À PGR PEDIDO DA DEFESA DE TEMER PARA ACESSO A ÁUDIOS






A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, encaminhou hoje (24) à Procuradoria-Geral da República (PGR) o pedido da defesa do presidente Michel Temer de acesso a sete gravações recuperadas pela Polícia Federal (PF) na perícia feita no áudio da conversa gravada pelo empresário Joesley Batista com o presidente em março, no Palácio do Jaburu.
Na decisão, a ministra entendeu que o pedido dos advogados não tem urgência e deve ser decidido pelo relator do processo, ministro Edson Fachin, após o fim do recesso na Corte, que termina no dia 1º de agosto. Após o parecer da PGR, a questão deve ser analisada por Fachin.
“Esta circunstância demonstra que o pleito agora apresentado quanto ao acesso aos dados não constitui novidade para a defesa, nem para ela poderia ser tida como imprescindível, pelo menos de imediato, de modo a não se poder aguardar sequer o retorno ao trabalho do ministro Edson Fachin, em férias neste mês, e cujo retorno, como antes anotado, se dará antes da data aprazada inicialmente para o compromisso da Câmara dos Deputados quando os dados buscados seriam apresentados”, decidiu a ministra.
Ao Supremo, os advogados alegam que sete gravações não foram juntadas ao inquérito sobre o presidente após o trabalho pericial. Para Antônio Claudio Mariz, representante de Temer, as gravações são necessárias para compor a defesa durante a votação na Câmara dos Deputados, prevista para 2 de agosto, sobre o aval da Casa para o prosseguimento da denúncia contra o presidente no Supremo.
Fonte: Agência Brasil




GRONEGOCIO




Área de algodão deve crescer 17% na próxima safra e pelo menos 40% da produção brasileira já estaria comercializada


Atuais preços do algodão incentivam investimentos em área e produção pode 13,5% e chegar a 1,7 milhões de toneladas na próxima safra


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Arlindo Moura, presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), conta que a colheita da atual safra no Brasil está em pleno andamento, com 30% das áreas já colhidas, sendo o estado da Bahia o mais adiantado.
As produtividades estão além das expectativas e, mesmo com uma área menor nessa safra, a produção deve ser 20% maior, chegando a 1,5 milhões de toneladas. Um clima mais favorável foi fundamental para a evolução da safra. Em média, a produtividade deve ficar em torno de 1595kg por hectare.
Os preços são consideráveis e muitos produtores já travaram seus preços para 2017/18 por volta dos US$0,79/lb. Hoje, o preço é menor do que isso, cerca de US$0,70 a US$0,72/lb. Esse ainda é um bom preço, sendo o algodão a commodity mais rentável.
Na próxima safra, os produtores devem voltar a produzir o algodão e representar um aumento de 17% na área.
A produção de algodão tem sido menor do que a demanda, já que os estoques mundiais vêm caindo. Alguns países não tem potencial de crescimento, enquanto o crescimento do Brasil é em cima da segunda safra. Portanto, uma oferta maior ainda seria benéfica para os produtores.
Qualquer queda na remuneração do algodão, entretanto, poderia levar as áreas brasileiras à queda. Contudo, Moura destaca que "não tem dúvidas" de que, neste momento, o algodão vem trazendo bons rendimentos.
Por: Aleksander Horta e Izadora Pimenta
Fonte: Notícias Agrícolas