sábado, 15 de julho de 2017

MUNDO

Raúl Castro fala pela 1ª vez sobre 

restrições de Trump a Cuba


MUNDO

Aiatolá que prega a destruição de Israel visitará o Brasil



O líder supremo do Irã, Ali Khamenei, em uniforme militar, ao lado do aiatolá Araki, em coletiva de imprensa durante a Guerra Irã-Iraque (Reprodução/Facebook)
Quando o ex-presidente Mahmoud Ahmadinejad pregou a destruição de Israel, ele estava apenas reproduzindo os discursos de Araki. Em várias oportunidades, o religioso pregou a destruição do Estado Israel. Durante um encontro com o secretário-geral do Hezbollah, Hassan Nasrallah, o aiatolá Araki definiu Israel como “um câncer que deveria ser extirpado do Oriente Médio”.
Em suas pregações, Araki acusa os Estados Unidos e os judeus de serem os responsáveis pelos problemas econômicos dos países islâmicos e das divisões existentes entre as várias correntes da religião islâmica. Em uma visita ao Líbano, ele sugeriu aos líderes do Hamas, o grupo terrorista que controla a Faixa de Gaza, uma união estratégica entre todos as organizações terroristas que atuam no Líbano e Palestina como forma de “banir Israel do mapa”, conforme publicado pela imprensa oficial iraniana.
Em sua página oficial no Facebook, o líder religioso não faz questão de esconder seus vínculos com o Hezbollah e suas posições extremistas. Resta saber se no Brasil ele reproduzirá esse mesmo discurso de ódio que ele propaga por onde 
passa. O anfitrião de Araki no Brasil será o sheik iraquiano Taleb Khazraji, outra figurinha carimbada do Hezbollah na América Latina. Khazraji foi citado dos relatórios produzidos pelos investigadores do atentado contra a sede da Associação Mutual Israelita (AMIA), como sendo um dos interlocutores dos terroristas que explodiram a entidade em julho de 1994.

Fonte: Veja.com

VIOLÊNCIA

Sete mulheres são mortas por dia no Brasil vítimas de violência doméstica


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País é o 5º no ranking do feminicídio; na região, três crimes passionais chamaram a atenção na última semana Foto: Divulgação



Em apenas uma semana, três casos de crimes passionais tendo como vítimas mulheres foram registrados na Baixada Santista. Dois deles, um em Praia Grande e outro em Bertioga, resultaram na morte das vítimas. Já em Santos, uma doméstica sobreviveu ao ataque do ex-marido, que a esfaqueou na garganta.
As histórias em um período tão curto de tempo reacendem a necessidade de mais debates sobre o tema, uma vez que os índices de violência contra a mulher, mesmo com a criação das leis do Feminicídio, em 2015, e Maria da Penha, há dez anos, para punir os autores da violência no ambiente familiar, ainda são alarmantes no País. 

Para se ter uma ideia, pelo menos sete mulheres morrem todos os dias vítimas de violência no Brasil, estatística que coloca o País em quinto lugar no ranking entre os que mais cometem feminicídio no mundo. Um número altíssimo, mas ainda assim ignorado. 

Mesmo com alguns avanços na legislação e com o maior esclarecimento da sociedade a respeito do assunto, ainda há desafios, como o atendimento especializado às vítimas, ainda muito deficitário, e a necessidade de aumentar a conscientização sobre o que é violência doméstica. 

Integrante do Núcleo de Estudos de Gênero da Unicamp e do Núcleo de Estudos sobre Marcadores Sociais da Diferença da USP, a antropóloga Isabela Venturoza colabora desde 2013 com a ONG Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde, onde, recentemente, também conduziu um estudo analisando as narrativas de homens denunciados por crimes previstos na Lei Maria da Penha. 

No levantamento, a antropóloga destaca duas conclusões: há uma diversidade de perfis de homens denunciados por violência contra a mulher e os conflitos relatados, muitas vezes, se originam de situações em que as mulheres não estavam em conformidade com o que era esperado “de uma boa mulher”, o que geralmente se relaciona ao cuidado do lar e a questões ligadas à “moralidade sexual”. 

Para o estudo, Isabela acompanhou por dois anos grupos reflexivos de gênero, com homens denunciados por violência doméstica e familiar contra a mulher, encaminhados à ONG pela Vara Central de Violência Doméstica e Familiar da Capital. Nos encontros, que duram 16 semanas, os denunciados discutem suas histórias e questões relacionadas à masculinidade. 

“Certamente, 16 semanas é um período muito curto para desconstruir décadas e décadas de socialização machista. Por isso, a urgência de realizar um trabalho com homens, como política pública, de maneira mais ampla”, comenta Isabela. 

Segundo a antropóloga, é preciso que pensemos além dos homens denunciados. “Aqueles que são denunciados são apenas uma parcela (que já é assustadora) de uma masculinidade calcada em modelos violentos. Não estamos lidando com um problema individual, baseado no caráter do indivíduo ou em patologias. Estamos tratando de uma questão social, histórica, um problema que passa a existir lá no comecinho, quando você ensina às meninas o cuidado e a fragilidade, e aos meninos, a dureza e a virilidade”.
Mesmo com o trabalho desenvolvido pela ONG e por uma parcela mínima de instituições no País, os casos de violência contra a mulher ainda são muitos. A antropóloga relaciona a situação à fragilidade das leis de proteção às mulheres. 
“A Lei Maria da Penha é internacionalmente reconhecida enquanto legislação que busca coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, mas, na prática, sua aplicação ainda fica muito aquém do esperado. Por exemplo, não há Delegacias de Defesa da Mulher em todos os municípios. Temos mais de 5 mil cidades no Brasil e menos de 500 delegacias. E a grande maioria das existentes funciona apenas durante a semana e em horário comercial”. 

A falta de abrigos para atender vítimas de violência no País também é destacada pela pesquisadora. “No início da década, eram cerca de 70 e, desde então, esse número não cresceu muita coisa. Se as mulheres têm as vidas em risco, para onde vão?”, questiona.
E as deficiências no atendimento às mulheres que sofrem violência no País vão muito além. Segundo Tereza Cristina Cabral Santana dos Santos, juíza de direito da 2ª Vara Criminal da Comarca de Santo André, e integrante da Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar do Poder Judiciário do Estado de São Paulo (Comesp), a falta de atendimento adequado em órgãos destinados a este público também desencoraja muitas a procurarem ajuda. 

“O que precisamos fazer é, basicamente, sensibilizar os profissionais que lidam com violência. Não só na área criminal, mas também na área familiar. Não temos hoje uma formação adequada. Muitos que lidam com as vítimas não entendem a gravidade do problema”, comenta a juíza, que também considera insuficiente o número de abrigos e delegacias destinadas ao atendimento às mulheres.
“Hoje, a rota percorrida pela vítima de violência é muito crítica. É difícil chegar no sistema judiciário e sabemos que muitas são desencorajadas por causa destes percalços. A palavra da vítima é sempre levada com descrédito e os profissionais, infelizmente em todas as áreas, não têm preparo para lidar com a situação. Acredito que a Lei do Feminicídio, nesse aspecto, trouxe visibilidade para algo que não era discutido. Mulheres morrem só por serem mulheres”, lamenta a juíza.
E enquanto o atendimento ainda tem lacunas, a antropóloga Isabela Venturoza vislumbra, a partir da ampliação de debates sobre o tema, uma possível solução para a mudança no cenário.
“A violência doméstica é produto do machismo e de relações assimétricas entre homens e mulheres. A lei não dá conta de desmontar toda uma cultura baseada em violência e desigualdade de gênero. É preciso que façamos um esforço para desconstruir masculinidades violentas. E para isso, o caminho mais certo e preventivo é o das discussões nas escolas, em centros comunitários, na mídia. É preciso que a discussão sobre violência de gênero esteja na agenda do dia e alcance de todos”, acrescenta Isabela.
Uma em cada três mulheres no País é vítima de violência (Foto: Alexsander Ferraz)
Violência é um processo 
Segundo a coordenadora de Políticas para a Mulher do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher de Santos (Commulher), Diná Ferreira Oliveira, a violência doméstica vai muito além da agressão física. E por isso, muitas vezes, uma vítima pode levar, em média, até oito anos para denunciar o agressor.  
“A humilhação, a desvalorização também são formas de violência. Há muitos casos em que os homens tiram a liberdade de suas companheiras, se tornam obsessivos, controlam tudo que elas fazem, não as deixam sair sozinhas, isolam as vítimas de suas famílias e amigos. Esses são comportamentos muito comuns, mas que, em muitos casos, não chegam ao conhecimento das autoridades, simplesmente porque não são encarados pelas vítimas como comportamentos violentos”. 
E a demora em procurar ajuda, infelizmente, em alguns casos, faz com que as mulheres, assim como as vítimas de Praia Grande e Bertioga, paguem um preço caro: com a própria vida. 
“A violência é um processo. Ninguém tem um relacionamento tranquilo e do nada, do dia para a noite, chega agredindo uma mulher ou até mesmo tirando sua vida. As mortes só ocorrem porque, antes, esses companheiros já tinham um comportamento abusivo, muitas vezes despercebido pelas próprias vítimas. Algo que a mulher, em muitos casos, não enxergou porque não considerava aquele comportamento como violência”.
Pesquisa

No última ano, uma em cada três brasileiras com mais de 16 anos relatou ter sido vítima de violência no País. Os dados da pesquisa Visível e Invisível: a Vitimização de Mulheres no Brasil, realizada pelo Instituto Datafolha, a pedido do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, foram divulgados em março deste ano e revelaram que 29% das mulheres no País afirmaram ter sofrido violência física, verbal ou psicológica no período de um ano. 
E o dado mais alarmante é que, mesmo com tantos casos de violência, principalmente dentro de casa, 52% das entrevistadas relataram não ter feito nada depois disso e só 11% procuraram uma Delegacia da Mulher para denunciar o crime. 

Cenário na região 
Na região, conforme dados da Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de Santos, o índice de mulheres que desistem de denúncias contra seus companheiros também é assustador. De acordo com a delegada Fernanda Santos Sousa, cerca de 65% abrem mão de dar sequência à queixa.  

“Com a mudança na Lei Maria da Penha, explicamos a elas que, na delegacia, isso não é mais possível. O processo após a queixa continua e, é preciso aguardar a intimação do Fórum explicando por quais razões têm interesse em voltar com a ação. Mesmo assim, vale lembrar que a condenação na Justiça pode ser mantida”, explica a delegada, que ressalta a importância de levar sempre o caso ao conhecimento das autoridades, apesar do crime ser afiançável. Ou seja, o acusado pode ser solto após uma agressão. 

“Se ela sofreu agressão, deve fazer e manter a denúncia até o final, para que esse fato não volte a se repetir, independente do fato dela voltar ou não com o agressor ou até mesmo caso ele arrume outra companheira. As agressões precisam ser punidas”.  

Em Santos, conforme a delegada, até maio deste ano, a DDM autuou 51 agressores em flagrante. No ano passado, foram registrados outros 101 casos de violência doméstica e uma morte. 

A maioria das vítimas que procura a DDM na Cidade tem escolaridade baixa e pertence às classes C e D. A faixa etária, porém, é variada. “Os relatos de violência partem desde jovens até pessoas de mais idade”. 

Em todo o Estado
Procurada pela Reportagem, a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP) informou não ter acesso a dados regionais a respeito de casos de violência contra a mulher. Porém, em âmbito estadual, conforme números divulgados pela pasta, foram registradas mais de 127 mil ocorrências no período de junho de 2016 a março deste ano. 

Entre os registros estão homicídio doloso e culposo, tentativa de homicídio, lesão corporal dolosa, maus-tratos, calúnia - difamação e injúria, constrangimento ilegal, ameaça, invasão de domicílio, dano, estupro consumado, estupro tentado, estupro de vulnerável e outros com dignidade sexual.  
Procure ajuda 

Qualquer situação de violência contra a mulher deve ser denunciada nas delegacias ou pelo Disque 180. E essa atitude pode partir de qualquer pessoa que tenha presenciado alguma situação ou que suspeite de violência contra alguma mulher, já que, muitas vezes, as próprias vítimas não levam o crime ao conhecimento das autoridades por medo ou ameaças recebidas. 

Além do Disque 180, procure também a delegacia mais próxima de sua casa ou a DDM de sua cidade. Na Baixada Santista são as seguintes: 

- DDM de Cubatão 
Avenida Brasil, 384, Casqueiro
Telefone: 3363-2141

- DDM de Guarujá 
Avenida Puglisi, 656, Centro
Telefone: 3355-4468

- DDM de Mongaguá 
Avenida Monteiro Lobato, 4.654, Itaóca 
Telefone: 3507-1708 

- DDM de Peruíbe 
Rua José Veneza Monteiro, 387, São João
Telefone: 3455-7665 

- DDM de Praia Grande
Avenida Doutor Roberto de Almeida Vinhas, 11.084, Fundos, Vila Tupi
Telefone: 3471-4044 

- DDM de Santos
Rua Dr. Assis Corrêa, 50, Gonzaga
Telefone: 3235-4222

- DDM de São Vicente
Rua Djalma Dutra, 132, Centro
Telefone: 3468-7763
As DDMs não funcionam de noite e aos fins de semana, quando o atendimento ocorre nas delegacias de plantão. Está em curso em todo o País uma campanha para ampliar esse atendimento policial especializado. Na região, Bertioga e Itanhaém ainda não contam com o serviço especializado. 
Fonte:  A Tribuna

BRASIL

Palmas: capital mais jovem do Brasil é também a mais saudável

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Proporcionalmente, é a que tem menos hipertensos entre as capitais brasileiras. E também a que tem mais magros. Reprodução Tv Globo

Praticar atividade física é um dos hábitos dos moradores da capital campeã em qualidade de vida. Um lugar onde as pessoas se alimentam bem e estão atentas ao coração e à balança. Esta cidade é Palmas, no Tocantins. A capital mais jovem do país tem apenas 28 anos e cresce sendo exemplo de vida saudável.
São quase 300 mil habitantes. Proporcionalmente, é a que tem menos hipertensos entre as capitais brasileiras. E também a que tem mais magros. Além disso, é a terceira com menor índice de casos de diabetes e a terceira que mais movimenta o corpo no tempo livre.

Qual o segredo? Não é o sol escaldante na cidade onde a temperatura chega aos 40 graus. A diferença está na rotina e no prato de quem vive ali.
“O consumo de alimentos muito processados, industrializados ainda é pequeno em relação a grandes capitais, como Rio de Janeiro e São Paulo. Então, as pessoas têm o hábito de realizar suas refeições em casa, junto com a família”, diz a nutricionista Sônia Lopes, da Universidade Federal do Tocantins.
Outra vantagem de Palmas. Por causa dos rios da região tem muita oferta de peixe. O trânsito também ajuda. Os congestionamentos ainda não chegaram por lá. Palmas é uma cidade planejada, com avenidas largas e muito verde. O traçado lembra Brasília.


Fonte: Globo Repórter


 

MS



Presa em MS e no PR quadrilha que levava droga e armas do Paraguai para o Brasil

Segundo a Polícia Federal, foram cumpridos 16 mandados de prisão nos dois estados. Reuniões para tratar do crime eram feitas no distrito de Sanga Puitã, na fronteira com o Paraguai.







APolícia Federal (PF) prendeu na manhã desta quinta-feira (22), em Mato Grosso do Sul e no Paraná, uma quadrilha que atuava no tráfico de drogas e de armas do Paraguai para o Brasil. A operação Sanga cumpriu 16 mandados de prisão, 16 de busca e apreensão, sendo recolhidos diversos veículos, e sete de condução coercitiva.


De acordo com a PF, durante a investigação sobre o grupo foram apreendidos cerca de 10 toneladas de maconha em sete carregamentos, um fuzil de calibre 5,56 mm, 13 munições calibre 7,62, oito carregadores de fuzil, 12 carregadores para pistola 9 mm, nove adaptadores de rajada para pistola 9 mm, três revolveres calibre 38, duas caixas de munições calibre 9 mm e uma caixa de munições calibre 38.
Ainda conforme a PF, muitos dos alvos da operação são de Sanga Puitã, distrito que fica a 10 quilômetros da área urbana da Ponta Porã, cidade vizinha à paraguaia Pedro Juan Caballero. E era no distrito que o grupo se reunia para tratar sobre a logística do crime. O nome da operação faz referência à localidade.

Acusado





ACUSADO DE MATAR PREFEITO DE ALTO PARAÍSO DE GOIÁS É CONDENADO A 19 ANOS DE PRISÃO




Acusado de matar o prefeito de Alto Paraíso de Goiás Divaldo Willian Rinco durante seu mandato, em 2010, Ary da Abadia Garcez foi condenado a 19 anos de prisão pelo crime. De acordo com a denúncia do Ministério Público, a vítima levou três tiros nas costas. A motivação do homicídio teria sido uma rixa política entre os dois ocorrida nas eleições daquele ano.
A sessão, que foi presidida pela juíza Ana Tereza Waldemar da Silva, durou mais de 14h e ocorreu na quinta-feira (13), no Fórum da cidade, no norte do estado. A defesa alegava negativa de autoria.
O MP informou que vai recorrer da decisão, pois quer que a pena aplicada ao condenado seja aumentada.
Crime
Divaldo foi assassinado no dia 2 de setembro de 2010, em frente a um comércio da cidade. Segundo a denúncia, o prefeito conversava sobre assuntos políticos três pessoas em um bar. Ao sair do local, foi chamado por Ary para uma conversa.
Quando o diálogo se encerrou, o político foi alvejado nas costas. A investigação na época apontou que os dois eram antigos adversários políticos e que o crime foi cometido por divergências entre candidatos ao cargo de deputado federal que cada um apoiava.
Divaldo estava em seu terceiro mandato. Ele já havia sido prefeito da cidade anteriormente de 1993 a 1996 e de 2001 a 2004.
As informações são do Portal G1 Goiás

ESPORTES

Melo vence duplas de Wimbledon e 

dá título inédito ao Brasil





O brasileiro Marcelo Melo, junto com o polonês Lukasz Kubot, fez história ao conquistar o título de duplas masculinas em Wimbledon, neste sábado. Em jogo de 4h39min, a dupla do brasileiro bateu o austríaco Oliver Marach e o croata Mate Pavic pelas parciais de 5/7, 7/5, 7/6 (7/2), 3/6 e 13/11.

Esta foi a primeira vez que algum brasileiro conquistou o título de duplas masculinas em Wimbledon. Bruno Soares já havia levantado o troféu no Aberto da Austrália e no dos Estados Unidos em 2016, enquanto Marcelo Melo conquistou Roland Garros em 2015. O Brasil não conquistava um título em Wimbledon desde a vitória de Maria Esther Bueno, campeã pela última vez em 1966.  



Melo e Kubot já haviam conquistado um título de Grand Slam anteriormente, mas com parceiros diferentes. O brasileiro foi consagrado campeão de Roland Garros em 2015 com o croata Ivan Dodig, enquanto que Kubot venceu o Aberto da Austrália de 2014 em parceria com o suíço Robert Lindstedt.
O torneio de Wimbledon chegará ao fim neste domingo, quando Roger Federer enfrentará o croata Marin Cilic, número 6 do mundo, pela final masculina individual. O tenista suíço está em sua 11ª final da competição e não perdeu um set até agora na disputa.
Foto: Reuters
O jogo
As duas duplas mostraram a força do saque no primeiro set. Confirmando o serviço de maneira fácil, tanto Melo e Kubot quanto Marach e Pavic não tiveram dificuldades em executar seu plano de jogo. Foi apenas no sexto saque da dupla do brasileiro que o austríaco e o croata conseguiram a quebra e obtiveram vantagem no set. No game seguinte, Marach e Pavic confirmaram seu serviço e começaram na frente do jogo, por 7/5.
Na parcial seguinte, o equilíbrio da partida permaneceu. Atrás no confronto, Melo e Kubot cometeram três erros não forçados e três duplas faltas. Entretanto, a dupla confirmou todos os saques e ainda quebrou o último serviço de Marach e Pavic, empatando a final.
Foto: Reuters
No terceiro set, as duplas executaram um plano de jogo perfeito. As duplas não cometeram erros na rodada, e ambas ganharam todos os games em que sacavam, levando o set para um tie-break, que foi vencido por Melo e Kubot, com um placar de 7/2.
Marach e Pavic foram para a quarta parcial precisando repetir a performance do primeiro set, já que estavam atrás na partida. De maneira avassaladora, o austríaco e o croata quebraram dois saques seguidos da dupla do brasileiro e fecharam a rodada com um 6/3, em 42 minutos.
Foto: Reuters
A final de Wimbledon foi decidida apenas no quinto e último set, caracterizado pelo principais aspectos da partida: o equilíbrio e o baixo número de erros. Buscando finalizar o jogo, Melo e Kubot executaram muito bem o saque e anotaram impressionantes 13 aces no set. Marach e Pavic responderam à altura, salvando dois match points e permanecendo vivos na partida.
Somente no 24º game da parcial que a dupla do brasileiro conseguiu efetuar a quebra de serviço, já que no quinto set não há tie-break. A dupla já havia confirmado o saque anteriormente e garantiu o título de duplas masculinas em Wimbledon.
Veja mais fotos:
Foto: Reuters
 
 
 Foto: Reuters


Fonte: Gazeta Esportiva
 
 
 
 








SAÚDE

Dia Internacional do Homem 

chama atenção para cuidados com 

a saúde masculina

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O homem vive em média sete anos a menos que a mulher. A cada três mortes de adulto, duas são de homens. Segundo dados do Sistema de Informação de Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde, na faixa de 20 a 59 anos, os homens morrem mais por causas externas, como acidentes de trânsito, acidentes de trabalho e lesões por violência. O segundo motivo de morte entre homens nesta faixa etária são as doenças do aparelho circulatório, seguida das neoplasias. Comemorado neste sábado (15), o Dia Internacional do Homem traz para o debate os cuidados com a saúde masculina no país.
Atualmente no Brasil 18% dos homens brasileiros são obesos e 57% apresentam sobrepeso. Com relação ao tabagismo, 12,7% fumam e sobre doenças crônicas, 7,8% dos homens têm diabetes e 23,6% têm hipertensão. Vinte e sete por cento dos homens consomem bebida alcoólica abusivamente e 12,9% dirigem após beber. Os dados fazem parte do Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), realizado anualmente pelo governo federal.
Mitos
Para o o subcoordenador do serviço de urologia do Hospital de Clínicas da Universidade de Federal de Minas Gerais (HC-UFMG), Augusto Barbosa Reis, o principal mito em relação à saúde masculina é de que o homem adoece menos que a mulher.
“Segundo esse mito, ele acredita que se procurar um médico, vai achar uma doença. Na prática, ele vai evitar uma doença por conta das orientações e vai se tratar para que o problema não se agrave”, diz Reis. “Há falta de procura médica por medo associada à falta de informação, por acreditar que não adoece e quando, de fato, adoece, não encontra horário adequado ao período de trabalho”. Para o médico, o fato de a mulher buscar mais auxílio médico ajudou a construir o mito.
Outro mito ressaltado pelo médico são as causas de infertilidade da população. Segundo Reis, o homem é responsável por metade dos casos em que há dificuldade na concepção e em, geral, atribui o problema diretamente à parceira. “Ele coloca a responsabilidade sobre a dificuldade em conceber uma gestação na parceira e adia a sua investigação. Com isso, o tempo vai passando e a idade pode ser um fator negativo para se alcançar uma gravidez”, explica.
Câncer de próstata
Desconsiderando os tumores de pele não melanoma, o câncer de próstata é o mais incidente entre os homens em todas as regiões do país, segundo estimativas do Instituto Nacional de Câncer (Inca). A previsão é de que 68 mil novos casos surjam em 2017. Assim em outros tipos de câncer, o diagnóstico precoce pode aumentar as chances de cura do paciente.
O urologista e conselheiro do Conselho Federal de Medicina (CFM) Lúcio Flávio Gonzaga destaca que ainda não há protocolos internacionais que definam o auto-cuidado para o câncer de próstata como há para a doença na mama. “O que temos são dados atestando que a procura espontânea do homem pela prevenção e esse rastreamento espontâneo impactam diretamente no índice de cura e diminui o índice de mortalidade”.
A recomendação médica é que o homem, a partir dos 50 anos, comece a fazer exames de prevenção, verificando as taxas do Antígeno Prostático Específico (PSA), uma substância produzida pelas células da glândula da próstata, além do toque retal. O médico ressalta que pacientes com histórico de câncer de próstata na família, devem procurar um especialista a partir dos 45 anos.
“É constrangedor, mas depois que o paciente faz ele se sente mais seguro. O exame retal não identifica apenas o câncer de próstata, mas o de reto, que é prevalente na mesma idade e é muito mais mortal”, aponta. “É importante desmistificar esse assunto”.
Sexualidade
A disfunção erétil, de acordo com o urologista mineiro está associada ao diabetes mellitus, à hipertensão arterial e obesidade e pode ser o primeiro sinal de que o homem está apresentando alguma doença cardiovascular.
“A impotência sexual atinge, em alguma medida, quase todos os homens depois dos 40 anos. Atualmente ela é considerada um importante marcador de doenças cardiovasculares, como infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral”, afirma.
Outro aspecto ressaltado por Gonzaga é a exposição a doenças sexualmente transmissíveis. Patologias como a sífilis congênita e a gonorreia comuns no início do século passado têm preocupado as autoridades com o crescente aumento de casos no país. Segundo o Conselho Federal de Medicina (CFM), os casos de sífilis entre jovens (15-29 anos) cresceu 5.860% entre 2010 e 2015 (477 casos para 28.432).
Dados do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (Unaids) também apontaram no ano passado que, entre adultos brasileiros, os novos casos subiram 18,91% em 15 anos – eram 37 mil em 2000. O estudo indicou que, em 2015, 830 mil pessoas viviam com a doença no país, provocando 15 mil mortes por ano.
“O que nos chama atenção é que o jovem tem informação sobre as doenças sexualmente transmissíveis, o que falta é atitude com relação ao uso do preservativo. Uma das fórmulas de estimular essa atitude é a consulta médica, onde ele vai ser exposto aos benefícios em aderir ao uso do preservativo”, avalia. Além dos jovens, o número de doenças sexualmente transmissíveis têm crescido no país entre homens idosos.
Prevenção precoce
Apesar dos mitos e resistências em cuidar da saúde, uma geração de brasileiros tem se empenhado na busca por longevidade e uma vida saudável. Para o coordenador de Tecnologia da Informação Anderson Silva, de 41 anos, o incentivo da esposa para o tratamento de doenças ainda é um fator importante na busca por assistência médica, mas não a única forma de cuidar da saúde.
“Comigo, acontece ambas as situações. Algumas vezes, procuro por conta própria e outras por indução da minha esposa. Na maioria das vezes, postergo a ida ao médico, deixando para ir somente quando os sintomas ficam bem mais graves. No meu ponto de vista, isso só piora a recuperação”, afirma.
Silva destaca que a prevenção de doenças está no seu cuidado em ter uma dieta balanceada, acompanhada por nutricionista, além de atividades físicas. “Pratico exercícios físicos três vezes na semana. Sempre que possível, durmo, no mínimo, seis a sete horas por noite. Além disso, faço exames de check-up periódicos”, conta.
O preparador físico de 34 anos, Marcus Vinicius Santos, tem histórico familiar de câncer de próstata e problemas cardiovasculares e afirma procurar assistência médica sempre que percebe sinais de que algo está errado em seu organismo. Para identificação precoce de doenças, começou a fazer check-ups há cinco anos.
“Faço acompanhamento médico anualmente, com a realização de exames de sangue para monitorar aspectos como o índice de colesterol, que podem influenciar muito em problemas cardiovasculares. Para reforçar ainda mais essa questão, faço controle do estresse, que é um severo desencadeador de doenças da nossa atualidade, com atividade física diária, inclusive aos finais de semana. Não existe milagre, a gente tem que se dedicar”, avalia.





EDUCAÇÃO

Rio de Janeiro sedia Olimpíada 

 Internacional de Matemática


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Mais de 600 estudantes de 112 países se reúnem nestas segunda (17) e terça-feira (18) no Rio de Janeiro para a 58ª Olimpíada Internacional de Matemática. É a primeira vez que o evento é realizado no Brasil e a quarta vez que passa pela América do Sul desde que foi criado, em 1959.
Participam do evento seis estudantes de ensino médio de cada país, para quem são propostos seis problemas matemáticos de difícil resolução, mas que exige apenas conhecimentos deste nível de ensino. Segundo o diretor-geral do Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa), Marcelo Viana, os participantes têm um dia para resolver os três primeiros e outro dia para resolver os demais.
“São seis problemas realmente muito difíceis, que exigem uma concentração notável. É o tipo de problema que você tem que ter uma inspiração meio divina para resolver. E, é claro, além da inspiração, o treinamento também faz diferença”, conta Viana.
Aqueles que conseguem melhor pontuação são premiados com uma medalha de ouro, prata ou bronze, dependendo do total de pontos obtidos (o máximo é 42 pontos). Os estudantes que não conseguem medalha, mas acertam integralmente pelo menos uma questão recebem uma menção honrosa.
Além das premiações individuais, há um ranking entre os países. No ano passado, o Brasil ficou em 15º lugar, a melhor colocação já obtida, desde que começou a participar do envento, em 1979. Neste ano, Viana acredita que os brasileiros têm tudo para conseguir se superar.
“A gente espera que o espírito de 'jogar' em casa ajude, mas não é só isso. Esse ano, a gente organizou bem melhor o treinamento. Nós oferecemos um treinamento mais caprichado, com apoio de escolas do Rio, de São Paulo. No ano passado, a olimpíada foi em Hong Kong. Por falta de organização e recursos, nossos garotos voaram para Hong Kong praticamente na véspera. E depois de 30 horas de vôo, todos ainda voltaram com medalhas. Foi realmente uma façanha”, disse Viana.
Fonte:Agência Brasil

BRASIL

Novo salário mínimo tem impacto 


de R$ 12,7 bilhões nas contas do 


governo em 2018

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Brasília – De acordo como anexo de riscos fiscais da LDO, cada R$ 1 de aumento no salário mínimo tem impacto de R$ 301,6 milhões nos benefícios previdenciários, sociais e trabalhistas pagos pelo governoMarcello Casal jr/Agência Brasil

 
 

O aumento do salário mínimo de R$ 937 para R$ 979 em 2018 terá impacto de R$ 12,7 bilhões nas contas do governo no próximo ano. Os números foram levantados pela Agência Brasil com base em estimativas do Anexo de Riscos Fiscais da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), aprovada pelo Congresso Nacional na última quinta-feira (13).
A LDO define os parâmetros e as metas fiscais para a elaboração do Orçamento do ano seguinte. Por determinação da Lei de Responsabilidade Fiscal, contém um anexo com os riscos para as contas públicas no curto e no longo prazo. De acordo com esse relatório, cada R$ 1 de aumento no salário mínimo tem impacto de R$ 301,6 milhões nos benefícios previdenciários, sociais e trabalhistas pagos pelo governo. Como o salário mínimo subirá R$ 42, o impacto total será de quase R$ 13 bilhões.
A maior parte dos gastos extras virá da Previdência Social, cujo déficit subirá em R$ 8,6 bilhões no próximo ano apenas por causa do reajuste do salário mínimo. O impacto pode ser amenizado com uma eventual recuperação da economia que aumente o emprego formal e reduza o rombo nas contas da Previdência.
A segunda fonte de impacto do novo salário mínimo será nos benefícios da Lei Orgânica de Assistência Social (Loas), cuja despesa aumentará em R$ 2,2 bilhões em 2018. Em seguida vêm os benefícios trabalhistas – abono salarial e seguro desemprego –, que terão alta de R$ 1,8 bilhão. Por fim, os gastos com a renda mensal vitalícia – auxílio para pessoas incapacitadas que parou de ser concedido nos anos 90, mas que ainda é pago a beneficiários com direito adquirido – se elevarão em R$ 50,4 milhões.
Desde 2012, o salário mínimo é reajustado pela inflação do ano anterior pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede o custo de vida das famílias mais pobres, mais o crescimento da economia de dois anos anteriores. Por lei, a regra atual vai até 2019. Como o Produto Interno Bruto (PIB – soma dos bens e serviços produzidos) caiu 3,6% no ano passado, o salário mínimo de 2018 foi corrigido unicamente pela inflação.
Perspectivas
Com uma meta de déficit primário (resultado negativo sem os juros da dívida pública) de R$ 129 bilhões para o próximo ano, o desafio para o governo alcançar o resultado pretendido aumenta com o crescimento das despesas obrigatórias, como as corrigidas pelo salário mínimo. De acordo com a Instituição Fiscal Independente, órgão consultivo do Senado criado para monitorar as contas públicas, o governo terá dificuldades para cumprir a meta se nenhuma reforma fiscal for aprovada e a economia continuar com baixo crescimento.
O órgão do Senado projeta déficit primário (resultado negativo desconsiderando os juros da dívida pública) de R$ 144,1 bilhões este ano, de R$ 167 bilhões em 2018, de R$ 135,6 bilhões em 2019 e de R$ 108,2 bilhões em 2020. As estimativas da LDO apontam uma meta de déficit primário de R$ 139 bilhões para este ano, R$ 129 bilhões em 2018, R$ 65 bilhões em 2019 e um superávit primário de R$ 10 bilhões em 2020
Criada em dezembro do ano passado por resolução do Senado Federal, a Instituição Fiscal Independente produz relatórios, notas técnicas, banco de dados e projeções econômicas que são levadas em conta pelos parlamentares na análise de projetos de lei e de medidas do governo. O órgão pode agir tanto por iniciativa própria como quanto por demandas específicas de senadores.
Mesmo com a política atual de reajuste, o salário mínimo continua abaixo do necessário. Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e de Estudos Socioeconômicos (Dieese), o salário mínimo necessário deveria ter sido de R$ 3.727,19 em junho. A entidade calcula o valor mês a mês, com base na determinação constitucional de que o salário mínimo cubra as despesas de alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e Previdência de um trabalhador e de sua família.




Fonte: Agência Brasil
 

POLÍTICA

Lula dá primeira resposta formal 


contra condenação e pede 


esclarecimentos no processo 




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© Reuters. Lula dá primeira resposta formal contra condenação e pede esclarecimentos no processo           
  A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva deu na noite de sexta-feira a primeira resposta formal contra a condenação do petista, determinada pelo juiz Sérgio Moro, ao solicitar embargos de declaração para esclarecer "omissões, contradições e obscuridades" existentes no processo.
Lula foi condenado a 9 anos e 6 meses de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro no caso envolvendo um tríplex no Guarujá
No documento protocolado na Justiça Federal de Curitiba, a defesa de Lula vê, por exemplo, omissão com a pena aplicada; omissão e contradição quanto à origem dos valores utilizados no custeio do empreendimento e das melhorias na unidade do tríplex; e omissão, contradição e obscuridade ao desqualificar as declarações prestadas pelas testemunhas de defesa.
Ao todo, foram listados 10 questionamentos da defesa de Lula para Moro.
"A sentença embargada dedica longos parágrafos...para promover ataques contra o ex-presidente Lula e seus defensores", escreveram os advogados Cristiano Zanin Martins, Roberto Teixeira, José Roberto Batochio e Valeska Teixeira Zanin Martins.
Os pedidos da defesa de Lula deverão ser analisados pelo próprio Moro. Os advogados ainda podem recorrer da condenação de Lula ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região
Na primeira sentença entre os três processos em que Lula é acusado no âmbito da operação Lava Jato, Moro também determinou a proibição de o ex-presidente exercer qualquer cargo público por 7 anos, o dobro do tempo de pena imposta pelo crime de lavagem de dinheiro.
No entanto, somente se a sentença for confirmada pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região, Lula estará impedido de ser candidato. Após a condenação, Lula anunciou que buscará ser candidato à Presidência no ano que vem pelo PT e que os que acreditam que a condenação vão "quebrar a cara". [nL1N1K41AT} 

Fonte: Investing

MUNDO

Nevasca no Chile 

provoca corte 

no fornecimento de energia


 Imagem relacionada

Uma nevasca incomum na capital chilena neste sábado causou extensos cortes de energia, bem como quedas de árvores e a interrupções de alguns serviços.
O Escritório Nacional de Emergência informou que mais de 280 mil clientes estavam sem fornecimento de energia, mas "no momento, não foram relatadas emergências decorrentes desta condição."
A imprensa local mostrou imagens de áreas Santiago cobertas de neve, árvores e linhas de energia caídas nas ruas, bem como acidentes de trânsito e congestionamentos.
Algumas empresas permaneceram fechadas e as autoridades recomendaram que as pessoas ficassem em casa para evitar maiores problemas.

Fonte: Reuters

PF

Presa em MS e no PR quadrilha que levava droga e armas do Paraguai para o Brasil

Segundo a Polícia Federal, foram cumpridos 16 mandados de prisão nos dois estados. Reuniões para tratar do crime eram feitas no distrito de Sanga Puitã, na fronteira com o Paraguai.


Por G1 MS

Dinheiro, celulares e armas apreendidos na operação desta quinta-feira (Foto: PF/ Divulgação)
Dinheiro, celulares e armas apreendidos na operação desta quinta-feira (Foto: PF/ Divulgação)
A Polícia Federal (PF) prendeu na manhã desta quinta-feira (22), em Mato Grosso do Sul e no Paraná, uma quadrilha que atuava no tráfico de drogas e de armas do Paraguai para o Brasil. A operação Sanga cumpriu 16 mandados de prisão, 16 de busca e apreensão, sendo recolhidos diversos veículos, e sete de condução coercitiva.

De acordo com a PF, durante a investigação sobre o grupo foram apreendidos cerca de 10 toneladas de maconha em sete carregamentos, um fuzil de calibre 5,56 mm, 13 munições calibre 7,62, oito carregadores de fuzil, 12 carregadores para pistola 9 mm, nove adaptadores de rajada para pistola 9 mm, três revolveres calibre 38, duas caixas de munições calibre 9 mm e uma caixa de munições calibre 38.
Ainda conforme a PF, muitos dos alvos da operação são de Sanga Puitã, distrito que fica a 10 quilômetros da área urbana da Ponta Porã, cidade vizinha à paraguaia Pedro Juan Caballero. E era no distrito que o grupo se reunia para tratar sobre a logística do crime. O nome da operação faz referência à localidade.

Uma das apreensões de maconha da quadrilha feita pela PF (Foto: PF/ Divulgação)

Fonte: G1 MS