Mostrando postagens com marcador Prefeito. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Prefeito. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 17 de agosto de 2017

BRASIL

MPF denuncia prefeito de São 


Miguel do Guamá por crime 


ambiental


Resultado de imagem para prefeito de São Miguel do Guamá Antônio Leocádio dos Santos
Antônio Leocardio dos Santos (PSDB), foi denunciado por extração ilegal de cascalho e areia fora dos limites da área licenciada. FOTO: REPRODUÇÃO


O Ministério Público Federal denunciou o prefeito de São Miguel do Guamá (PA), Antônio Leocádio dos Santos, por extração ilegal de cascalho e areia fora dos limites da área licenciada, segundo informações divulgadas nesta quinta-feira (17). O G1 tenta contato com a Prefeitura de São Miguel.
Em vistorias realizadas em junho de 2011 e abril de 2012 pelo Departamento Nacional de Produção Mineral (DNMP), foi constatado que o suspeito extraía recursos minerais fora da área do licenciamento que lhe foi concedido. Por esse motivo, foram lavrados autos de paralisação para cessação das atividades nas áreas exploradas nas duas ocasiões, na zona rural do Município de Ourém (PA).
O DNMP destacou que, além de ter extrapolado os limites de demarcação autorizados, o denunciado executou a lavra após o vencimento da autorização, ocorrida em maio de 2011. O prefeito confirmou a polícia que realizava a extração de minerais na zona rural de Ourém e apresentou cópia da licença da Prefeitura, da autorização pelo DNPM e da licença ambiental. Entretanto, os documentos apresentados não negam os fatos relatados pelo DNPM, vez que não refuta a extrapolação dos limites territoriais em que a extração mineral lhe era permitida.
O MPF destaca que, como a pena prevista para o crime de extração de recursos minerais sem a competente autorização (Lei nº 9.605/98) tem pena que não ultrapassa um ano, decorreu lapso temporal suficiente para a decretação da extinção da punibilidade, razão pela qual não se pode oferecer denúncia em relação a esse crime.
No entanto, a Lei nº 8.176/91 considera crime o patrimônio, na modalidade de usurpação, a conduta de explorar matérias-primas pertencentes à União, sem autorização legal. De acordo com Constituição Federal, os recursos minerias são considerados bens da União, inclusive os do subsolo, dentre os quais estão a areia e o cascalho.
Como o prefeito já é réu em três ações penais em andamento, não é possível conceder o benefício da suspensão condicional do processo. Desse modo, o MPF pede a condenação do prefeito por crime de usurpação de bem da União, que prevê pena de um a cinco anos e multa. 
A denúncia aguarda recebimento pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1). Número do processo para pesquisa processual: 0015823-53.2017.4.01.0000/PA 

G1 PA

terça-feira, 8 de agosto de 2017

POLÍTICA

Doria atribui ovada aos petistas e 

se diz ‘revigorado’

Resultado de imagem para DORIA LEVA OVADA

Veja o momento em que Doria é atingido por ovo:



Após ser atingido por um ovo em Salvadoro prefeito de São Paulo, João Doria,usou o discurso na Câmara Municipal da capital baiana para argumentar que o episódio o deixou mais “revigorado para lutar pelo Brasil”. O vídeo com parte do pronunciamento foi publicado nas páginas do prefeito em redes sociais. Doria reiterou que venceu o PT na disputa pela prefeitura de São Paulo no primeiro turno, “impondo uma derrota na qual não vão se esquecer tão cedo”.
Ainda no pronunciamento, o tucano disse que tem “sangue baiano” e “coragem para defender o Brasil”. O prefeito atribuiu a ovada aos manifestantes de esquerda que, segundo ele, “buscavam na intolerância o caminho”. Enquanto mencionava o Partido dos Trabalhadores, Doria, que nega a possibilidade de concorrer à presidência em 2018, atacou os petistas Dilma Rousseff e Lula, dizendo que a agressividade, a intransigência e a intimidação são táticas de ambos.
VEJA.COM

MUNDO

Prefeito de Nova York quer 

aumentar impostos dos mais ricos 

para melhorar metrô

REUTERS/Brendan Mcdermid/File Photo
© Fournis par France Médias Monde REUTERS/Brendan Mcdermid/File Photo


O prefeito de Nova York, Bill de Blasio, anunciou nesta segunda-feira (7) um plano para aumentar em 1% os impostos dos moradores mais ricos.

Com queixas constantes dos nova-iorquinos pelos atrasos crônicos, superlotação, descarrilamentos e sujeira extrema no metrô, De Blasio revelou o plano de reformas que conta com a alta dos impostos municipais para quem ganha mais de US$ 500 mil anuais. Cerca de 32 mil moradores de Nova York, ou 0,8% da população, seriam afetados pela medida.

O dinheiro arrecadado – entre US$ 700 e US$ 820 milhões anuais – financiaria reformas principalmente as reformas. Mas o projeto também prevê, graças aos recursos gerados pela alta dos impostos para os mais ricos, reduzir pela metade o preço da passagem do metrô e dos ônibus para 800 mil nova-iorquinos de baixa renda.

Para ser aprovado, o plano precisa ser autorizado pelos legisladores estaduais, o que pode ser difícil, já que De Blasio é democrata e a Câmara local é controlada pelos republicanos. "O status quo não está funcionando atualmente. Nós também sabemos que não é justo. Está na hora de fazer algo que realmente fuja dos padrões. Está na hora de subir os impostos" em 1% para os mais ricos, disse De Blasio no anúncio de sua proposta em coletiva no centro do Brooklyn. “Está na hora de um pouco de justiça básica", afirmou.

O dinheiro arrecadado também serviria como garantia de empréstimos de até US$ 8 bilhões para "melhorias em capital", como modernização da sinalização, novos veículos e manutenção das vias férreas.

O prefeito e o governador do estado de Nova York, Andrew Cuomo, também democrata, culpam um ao outro pelo abandono do sistema de transporte público e brigam para decidir quem deve pagar as contas das reformas. Ainda que o metrô seja administrado pelo governo estadual, que controla a autoridade de transportes MTA, Cuomo afirma que a Prefeitura da cidade, a mais populosa dos Estados Unidos, com 8,5 milhões de habitantes, é a proprietária do sistema de metrô, alugado da MTA, e por isso deve contribuir mais no financiamento.

Um plano de reformas do sistema de transporte público anunciado em julho pela MTA prevê um investimento de US$ 840 milhões em sua primeira fase se estabilização, e US$ 8 bilhões numa segunda fase de modernização, que incluiria novos trens e sinalização.

RFI (Com informações da AFP)

terça-feira, 25 de julho de 2017

BRASIL

Prefeito de Tucuruí é baleado e 

morre em atentado no Pará

https://www.brasil247.com/images/cache/1000x357/crop_0_59_1280_515/images%7Ccms-image-000554349.jpg
Foto: Reprodução Site brasil247




O prefeito de Tucuruí, Jones William (PMDB-PA), foi morto em um atentado na tarde desta terça-feira (25). Segundo testemunhas, ele estava na estrada que liga a cidade ao aeroporto, vistoriando uma operação tapa-buraco, quando dois homens em uma moto o abordaram e o acertaram com vários tiros.

Enfermeiro de 42 anos, Jones William foi eleito prefeito em 2016 com 31.268 votos - 53,50% dos votos válidos. Investigado pelo Ministério Público Estadual por improbidade administrativa, Jones era suspeito de direcionar contratos e licitações para um empresário local. O processo tramita em sigilo.

De acordo com pessoas que estavam no local, o prefeito teria sido atingido com tiros no peito e na cabeça. Levado para o Hospital Regional, chegou a ser encaminhado para o centro cirúrgico, mas não resistiu. A prefeitura ainda não divulgou informações sobre o enterro. Uma equipe da Divisão de Homicídios da Polícia Civil foi deslocada de Belém para dar apoio nas investigações do caso.

Outros casos
Este foi o segundo caso de prefeito assassinado na região sudeste do Pará em dois meses. No dia 16 de maio Diego Kolling (PSD), prefeito da cidade de Breu Branco, que fica a 38 km de Tucuruí, foi morto enquanto andava de bicicleta na companhia de amigos em um trecho da rodovia PA-263, que liga Tucuruí a Goianésia do Pará.

Em janeiro de 2016 o prefeito de Goianésia do Pará, João Gomes da Silva (PR), o "Russo", foi morto a tiros enquanto estava dentro de um velório no centro da cidade, que fica a 98 km de Tucuruí. Ele tinha 62 anos e ocupava o cargo desde 2013.

Fonte: brasil247

 

sexta-feira, 14 de julho de 2017

POLÍTICA GO


Assassino do prefeito de Alto Paraíso é condenado a 19 anos de prisão

Ary Abadia Garcez vai responder pelos crimes de homicídio qualificado por motivo torpe, meio cruel e recurso que impossibilitou a defesa da vítima


Resultado de imagem para armas de fogo preços
Foto: Reprodução


O marceneiro, Ary Abadia Garcez, 60 anos, foi condenado a 19 anos de prisão por ter assassinado o então prefeito de Alto Paraíso, Goiás,  Divaldo Wiliam Rinco (PSDB). O crime aconteceu em 2010. Divaldo conversava com um homem em frente a um bar quando recebeu pelo menos dois tiros, um na boca e outro no tórax. A decisão da justiça foi tomada na quinta-feira (13/7), após Garcez ir a júri popular. O julgamento durou mais de 14 horas.

De acordo com a sentença da juíza Ana Tereza Valdemar da Silva, da comarca de Alto Paraíso. Garcez vai cumprir a pena inicialmente em regime fechado. Ele irá responder pelos crimes de homicídio qualificado por motivo torpe, meio cruel e recurso que impossibilitou a defesa da vítima. Ary Garcez é pai de Humberto Garcez, um ex-vereador da cidade com quem o prefeito tinha desavenças. Divaldo William Rinco estava no terceiro mandato. Ele foi prefeito anteriormente de 1993 a 1996 e de 2001 a 2004.

O crime

Divaldo estava com amigos e secretários em um bar, onde discutia estratéfias de campanha do então candidato a governador de Goiás Marconi Perillo (PSDB). Testemunhas contaram que Ary já estava no bar, tomando cerveja com um amigo, quando o grupo do prefeito chegou. 

Quando já haviam poucas pessoas com o prefeito, horas mais tarde, Ary teria chamado Divaldo para conversar do lado de fora do bar. Os dois se falaram por 15 minutos nas proximidades do estabeleximento, quando amigos do prefeito ouviram os tiros. Divaldo chegou a ser levado para o Hospital Municipal, mas não resistiu aos ferimentos.  
Em 2011, Garcez ficou frente a frente com a justiça para esclarecer o caso. Na época, ele negou todas as acusações e disse não saber quem era o autor dos disparos. O marceneiro disse que na data do crime, 2 de setembro de 2010, conversou normalmente com o prefeito. Segundo o acusado, ele e Divaldo teriam saído do estabelecimento para conversar sobre a campanha eleitoral do deputado federal Cláudio Meirelles (PR-GO), sugerindo apoio por parte do político. Na versão de Ary, ele já estava saindo do bar quando ouviu os primeiros disparos. 

Ary contou ainda que logo depois foi abordado por dois homens, um deles armado, que o amarraram e o colocaram dentro de um caminhão. Segundo ele, a dupla o deixou próximo ao Distrito Federal. No entanto, Ary foi preso pela Polícia Civil quatro meses depois, em Belo Horizonte, Minas Gerais, onde já estava trabalhando como jardineiro.

Fonte: Correio Braziliense