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quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

Sesi oferece descontos de 70% para micro e pequenas empresas do DF

OPORTUNIDADES 
Serviços são para programas de Prevenção de Riscos Ambientais e de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Subsídio vem de parceria com Sebrae.

População poderá fazer exame de glaucoma no mutirão da cidadania, realizado nesta sexta no Varjão — Foto: Arquivo Pessoal
Micro e pequenas empresas do Distrito Federal podem obter descontos de 70% nos programas de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) e de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) do Sesi-DF. A contratação dos serviços, obrigatórios para as empresas que contratam pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), pode ser feita até maio (veja detalhes abaixo).
O PPRA analisa os possíveis perigos no ambiente de trabalho. Já o PCMSO avalia a saúde do empregado diante ambiente em que ele trabalha. Para obter o desconto, a empresa deve ter até 30 funcionários e um faturamento de até R$ 4,8 milhões por ano.
Segundo o Sesi-DF, sem o desconto os preços podem variar entre R$ 1,2 mil e R$ 3 mil, dependendo da empresa. A redução é fruto de uma parceria entre Sesi e Sebrae, que subsidia os 70% do desconto. O serviço tem duração de 12 meses.
Segundo Maria Cláudia Pereira dos Santos, coordenadora de Segurança e Saúde no Trabalho do Sesi-DF, é importante ampliar o acesso das pequenas empresas aos serviços de segurança e saúde do trabalho.
“Por serem micro e pequenas empresas, entende-se que elas precisam de um assessoramento maior. Assim oportuniza que elas cumpram com a legislação.”
Prevenção de Riscos Ambientais e de Controle Médico de Saúde Ocupacional
  • Subsídio: 70%
  • Empresas: até 30 empregados
  • Faturamento: até R$ 4,8 milhões/ano
  • Subsídio: 70%
  • Prazo: maio de 2019
  • Informações: (61) 4042-6565

FONTE: G1 DF

quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

Havan terá mais cinco lojas no DF

DF

Empresa deve investir cerca de R$ 150 milhões e criar mil empregos diretos. Em princípio estão previstas as construções de duas lojas em Ceilândia, uma em Taguatinga, Sobradinho e Gama

A loja de departamentos Havan vai abrir mais cinco lojas no Distrito Federal, com a previsão de criar mil empregos diretos, num investimento de cerca de R$ 150 milhões. A notícia foi dada ao governador Ibaneis Rocha nesta terça-feira (29), durante audiência com o presidente da empresa, Luciano Hang, no Palácio do Buriti.
O governador disse que o GDF dará todo apoio para facilitar o empreendimento, prometendo destravar quaisquer problemas burocráticos que possam se apresentar. “Protocolados os projetos em 15 dias vocês terão o alvará de construção e todas as licenças necessárias para o funcionamento dos empreendimentos”, disse o governador.
R$ 150 milhõesé o valor que será investido em cinco novas lojas no DF
Em princípio estão previstas as construções de duas lojas em Ceilândia, uma em Taguatinga, Sobradinho e Gama. Os terrenos ainda estão sendo escolhidos. Hang afirmou que a empresa que investir R$ 1,5 bilhão em novas lojas em todo o Brasil, elogiando a postura do Governo do Distrito Federal de apoiar os empresários na geração de emprego e renda.
“A loja que inauguramos recentemente em Brasília é um sucesso. Durante as primeiras semanas tivemos dificuldade em manter os estoques, o que mostra que estamos certos ao investir no Distrito Federal e no Brasil”, afirmou Luciano Hang. O governador Ibaneis Rocha voltou a afirmar que o Distrito Federal está de braços abertos para quem quiser investir e que apoiará os empreendimentos para que sejam criados empregos.
“O DF vai voltar a crescer. Estamos destravando a economia, incentivando os empreendedores, tirando o DF do imobilismo A Havan é uma das empresas que já percebeu esse novo momento; outras virão em breve”, afirmou o governador. Participaram da audiência o vice-governador Paco Brito, o secretário de Fazenda, André Clemente, e o empresário José Humberto Pires.
FONTE: AGÊNCIA BRASÍLIA 

quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

BRASIL

Pela primeira vez se discute em Belém projeto para regulamentar o transporte público da cidade

Há 30 anos a permissão para os ônibus circularem é concedida por meio de ordens de serviço, ou seja, autorizações que não exigem qualquer tipo de investimento para melhorar a qualidade do transporte.


A qualidade das 127 linhas e dos 1.350 ônibus que rodam na capital é responsabilidade das empresas Foto: Pedro Paulo/Jornal Central Brasil

Belém acaba de completar 402 anos e, pela primeira vez na sua história, começa a ser discutido um projeto para regulamentar o transporte público na capital. Há 30 anos a permissão para os ônibus circularem é concedida por meio de ordens de serviço, ou seja, autorizações que não exigem qualquer tipo de investimento para melhorar a qualidade do transporte.
São pelo menos 750 pessoas circulando diariamente nos coletivos de Belém. As reclamações também são muitas e antigas. “Olha a condição desse ônibus. E a gente ainda paga caríssimo por esse serviço precário”, diz a analista de crédito Carolina Souza.
A qualidade das 127 linhas e dos 1.350 ônibus que rodam na capital é responsabilidade das empresas, que até hoje trabalham com base apenas em uma ordem de serviço.
Um documento da prefeitura de Belém define de forma precária e provisória o funcionamento do transporte. A ordem de serviço determina o número de viagens e itinerários, mas não existe nada sobre custos e qualidade do que é oferecido à população.
Nesta terça-feira (16), uma audiência pública foi feita para apresentar o projeto da primeira licitação na história do sistema de transporte público de Belém. O projeto prevê investimentos como manutenção de terminais e estações, GPS nos coletivos, ar condicionado em 10% dos ônibus por ano, análise de desempenho e qualidade realizada anualmente. As empresas poderão ter o contrato cancelado caso não cumpram as regras.
“A partir do momento que vai haver uma licitação, só participam dela as empresas que atenderem àquelas especificações técnicas”, diz o consultor de transportes George Teixeira.
A fiscalização ficaria por conta da Superintendência de Mobilidade Urbana de Belém (Semob). Quanto isso tudo irá custar ainda não está definido.
O projeto ainda será discutido e poderá ser alterado. A previsão é de que o edital seja liberado no final de fevereiro. Até lá, o projeto está disponível para análise no site da Semob e a população pode dar críticas ou sugestões.

Fonte: G1 PA

terça-feira, 18 de julho de 2017

ECONOMIA DF

Empresas têm até 28 de julho para quitar impostos recolhidos indevidamente
Resultado de imagem para José Ribeiro da Silva Neto  Secretaria de Fazenda DF

Mais de 8 mil estabelecimentos declararam ICMS e ISS, mas não efetuaram o pagamento. Quem não acertar a situação fiscal no prazo ficará sujeito a sanções, como multa de 10% Foto: Reprodução 


Empresas do Distrito Federal que não recolheram tributos da forma correta de janeiro a março de 2017 têm até 28 de julho para se ajustar e evitar serem inscritas na dívida ativa.
"Independentemente da situação, o importante é que todas façam os pagamentos até a data estabelecida e evitem sanções"José Ribeiro da Silva Neto, coordenador de Cobrança Tributária, da Secretaria de Fazenda
De acordo com a Secretaria de Fazenda, 8.516 pessoas jurídicas declararam o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços (ICMS)e o Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS), mas de maneira errada.
Entre as falhas mais comuns estão o recolhimento em datas diferentes ou a indicação de códigos de outras contribuições tributárias. Por isso, quem tem negócio na capital do País deve ficar mais atento na hora de fazer o recolhimento.

Os impostos deveriam ter sido pagos até o dia 20 do mês seguinte ao em que as operações foram executadas, e os serviços, prestados.
“São pessoas jurídicas que declararam os tributos espontaneamente, mas não efetuaram o pagamento. Independentemente da situação, o importante é que todas façam os pagamentos até a data estabelecida e evitem sanções”, alerta o coordenador de Cobrança Tributária, da secretaria, José Ribeiro da Silva Neto.
O montante devido ao governo de Brasília soma R$ 67,8 milhões, dinheiro que poderá ser usado em investimentos na cidade, no pagamento de salários e em outros compromissos do Executivo.

Inadimplentes ficam sujeitos a protesto e a não participar de licitações

Uma série de penalidades é prevista para empresas que não acertarem a situação fiscal.
Além de poder ser incluídas na dívida ativa, elas correm risco de sofrer protesto em cartório e ser proibidas de participar de licitações públicas.
R$ 67,8 milhõesDébitos de ICMS e ISS registrados de empresas que fizeram o recolhimento desses impostos de forma errada
O débito ainda terá um acréscimo de 10%, a título de multa. Aqueles que gozam de regimes tributários especiais, como os inscritos no Simples Nacional, perderão o benefício.
Os inadimplentes podem retirar os boletos no site da Secretaria Fazenda. Segundo a pasta, comunicados de cobrança foram enviados a todos os inadimplentes por meio do correio eletrônico do portal Agênci@net.
O contribuinte deve clicar no ícone Serviços e inserir o número do certificado digital. Lá, poderá consultar o valor do débito e imprimir o boleto.

Quem desejar dividir os valores deve procurar uma das agências da Receita. Nos parcelamentos são cobrados juros de 1% ao mês.

Fonte: Agência Brasil