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domingo, 6 de agosto de 2017

BRASIL



PRF e PF apreendem mais de 300 kg de crack em rodovia do Paraná

Carga estava escondida em compartimentos ocultos de um caminhão tanque


Está é a maior apreensão de crack realizada este ano em todo o Brasil (Foto: PRF)

Agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e da Polícia Federal (PF) apreenderam 320,6 quilos de crack na madrugada deste domingo (6) em Balsa Nova, na região metropolitana de Curitiba.
A droga estava escondida em fundos falsos de um caminhão-tanque. Dois suspeitos foram presos em flagrante e devem responder pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico.
De acordo com a PRF, esta é a maior apreensão de crack realizada este ano em todo o território nacional. A segunda maior ocorreu no último dia 13 de junho, em Céu Azul, também no Paraná, quando policiais descobriram 51 quilos da droga dentro do painel de um automóvel.
A ocorrência deste fim de semana teve início ainda na manhã de sábado (4), por volta das 9 horas, quando o motorista de um automóvel Audi A3 foi abordado pela PRF, em frente à Unidade Operacional São Luiz do Purunã, na BR-277.
O homem de 38 anos demonstrou nervosismo durante a abordagem policial. Ele chegou a dizer que transportava pistolas dentro do veículo. Mas, após várias horas de verificação minuciosa, nenhuma arma foi encontrada.
Ele disse então que outro veículo, uma carreta, faria o mesmo trajeto, supostamente trazendo armas do Paraguai.
A equipe da PRF solicitou apoio da PF. Em ronda pelos postos de combustíveis e estabelecimentos comerciais ao longo da BR-277, os agentes localizaram, já na noite de sábado, uma carreta suspeita, estacionada na frente de um hotel, na região de Ponta Grossa, nos Campos Gerais.
O motorista desta carreta, um homem de 41 anos, disse que recebeu o caminhão e o semirreboque em um posto de combustível de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, "de um homem de Audi preto". Os tabletes de crack foram localizados ocultos nas paredes do semirreboque. Nenhuma arma foi encontrada.
O motorista do caminhão acabou por reconhecer o condutor do carro como o homem que o havia contratado para fazer o transporte da carga ilícita.
O crack teria sido adquirido em Campo Grande (MS) e seria levado até Araucária, na Região Metropolitana de Curitiba.
O crime de tráfico de drogas tem pena prevista de cinco a 15 anos de prisão. E o de associação para o tráfico, três a 10 anos.
Os agentes da PRF e da PF encaminharam a droga e os dois presos para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba. Os veículos utilizados pela dupla permaneceram no posto da PRF, à disposição da Justiça.

RIC MAIS

quinta-feira, 27 de julho de 2017

SEGURANÇA PARÁ


Operação conjunta faz 

varredura em 

penitenciária do Pará




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Centro de Recuperação Penitenciário do Pará I (CRPPI), no Complexo Penitenciário de Santa Izabel do Pará (Foto: Reprodução/TV Liberal)

O Comando Militar do Norte realiza, nesta quinta-feira (27), uma minuciosa inspeção nos pavilhões 4 e 5 do Centro de Recuperação Penitenciário do Pará I (CRPP I), no município de Santa Izabel do Pará, nordeste do estado. A operação conjunta no Pará envolve a Polícia Militar do Pará, Polícia Civil e Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado do Pará (Susipe). O objetivo da Operação é a apreensão de armas, aparelhos de telefonia móvel, drogas e outros materiais ilícitos ou proibidos, para diminuir a tensão entre os detentos e reduzir as fragilidades do sistema prisional brasileiro.
A “Operação Varredura” vem sendo realizada em vários estados, no contexto do decreto presidencial janeiro de 2017, que autoriza o emprego das Forças Armadas para a garantia da lei e da ordem no sistema penitenciário brasileiro. A operação segue o protocolo já aplicado em intervenções similares realizadas em outros estados. Uma das premissas é de que as tropas do Exército não tenham contato com os presos. Para isso, a entrada da tropa é antecedida pela ação da PM e de agentes prisionais, que retiram os detentos dos ambientes onde será feita a inspeção e os mantêm sob vigilância até a saída do Exército com o material apreendido.
No CRPP I, a contenção dos cerca de 500 presos dos pavilhões 4 e 5 será feita por policiais do Comando de Missões Especiais, que farão a primeira incursão, para abrir eclusas e celas, com apoio de agentes da Susipe na revista individual. Os detentos serão levados para o solário, onde permanecerão até o término da varredura executada pelas tropas do Exército. Para essa inspeção, os militares usarão os mesmos recursos utilizados em operações feitas na Copa do Mundo e nas Olimpíadas, como detectores de metais, scanners e cães farejadores. 
A expectativa da Susipe é que a Operação Varredura transcorra com tranquilidade. Qualquer objeto apreendido será entregue ao Sistema Integrado de Segurança Púbica do Pará ao final da operação. 

G1