MUNDO

FOTO: REPRODUÇÃO
Homens armados mascarados mataram 20 pessoas durante os ataques no Sudão contra manifestantes que se reuniram por quatro dias diante do quartel-general do Exército em Cartum, disse o líder do principal partido da oposição nesta terça-feira (9).
Sadek al-Mahdi, ex-primeiro-ministro derrubado em 1989 por um golpe de Estado pelo atual presidente, Omar al Bashir, e hoje um dos organizadores de manifestações contra o governo, disse que esses ataques ocorreram "todas as manhãs" desde sábado (6), quando os sudaneses começaram a se reunir diante do quartel do Exército.
"Havia 20 mártires", disse ele a repórteres na cidade de Omdurman, vizinha de Cartum. O ministro do Interior, Bushara Juma, declarou na segunda-feira (8) que "sete cidadãos morreram, seis no estado de Cartum e um no centro de Darfur" no sábado.
De acordo com um relatório oficial, pelo menos 38 manifestantes morreram desde o início deste movimento de protestos contra o governo, que eclodiu em 19 de dezembro no Sudão e que exige a renúncia do presidente Bechir.
AFP

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Homens armados mascarados mataram 20 pessoas durante os ataques no Sudão contra manifestantes que se reuniram por quatro dias diante do quartel-general do Exército em Cartum, disse o líder do principal partido da oposição nesta terça-feira (9).
Sadek al-Mahdi, ex-primeiro-ministro derrubado em 1989 por um golpe de Estado pelo atual presidente, Omar al Bashir, e hoje um dos organizadores de manifestações contra o governo, disse que esses ataques ocorreram "todas as manhãs" desde sábado (6), quando os sudaneses começaram a se reunir diante do quartel do Exército.
"Havia 20 mártires", disse ele a repórteres na cidade de Omdurman, vizinha de Cartum. O ministro do Interior, Bushara Juma, declarou na segunda-feira (8) que "sete cidadãos morreram, seis no estado de Cartum e um no centro de Darfur" no sábado.
De acordo com um relatório oficial, pelo menos 38 manifestantes morreram desde o início deste movimento de protestos contra o governo, que eclodiu em 19 de dezembro no Sudão e que exige a renúncia do presidente Bechir.
AFP
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