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sábado, 3 de fevereiro de 2018

Três mil pessoas são retiradas de suas casas devido a fortes chuvas na Argentina

MUNDO
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 AFP PHOTO TELAM / AFP PHOTO

Cerca de 3 mil pessoas continuam impedidas de entrar em suas casas província argentina de Salta devido às inundações provocadas pelas intensas chuvas que afetam a região desde o início da semana. A informação é da agência EFE.
Cristian Bolado, integrante da Cruz Vermelha da Argentina, que participa da operação de emergência nas cidades afetadas, disse hoje (3) que o aumento do nível do rio Pilcomayo afeta 17 mil moradores da região.
Segundo a emissora de televisão Todo Notícias, cerca de 3 mil pessoas estão em abrigos e várias dezenas deixaram seus lares voluntariamente – algumas no acampamento habilitado pelo Exército argentino.
Atualmente, a região mais afetada está entre as cidades de Aguaray e Santa Victoria Este, no nordeste da província, muito perto da fronteira com a Bolívia.
Bolado afirmou que a água continua subindo "de maneira lenta", razão pela qual o panorama ainda é "pouco animador".
A estimativa é de que o rio comece a voltar ao seu nível normal em uma semana e as pessoas possam retornar aos seus lares. No entanto, o integrante da Cruz vermelha calculou que a limpeza das casas e das ruas pode chegar a demorar três meses.
Neste momento, os serviços de emergência municipais, regionais e nacionais que trabalham na área iniciaram uma operação por terra e ar para chegar às localidades que se encontram completamente isoladas devido às inundações e oferecer assistência humanitária às comunidades indígenas que vivem à margem do rio.
O Ministério de Segurança Nacional comunicou que sua titular, Patricia Bullrich, e o governador de Salta, Juan Manuel Urtubey, percorrem hoje os diferentes pontos da província que se encontram afetados.
Posteriormente, eles se reunirão com o Comitê de Emergência para analisar como proceder nos próximos dias, devido à expectativa de que o alerta de fortes chuvas se mantenha até o início da próxima semana.

FONTE:EFE

segunda-feira, 28 de agosto de 2017

MUNDO

Atingida por inundações 

catastróficas, Houston sofrerá com 

mais chuvas da tempestade Harvey



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O Harvey deve produzir entre 38 e 63 centímetros de chuva até sexta-feira no norte do litoral do Texas e seguir para o sudoeste da Louisiana, alertou o Centro Nacional de Furacões. Foto: reprodução


O furacão Harvey, uma tempestade de categoria 4, atingiu a região de Porto Aransas e Porto O’Connor no Texas, Estados Unidos, em 25 de agosto. A chegada de Harvey marca a primeira ocorrência climática de mesma intensidade desde o furacão Charley em 2004. Com ventos a 209 km/h, o temporal causou danos catastróficos nas cidades costeiras do país norte-americano. Conforme avançou para o interior, Harvey perdeu força e tornou-se uma tempestade tropical, derramando chuva sobre a área de Houston e levando a uma inundação jamais vista na área.
Na imagem, uma foto da NASA que mostra o furacão Harvey sobre o Texas, visto da Estação Espacial Internacional (ISS) em 26 de agosto de 2017.


A cidade norte-americana de Houston enfrentava nesta segunda-feira inundações históricas que vão se agravar nos próximos dias com o avanço da tempestade tropical Harvey, que elevou os rios a níveis recordes e obrigou engenheiros federais a liberarem água de reservatórios na esperança de evitar uma tragédia maior.
O Harvey se tornou o furacão mais poderoso a atingir o Texas em mais de 50 anos quando chegou ao Estado no final de sexta-feira perto de Corpus Christi, cerca de 354 quilômetros ao sul de Houston, e matou ao menos duas pessoas.
Desde então, o sistema permaneceu nos arredores do litoral texano do Golfo do México, onde se prevê que continue durante vários dias, alagando áreas com o equivalente a um ano de chuvas em apenas uma semana.
As chuvas submergiram carros e transformaram estradas em rios, e a previsão é de mais enchentes quando a tempestade retomar o caminho de Houston. O centro do Harvey estava 148 quilômetros ao sudoeste de Houston na manhã desta segunda e previsto para se curvar lentamente rumo à cidade até quarta-feira.
O pior das inundações deve ocorrer no final da quarta e na quinta-feira, segundo meteorologistas.
Escolas, aeroportos e edifícios de escritórios de Houston, lar de cerca de 2,3 milhões de habitantes, receberam ordem para fechar nesta segunda-feira, uma vez que dezenas de ruas se transformaram em rios e bairros da parte mais baixa da cidade foram cobertos por água na altura do peito.
A área metropolitana, que abriga 6,8 milhões de pessoas, também é o polo petroquímico e de refino dos EUA, que foi prejudicado pela tempestade. Diversas refinarias interromperam as operações, provavelmente por semanas.

Jornal Extra

domingo, 20 de agosto de 2017

MUNDO

Inundações no sul da Ásia deixam 

ao menos 700 mortos

Vítimas da inundação esperam por resgate no distrito de Siddharmhnagar, no estado indiano do norte de Uttar Pradesh (Foto: National Disaster Response Force via AP)
Vítimas da inundação esperam por resgate no distrito de Siddharmhnagar, no estado indiano do norte de Uttar Pradesh (Foto: National Disaster Response Force via AP)

O balanço de mortos nas inundações provocadas pela monção no sul da Ásia alcançou neste domingo (20) 700 pessoas, e e mais de um milhão teve que abandonar os seus lares, informaram as autoridades.
Pelo menos 100 mortos foram registrados durante a última noite na Índia e em Bangladesh devido ao último episódio das chuvas torrenciais, que começaram em 10 de agosto.
Anirudh Kumar, responsável de alto escalão da Proteção Civil no estado de Bihar, leste da Índia, afirmou que foram recuperados 53 corpos a medida que o nível da água começou a baixar em algumas áreas. "O balanço total de mortos [no local] chega a 205", disse Kumar à France Presse.
Cerca de 400 mil pessoas permanec
ciam em abrigos habilitados pelas autoridades nesse estado. A situação é a pior desde 2008, quando cerca de 300 pessoas morreram. No estado vizinho de Uttar Pradesh, foram registrados 69 mortos e dois milhões de atingidos pelas inundações.
Estes dois estados indianos são fronteiriços com o Nepal, que também se viu danificado pelas inundações e deslizamentos de terra que mataram 135 pessoas. Outras 30 são consideradas desaparecidas após o que a ONU qualificou como as piores inundações no país em 15 anos.
No estado indiano de Bengala Ocidental, no leste do país, e em Asam, no norte, somaram 122 mortes e quase três milhões de danificados em uma zona onde as violentas chuvas danificaram gravemente estradas e vias férreas.
Em Bangladesh, por sua vez, ao menos 115 pessoas morreram e 5,7 milhões de habitantes se viram afetados pelas inundações, disse à France Presse Shamim Naznin, responsável do Departamento de Gestão de Desastres.
A cada ano, centenas de pessoas morrem por causa das inundações e dos deslizamentos de terra provocados pela temporada de monções, que atinge o sul da Índia no início de junho, antes de ir para o sudeste asiático durante quatro meses.
AFP