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domingo, 20 de agosto de 2017

DICAS

Como clarear os dentes em casa: 7 métodos caseiros eficazes

Com ingredientes simples, você pode suavizar a aparência amarelada e remover as manchas, deixando seu sorriso ainda mais bonito


Foto: iStock
Um sorriso bonito é um excelente cartão de visitas, pois essa característica transmite confiança e facilita a aproximação com as outras pessoas.
Porém, com o passar dos anos, alguns hábitos do dia a dia acabam alterando a coloração natural do esmalte, deixando nossos dentes manchados ou amarelados.
As bebidas escuras, como o café e os refrigerantes de cola, a escovação inadequada e o uso do cigarro são alguns dos principais fatores que contribuem para o escurecimento dos dentes.
Se você está se sentindo incomodada com esse problema e gostaria de clareá-los, você pode testar os truques caseiros que listamos a seguir. Lembre-se sempre de não abusar desses métodos, pois eles costumam ser abrasivos e podem prejudicar o esmalte dos dentes se forem utilizados em excesso:

1. Bicarbonato de sódio e limão

Foto: iStock
Este é um dos métodos mais populares para clarear os dentes em casa. Embora esses ingredientes não funcionem muito bem sozinhos, a reação química que eles produzem é bastante eficiente.
Em um recipiente pequeno, misture 1 colher de café de bicarbonato de sódio e o suco de um limão recém-espremido. Remova o excesso de saliva e placa com um cotonete e, em seguida, escove seus dentes com a mistura. Aguarde um minuto e enxágue bem.
Dica: não deixe a mistura nos dentes por mais de um minuto, pois o ácido pode corroer o esmalte e deixá-los muito sensíveis, e aplique-a no máximo uma vez por semana.

2. Morango

Foto: iStock
Existem alguns indícios de que os morangos podem ajudar a branquear os dentes devido ao seu teor ácido. Você pode utilizá-lo de duas formas: escovando seus dentes com um morango amassado ou misturando a fruta à sua pasta de dente.
Nos dois casos, você deve enxaguar a boca muito bem depois da escovação, de preferência com água misturada com uma pitada de bicarbonato de sódio para neutralizar a acidez do morango. Faça esse procedimento uma ou duas vezes por semana.

3. Água oxigenada

Foto: iStock
O poder abrasivo da água oxigenada também pode ajudar a branquear seus dentes. Para isso, misture duas colheres de água oxigenada volume 10 e uma colher de sopa de água.
Molhe um algodão ou uma gaze nessa mistura e esfregue-a com delicadeza sobre os dentes. Depois, enxágue com bastante água para remover todo o produto.

4. Água oxigenada e bicarbonato de sódio

Foto: iStock
Faça uma espécie de pasta de dentes caseira misturando 1 colher de sopa de água oxigenada com 1 colher de sopa de bicarbonato de sódio.
Com uma escova de dente macia (a receita já é bastante abrasiva por si só), aplique o produto como se fosse uma pasta de dente normal. Enxágue até remover todo o produto e escove os dentes como de costume.
Não utilize a mistura mais de duas vezes por semana para não danificar o esmalte dos seus dentes.

5. Carvão ativado

Foto: iStock
O carvão ativado é uma substância com alta capacidade de absorção, inclusive sendo capaz de remover manchas dos dentes. Para essa dica, você pode comprar cartão ativado em pó ou, se não encontrar, em comprimidos, mas você terá que triturá-los.
Separe um pouco do carvão e mergulhe uma escova de dente úmida no pó até conseguir pegar uma quantidade suficiente para cobrir todos os seus dentes. É recomendável separar uma escova somente para essa finalidade.
Faça movimentos circulares em seus dentes por cerca de dois minutos e cuspa o máximo que puder do carvão. Em seguida, enxágue sua boca várias vezes até remover o produto completamente. Escove seus dentes normalmente.
Detalhe: evite fazer esse truque logo depois de ingerir um medicamento, pois o carvão ativado pode absorver a substância ativa e reduzir o seu efeito.

6. Casca de laranja

Foto: iStock
A parte branca da casca da laranja contém uma substância chamada d-limoneno, que ajuda a remover manchas dos dentes. A dica consiste em esfregar a parte branca nos dentes, deixando fazer efeito por 3 a 5 minutos antes de enxaguar e escovar normalmente.
Será necessário repetir esse método várias vezes por semana, durante 15 a 20 dias, para notar o clareamento.

7. Casca de banana madura

Foto: iStock
Por ser rica em potássio, magnésio e manganês, a banana pode ajudar a clarear os dentes e remover manchas. Para obter um efeito melhor, escolha uma fruta que esteja completamente madura.
Após descascar a banana, esfregue a parte interna da casca em seus dentes por cerca de dois minutos e deixe fazer efeito por cerca de 15 minutos. Procure não escostar muito os lábios nos dentes nesse período. Escove os dentes normalmente.
Repita o procedimento de duas a três vezes por semana, mas não mais do que isso para não danificar o esmalte. O efeito deve aparecer depois de 15 a 20 dias.
Lembre-se de que esses são métodos caseiros e que eles não vão oferecer o mesmo resultado que um tratamento feito em uma clínica odontológica, mas eles podem ajudar a amenizar uma aparência muito amarelada.
Se você notar qualquer aumento na sensibilidade ou na textura dos seus dentes, interrompa o tratamento caseiro e procure a orientação de um profissional.
Dicas de Mulher

quarta-feira, 16 de agosto de 2017

DF

Projeto da UnB doa prótese facial a pessoas mutiladas no DF; veja como são feitas

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Professora Aline Úrsula (à direita) auxilia estudantes na confecção das próteses faciais (Foto: Marília Marques/G1)

Estudantes de odontologia da Universidade de Brasília (UnB) estão ajudando pacientes mutilados e de baixa renda do Distrito Federal a retomar a autoestima e a qualidade de vida. Capitaneados por uma professora da instituição, eles produzem e distribuem, gratuitamente, próteses de nariz, olho, lábios e orelhas artificiais.

As peças são fabricadas no próprio Hospital Universitário de Brasília (HUB), moldadas para cada rosto (veja vídeo acima). Nas imagens, o estudante do segundo semestre de odontologia Manfredo Rodrigues, 19 anos, mostrou ao G1 como é produzida uma prótese ocular.

Os atendimentos começaram em 2005 com uma única voluntária, a professora Aline Úrsula. Formada em odontologia, a profissional teve de viajar até São Paulo para fazer a especialização em prótese dentária e implantodontia.

Ao retornar a Brasília, Aline decidiu aplicar as novas técnicas aprendidas em pessoas que não podiam pagar pelas peças. Atualmente o projeto de reabilitação de pacientes mutilados conta com 35 voluntários, entre estudantes, residentes e dentistas graduados.

“Nosso objetivo é atender a pacientes mutilados. Tentamos dar qualidade de vida a pessoas que talvez não teriam, se ainda estivessem com a mutilação à vista.”

Peças artesanais



Como o projeto não tem parceria com centros públicos de tecnologia – para a aquisição de uma impressora 3D, por exemplo –, as próteses são feitas em silicone, manualmente, pelos próprios estudantes. A professora dá suporte e acompanha cada fabricação. 
No gesso, os voluntários moldam o rosto do paciente. Com as mãos e a ajuda de instrumentos próprios, a região mutilada vai ganhando uma nova forma, feita inicialmente com cera aquecida.
As peças são testadas nos pacientes e, quando adaptadas ao rosto, seguem para a fase definitiva de confecção, em silicone ou acrílico. O trabalho é minucioso.
“Fazemos uma caracterização para deixar mais próxima do real, depois cobrimos com acrílico transparente e fica pronta para entregarmos ao paciente.”

Vida nova


O olho de acrílico que estava em fabricação no vídeo feito pelo G1 será entregue a Luiz Felipe Araújo, de 6 anos. A criança nasceu com o olho atrofiado e, quando completou nove meses de vida, recebeu a primeira prótese dos voluntários do HUB. À medida que Luiz Felipe cresce, a peça vai sendo substituída.

O garoto disse não se importar com a condição. No departamento de saúde bucal do HUB, enquanto esperava pela confecção do olho artificial, Luiz Felipe contou ao G1 sobre os sonhos para a vida adulta.

“Quero ser policial de trânsito. É uma boa profissão.”

Se tivessem que pagar pela prótese, os familiares de Luiz Felipe teriam que desembolsar de R$ 5 mil a R$ 9 mil a cada troca de tamanho. Não há uma estimativa exata de quantas atualizações são necessárias. 
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Luiz Felipe, 6 anos, usa prótese ocular desde os 9 meses. (Foto: Marília Marques/G1)

Autoestima


Há 9 anos, a dona de casa Rosilene Silva foi diagnosticada com um carcinoma (tipo de câncer) no olho, que se espalhou por todo lado direito da face. Para conter o avanço da doença, ainda em 2008, os médicos precisaram retirar o olho, a sobrancelha e a maçã do rosto da paciente.

Após a cirurgia, ela passou a utilizar um tampão, com gaze e esparadrapo, para esconder as partes mutiladas. Sem ter coragem de sair de casa, Rosilene desenvolveu depressão e parou de se olhar no espelho. "A gente fica com a autoestima baixa", disse ao G1.

“Fico muito isolada e sinto tristeza. Pensar que terei a prótese está levantando a minha autoestima. Quando eu receber, pretendo voltar a trabalhar e sair mais.”

A dona de casa vive em Brasília com um salário mínimo, fruto da pensão pela morte do marido. Segundo Rosilene, uma pesquisa feita em outros centros de saúde indicou que a prótese, na rede privada, custaria de R$ 20 mil a R$ 30 mil. Um valor que Rosilene não tem condições de pagar. 

Devido ao projeto, em poucas semanas, a paciente deve receber a peça artificial gratuitamente. Feita de silicone, a peça está em fase de confecção há quase seis meses. Nessa parte do trabalho, os voluntários tentam reproduzir, com perfeição, os detalhes do rosto: veias, pigmentação da pele, cor dos olhos e cílios.  


“Eu fico toda empolgada no dia de vir para cá, porque sei que daqui a alguns dias terei a prótese. Agora eu estou com a autoestima até altinha.”

Atendimento gratuito


A reabilitação de pacientes mutilados é realizada pelo Sistema Único de Saúde (SUS) de forma gratuita. Para ser atendido no HUB, o interessado deve, incialmente, buscar o atendimento na rede pública de saúde do Distrito Federal.

A indicação para o tratamento com próteses é feita, obrigatoriamente, por alguma unidade pública de saúde do DF, que encaminha o paciente ao HUB, via sistema de regulação.

No Hospital Universitário de Brasília a equipe realiza, em média, 20 atendimentos por semana. Cada paciente retorna de 3 a 4 vezes para dar continuidade ao processo.

O G1 entrou em contato com a Secretaria de Saúde para saber quantos atendimentos oficiais são feitos nesse setor e qual é a fila de espera por uma prótese facial – para além da ação dos voluntários. Até a publicação desta reportagem, a pasta não tinha enviado resposta. 

G1  DF


 

terça-feira, 15 de agosto de 2017

SAÚDE

 Chiclete pode diagnosticar inflamação de implantes dentários
Resultado de imagem para Chiclete pode diagnosticar inflamação de implantes dentários
Cientistas pretendem desenvolver formas de usar gomas de mascar para diagnosticar outras doenças - Divulgação/Universidade Julius-Maximilians

Implantes dentários ocasionalmente provocam complicações: 6% a 15% dos pacientes desenvolvem uma resposta inflamatória nos anos seguintes ao recebimento de um implante dentário. Nos piores dos casos, isso é causado por bactérias destruindo o tecido mole e o osso ao redor do implante.
No futuro, porém, os pacientes poderão se beneficiar de um método rápido e acessível para avaliar se eles carregam essas bactérias: usando um teste de diagnóstico baseado em uma goma de mascar desenvolvido por uma equipe de pesquisa farmacêutica na Universidade Julius-Maximilians em Würzburg, na Alemanha.
Na prática, o teste funciona da seguinte forma: se houver inflamação na cavidade oral, um agente amargante é liberado enquanto se mastiga o chiclete. Os pacientes podem então visitar seu dentista, que confirmará o diagnóstico e tratará a doença. Este tipo de detecção precoce visa prevenir complicações graves, como perda de osso.
"Qualquer pessoa pode usar esta nova ferramenta de diagnóstico em qualquer lugar e a qualquer momento sem qualquer equipamento técnico", destaca Lorenz Meinel, chefe da cadeira para formulação e desenvolvimento de medicamentos da universidade alemã e que desenvolveu a nova ferramenta de diagnóstico em colaboração com Jennifer Ritzer e equipe.
A invenção do chiclete de diagnóstico é relatada em artigo publicado nesta terça-feira (15) na revista "Nature Communications".
Segundo os pesquisadores, na presença de condições inflamatórias, enzimas degradantes de proteínas específicas são ativadas na boca. assim, em apenas cinco minutos essas enzimas também quebram um ingrediente especial da goma de mascar, liberando um agente amargo o qual que não se sentia o sabor antes. A equipe de Meinel forneceu a prova de que esse princípio realmente funciona. Os primeiros estudos utilizando a saliva dos pacientes foram realizados no Merli Dental Clinic, em Rimini.
Para lançar o chiclete no mercado, a equipe da Meinel planeja montar uma empresa. O professor presume que levará dois a três anos até que o chiclete esteja disponível no mercado. Testes rápidos usando goma de mascar para outras aplicações médicas também estão em desenvolvimento.
"Esperamos poder diagnosticar outras doenças com nossos sistemas: qualquer pessoa, em qualquer lugar e em qualquer momento, para identificar e lidar com essas doenças o mais cedo possível", explica Meinel.


AGÊNCIA O GLOBO

domingo, 30 de julho de 2017

SAÚDE

O que o bruxismo tem a ver com seu estado mental - e por que muita gente não sabe que tem?

 

Aparelho
Muitas pessoas não sabem que sofrem de bruxismo noturno Getty Images

É difícil saber o que acontece com nosso corpo enquanto estamos dormindo. Por isso, muitas pessoas não sabem que sofrem de bruxismo noturno.
Trata-se de um hábito involuntário que faz com que os pacientes pressionem fortemente a mandíbula - alguns também rangem os dentes sem nenhum objetivo funcional.
"Vi um homem que conseguiu provocar uma espécie de erosão nos dentes, até à gengiva", disse Nigel Carter, da Fundação Britânica de Saúde Oral, à BBC.
Esse é um caso extremo, mas o bruxismo mais brando é mais comum do que se imagina e afeta tanto crianças quanto adultos. Na população mundial, cerca de 30% das pessoas têm essa condição, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). No Brasil, dados oficiais apontam que o problema atinge 40% da população.
As causas mais comuns são estresse, ansiedade e tensão. Ainda que o bruxismo não seja um transtorno perigoso, pode causar lesões dentárias permanentes se não for tratado.
"Ranger os dentes é cerca de 40 vezes mais potente do que mastigar", observou o dentista britânico.

Nem sempre existem sintomas

A maioria das pessoas que contrai a mandíbula e que range os dentes não sabe que tem esse hábito involuntário. "Quem normalmente descobre mais facilmente são as pessoas que acordam seus maridos ou esposas com o barullho", explica Carter.
Com frequência, a pressão sobre a mandíbula e os dentes acontece quando as pessoas estão dormindo, concentradas em fazer algo ou estressadas, segundo informações do serviço de saúde pública britânico, o NHS.
https://ichef.bbci.co.uk/news/624/cpsprodpb/AA7A/production/_97024634_70c4e018-ae07-44a4-9fbe-0415ea8f50f0.jpg
O curioso é que o bruxismo nem sempre gera sintomas, ainda que alguma pessoas sintam dores faciais, dores de ouvido ou de cabeça quando acordam.
Outras pessoas percebem, com o tempo, a erosão dos dentes - mas, em geral, costumam descobrir isso apenas quando visitam o dentista. Na maioria dos casos, os pacientes com bruxismo acabam tendo regiões planas e cantos desgastados em seus dentes.
O bruxismo também pode ser causado por transtornos do sono, como apneia e roncos, e contribuir para a interrupção do sono.

Saúde mental

Ainda que a causa específica do bruxismo não esteja clara, especialistas normalmente vinculam o problema a estresse, ansiedade e problemas do sono - fatores que, no mínimo, agravam o problema.
Em alguns países, acredita-se que os casos de bruxismo estejam aumentando - talvez relacionados a um contexto de estilo de vida cada vez mais atribulado.
No caso dos adolescentes, um estudo recente realizado no Brasil sugere que o bruxismo pode se manifestar quando crianças sofrem perseguição dos colegas escolar.
Segundo os resultados da pesquisa, publicada na revista especializada Oral Rehabilitacion, as crianças de 13 a 15 anos vítimas de abuso verbal na escola têm probabilidade de sofrer bruxismo noturno quatro vezes maior do que outros adolescentes.
O problema apareceu em 65% dos estudantes pesquisados que sofriam bullying - enquanto só 17% dos outros estudantes apresentaram a condição.
Segundo a Fundação Britânica de Saúde Oral, tanto os pais quanto as escolas deveriam ser mais conscientes a respeito do problema, que também afeta adultos estressados e ansiosos.

Conselhos para prevenir

Os tratamentos servem para reduzir a dor (se ela existir), prevenir o dano dental permanente e diminuir a fricção dental.
Para proteger os dentes de maneira permanente, recomenda-se o uso de protetores bucais ou aparelhos feitos sob medida.
Mas muitos especialistas também sugerem mudanças no estilo de vida para lidar melhor com o estresse diário - e aliviá-lo.
"Se seu bruxismo estiver relacionado ao estresse, é importante que você tente relaxar mais e dormir bem", recomenda o NHS. Para isso, a sugestão é a prática de ioga, usar técnicas de relaxamento para respiração, recorrer a massagens e escutar música antes de dormir, por exemplo.
Se não funcionar, há alguns tratamentos psicológicos que podem ajudar, como as terapias congnitivas ou comportamentais, que trabalham a ligação entre o pensamento e o comportamento.
Existem algumas técnicas que tentam reverter hábitos, mas o NHS afirma que não há evidência científica de maneiras para evitar o bruxismo.
Em todo caso, controlar o bruxismo durante o dia é muito mais fácil do que fazê-lo durante o sono - por razões óbvias. Além disso, também de acordo com o NHS, reduzir o consumo de álcool e parar de fumar pode ajudar a prevenir o bruxismo. O consumo de drogas recreativas, como êxtase ou a cocaína, também pode piorar o problema.
Em algumas ocasiões, o bruxismo pode ser um efeito colateral de algumas medicações antidepressivas, mas qualquer mudança de medicação deve ser consultada com um médico.

BBC