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quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

Justiça do RS determina devolução de computadores apreendidos no Jornal Já

IMPRENSA

FOTO: REPRODUÇÃO ABRAJI

A Justiça do Rio Grande do Sul determinou, no último 5.fev.2018, a devolução dos equipamentos do Jornal Já apreendidos em 24.jan.2018, na redação do veículo. O pretexto do recolhimento dos computadores e impressoras da redação foi o pagamento de uma dívida de R$ 155 mil do jornal com o Banrisul.
Segundo o editor do Já, Elmar Bones, a dificuldade em pagar o débito, fruto de um empréstimo feito pelo Jornal Já em 2008, é consequência da condenação do veículo em um processo por danos morais em 2003.
A família do ex-governador Germano Rigotto acionou judicialmente o periódico por causa de uma reportagem publicada em 2001, em que o irmão do político aparecia como envolvido em uma fraude na Companhia Estadual de Energia. A Justiça gaúcha determinou que o jornal pagasse indenização de R$ 17 mil (em 2010, o valor corrigido chegava a mais de R$ 50 mil).
Bones relata que “a condenação diminuiu o número de anunciantes, especialmente os ligados ao governo, sufocando as contas do jornal e limitando sua atividade”. A carta de anunciantes do jornal era a garantia do empréstimo.
A apreensão dos equipamentos do jornal foi feita enquanto Bones cobria o julgamento do ex-presidente Lula na capital gaúcha. Acompanhada por um representante do Banrisul e de um advogado da NSL Advogados, escritório de cobrança terceirizado, uma oficial de justiça levou três computadores e três impressoras
Segundo o advogado do Já, Eduardo Finardi, houve irregularidades na apreensão: a Justiça havia determinado a penhora de bens do jornal, mas não a remoção dos bens penhorados. Além disso, Finardi destaca que o recolhimento dos equipamentos foi feito sem que os trabalhos abertos fossem salvos ou que fosse feito algum tipo de backup. Segundo Bones, esse material inclui duas edições do Jornal impresso — a do mês de fevereiro, que deveria ter circulado a partir de 5.fev, e uma especial, sobre o caso do ex-presidente Lula —, além de livros e revistas que estavam em produção.
O advogado considera que mesmo a penhora dos equipamentos é ilegal. Ele aponta que, segundo o Código do Processo Civil, instrumentos ou bens necessários ao exercício da profissão do devedor são impenhoráveis. 
A decisão que determinou a devolução dos bens penhorados, publicada no Diário Oficial na última terça-feira (6.fev.2018), dá prazo de 48 horas para seu cumprimento. 
Até a publicação desta nota, os equipamentos não haviam sido devolvidos. O site do Jornal Já está se mantendo com laptops pessoais de seus repórteres, mas seus trabalhos de edição e a versão impressa estão paralisados.
Indenização a família de ex-governador é questionada na CIDH
Em 2013, o caso foi levado pela organização ARTIGO 19 à Corte Interamericana de Direitos Humanos. Segundo a ONG, o processo por danos morais “viola frontalmente os padrões estabelecidos sobre ofensas contra a honra nos limites da liberdade de expressão”, e a indenização foi “completamente desproporcional e desconsiderou o binômio dano real e a reparação de tal dano”.

FONTE: ABRAJI

sexta-feira, 1 de setembro de 2017

CIDADES

Três são presos durante operação da PF contra pornografia infantil em cidades do RS

Operação foi realizada na manhã desta sexta-feira (1), após investigação apontar posse e compartilhamento de imagens desde novembro de 2015 dentro e fora do país.

 

Material apreendido na operação da Polícia Federal no RS (Foto: Divulgação/PF)
Material apreendido na operação da Polícia Federal no RS (Foto: Divulgação/PF) 
 
Três homens foram presos em flagrante por armazenamento de imagens de pornografia infantil e posse irregular de arma de fogo durante operação de combate à pornografia infantil em cidades do Rio Grande do Sul. Foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão em residências.
Os presos têm 39, 46 e 57 anos. Conforme a Polícia Federal, a investigação apontou que eram utilizavam softwares de compartilhamento de arquivos para trocar as imagens com outros usuários, tanto do Brasil como de outros países.
Ainda de acordo com a PF, imagens eram compartilhadas desde novembro de 2015.
Policiais federais cumpriram os mandados nas cidades de Passo Fundo, Casca, São Domingos do Sul e Guaporé. Além das prisões, foram apreendidos computadores (um desktop e dois notebooks), telefones celulares e pendrives com imagens de pornografia infantil, além de dois revólveres calibre 38 com os registros vencidos e munições.

 G1 RS

 

 

terça-feira, 15 de agosto de 2017

BRASIL

Após um ano e meio, menina que viveu em UTI desde que nasceu vai para casa no RS 


Dorothy nasceu prematura e com má formação no tórax, que impede o crescimento dos pulmões. Ela precisa de um respirador 24 horas por dia.


Depois de exatos 546 dias, a menina Dorothy finalmente foi para casa com os pais. Desde que nasceu, prematura e com má formação no tórax, ela vivia na UTI do Hospital Santo Antônio da Criança, em Porto Alegre. O dia 14 de agosto, última segunda-feira, foi de emoção para enfermeiras, médicas e familiares.
"Para nós é muito gratificante poder ver a evolução dela, a parte do desenvolvimento motor dela, o quanto a gente conseguiu ganhar mesmo com as limitações de espaço da cama, do espaço de UTI. É maravilhoso para a gente saber que contribuiu para isso", diz a fisioterapeuta Larissa Ramos Roxo, que completa:

"Agora é hora de voar sozinha"

A má formação no tórax de Dorothy impede o crescimento dos pulmões. Por isso, ela precisa de respirador durante 24 horas por dia. Desde que a UTI do hospital foi inaugurada, em 2015, nunca um paciente havia ficado tanto tempo internado.
"É um vínculo inexplicável que tu cria, mesmo querendo ou não", comenta a técnica em enfermagem Jéssica Pereira Silveira. "Eu tenho como filha (...) Tudo o que eu faço é com muito carinho, muito amor mesmo. É a nossa princesa, a filha de todas nós aqui dentro", acrescenta a colega Diane Orrigo.

Em dezembro do ano passado, a reportagem da RBS TV mostrou a luta da família de Dorothy. Os pais Rochard e Cristina entraram na Justiça para que o plano de saúde montasse uma estrutura de atendimento na casa da família. A decisão favorável demorou a sair. Eles até criaram uma vaquinha online e fizeram rifa para comprar um gerador.
"A gente criou várias expectativas, e não dava certo. Acabava frustrando", lembra a mãe de Dorothy. "Quando a gente chegou aqui e viu o respirador dela, foi como se tivesse caído a ficha. É real, agora nós vamos para casa", comemora.


Fonte: G1

segunda-feira, 7 de agosto de 2017

AGRONEGÓCIO

Morte e ‘favelização’ de abelhas preocupam produtores gaúchos


Depois de testemunharem a morte de 250 mil colmeias no Rio Grande do Sul há dois anos, os apicultores gaúchos agora buscam alternativas para evitar o desaparecimento de abelhas e recuperar os danos na produção de mel. Cada colmeia perdida representa um prejuízo de R$ 400, segundo Aldo Machado, presidente da Federação Apícola do Rio Grande do Sul (Fargs).
Mudanças climáticas drásticas, como seca e excesso de chuvas, são causas conhecidas da mortandade dos insetos, relataram produtores ouvidos pela reportagem. Porém, não é apenas o clima que tem destruído as abelhas. O uso indiscriminado de agrotóxico, muitas vezes em desacordo com as orientações do fabricante, tem colaborado para a morte das colmeias.trolam 500 mil colmeias – cada uma delas pode ter de 60 mil a 100 mil abelhas trabalhando, segundo Machado.
‘Favelização’
Ferreira explica que as abelhas são um indicador ambiental. Se as abelhas estão morrendo, é porque o meio ambiente está desequilibrado. Com a degradação do ambiente rural por causa dos agrotóxicos, muitas abelhas acabam migrando para a cidade. Ocorre o que Ferreira chama de “favelização” desses insetos.
“Elas costumam usar buracos de árvores para se proteger. Na cidade, encontram frestas de parede, carros abandonados, poste de ferro. Elas vão ocupando tudo que é buraquinho por aí”, explica o técnico. “É como se fossem os bolsões de pobreza da periferia. Com as abelhas acontece a mesma coisa. Tem 30 mil delas em um buraco onde mal caberiam cinco mil”, exemplifica.
Recuperação
Se em 2015, quando a morte das abelhas foi drástica, o estado produziu duas toneladas de mel, a projeção da Fargs para 2017 é de dez toneladas. A melhora se deve à capacitação dada aos apicultores, especialmente sobre a nutrição das abelhas. A alimentação adequada colabora para torná-las mais resistentes.
A recuperação da produção também é reflexo das novas colmeias reconstruídas após a mortandade. Quando uma colmeia morre, cerca de dois anos são necessários para recuperá-la perfeitamente, de acordo com o presidente da Fargs. “Recuperei bastante abelha de novo. A expectativa é normalizar a produção neste ano”, conta Anselmo Kuhn, de 62 anos, que há quase quatro décadas trabalha com mel. Kuhn perdeu cem colmeias em 2015. “Além de não produzir naquele ano, existe perda da produção, que não tem, e da recuperação das abelhas para produzir de novo. O prejuízo é dobrado”, relata o produtor.
Para mapear os casos de mortandade e localizar os produtores, um projeto da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Irrigação (Seapi), em parceria com a Fargs, quer gerar dados mais precisos através de uma plataforma para cadastro. Muitos apicultores deixam de registrar os casos de mortes em massa de abelhas porque temem retaliações por parte dos fazendeiros que aplicam os agrotóxicos de forma inadequada.  Os agricultores permitem que apicultores instalem suas colmeias em áreas com floração para que elas se alimentem e assim possam produzir o mel que é posteriormente comercializado.
Para discutir essas questões, o Seminário Estadual de Apicultura e Meliponicultura irá reunir produtores e especialistas no município de São Gabriel (a 300 km de Porto Alegre), nos dias 10 e 12 de agosto. No evento, será lançada uma campanha contra a mortandade de abelhas, promovida pela Assembleia Legislativa.

Veja.com

sábado, 5 de agosto de 2017

BRASIL

Indústria reduz abate de suínos após paralisação de caminhoneiros
Resultado de imagem para ABATE DE SUÍNOS
As empresas devem interromper as atividades no Rio Grande do Sul nesta segunda-feira, dia 7, caso os protestos continuem FOTO: Reprodução

O setor de suínos deve suspender abates no Rio Grande do Sul a partir de segunda-feira, dia 7, caso os bloqueios de caminhoneiros em rodovias permaneçam. De acordo com o presidente do Sindicato das Indústrias de Produtos Suínos do Rio Grande do Sul (Sips), José Roberto Goulart, as indústrias não estão conseguindo escoar a produção e, com as câmaras frigoríficas lotadas, não têm como receber mais animais."Algumas empresas já reduziram o ritmo de abate, mas com a impossibilidade de enviar os contêineres para os destinos, e de receber os vazios, a solução será a suspensão dos processos", afirmou Goulart.Outro problema é o custo de logística de exportação. As empresas contratam o serviço de escoamento e, mesmo que os contêineres não cheguem ao porto, os valores devem ser honrados. Além disso, muitas indústrias têm deixado de cumprir compromissos com os importadores, o que implica em um risco muito alto para a credibilidade do país no mercado internacional.
Os caminhoneiros protestam desde segunda-feira, dia 31, contra o aumento do PIS/Cofins sobre a gasolina, diesel e etanol, o que acarretou no aumento do preço dos combustíveis. Atualmente o setor movimenta quatrocentas toneladas de carne suína por dia nas estradas gaúchas.

FONTE: Canal Rural

quinta-feira, 20 de julho de 2017

TURISMO

Roteiro de seis dias em Gramado, com dicas de restaurantes, hospedagem e passeios

Aqui preparamos um roteiro muito bom para essa estação mais fria do ano. Para essas férias  de julho que tal conhecer   a Serra Gaúcha?,veja abaixo o  roteiro, tudo isso em  seis dias, esperamos que arrumem logos as malas e vá aproveitar o Rio Grande do Sul.

Onde se hospedar |
Escolhemos o Hotel Laghetto Stilo Centro. Hotel super bem localizado, em uma rua paralela a Borges de Medeiros, que é a rua principal do centro de Gramado, próximo as principais lojas e restaurantes da cidade.
Nosso  quarto tinha  uma cama de casal e uma de solteiro. O quarto não é grande, mas bem confortável, com uma variedade de travesseiros e um edredom quentinho. Os amenities de banho são da Natura.

Hotel Laghetto Stilo Centro

O café da manhã é bem variado, com muitas opções, mas as opções não mudam com o passar da semana. Todos dias os mesmos pães, os mesmos bolos, as mesmas geléias... mas tudo muito saboroso. Próximo do elevador havia sempre água saborizada, chocolate quente e café a disposição dos hóspedes.
O estacionamento é pago a parte, R$ 33,00 a diária. Staff muito simpático. O único inconveniente era uma funcionaria que ficava insistindo cada vez que entravamos ou saíamos do hotel, para conhecer o novo empreendimento da rede Laghetto, e em troca nos daria um voucher de R$ 200,00.
Leia o post "Hotéis da rede Laghetto, qual escolher para se hospedar em Gramado?"para conhecer mais sobre os hotéis da rede Laghetto na cidade.

Para pesquisar valores e disponibilidade para o período da sua viagem, clique aqui.
Roteiro de viagem |
Dia 01: Chegada em Porto Alegre. Retirar o carro que alugamos com a Localiza. Uma Spin automática, já que estávamos em seis pessoas. Depois de ajeitar, tirar e por coisas nas malas, conseguimos acomodar 6 pessoas, 4 malas médias e 2 mochilas.


Fizemos o caminho via Taquara. Saímos de Porto Alegre por volta das 17 horas, e chegamos em Gramado depois das 19h30min. Achei a estrada movimentada e perigosa, principalmente no trecho perto de Porto Alegre. A volta de Gramado pra Porto Alegre foi mais tranquila, só com mais trânsito quando chegamos próximo de Porto Alegre mesmo. Deixamos pra abastecer o carro perto da Localiza, e claro que pagamos mais caro. Na estrada tinham postos com gasolina a R$3,19 e lá pagamos R$3,79. Após check in no hotel Laghetto Stilo Centro, fomos conhecer a Rua Coberta. Jantamos no Armazém do Bill na Rua Coberta. Comemos pizza, pois já estávamos cansados e precisávamos de uma refeição mais rápida. Pizza muito saborosa e preço justo. A sobremesa foi um petit gateau na Florybal – um petit muito pequeno, um chocolate muito ruim, e um preço muito alto. Não recomendo.
Dia 02: Pela manhã fomos novamente conhecer a região da Rua Coberta. As lojas ficam abertas das 10h até às 19h. Os cafés e restaurantes muitas vezes funcionam até meia noite.


Conhecemos a Praça Major Nicoletti, o Palácio dos Festivais, sede do Festival de Cinema de Gramado e também a Igreja São Pedro e a Fonte do Amor Eterno.


No Largo da Borges aprendemos mais sobre o chimarrão, em um quiosque. O rapaz fez uma explanação sobre o mate, a cuia, a bomba e fez um chimarrão para provarmos. Explicou que a cuia deve ser passada para a pessoa do seu lado direito e sempre com a mão direita.
O almoço foi na Bodega Burgers & Food. Fomos até lá pensando nos hamburgers, mas durante o almoço, eles servem somente pratos executivos. Os pratos são bem servidos, muito saborosos e por um preço muito em conta. O prato do dia, que no caso era strogonoff de carne, custou R$ 21,90. Adoramos o restaurante, tanto que voltamos outra vez, pra provar o menu do jantar. O restaurante é afastado da área turística da Borges, portanto é frequentado pelos moradores, o que deixa os valores bem mais acessíveis.
À tarde fomos conhecer a Cascata do Caracol, com vista do Bondinho do Parque da Serra. O preço na bilheteria é  R$ 42,00 por pessoa (acesso ao parque + Bondinho), mas economizamos comprando antecipadamente no Tchê Ofertas,  por R$ 37,90.
Na volta, paramos no Castelinho Caracol que tem a melhor torta de maçã da região. Custa R$ 10,00 por pessoa, para entrar, e mais o que consumir na casa de chá. O strudel custa R$ 25.00. Pedimos o strudel com nata.
Porém, dias antes da viagem, enviei um email, pedindo isenção da taxa dos 10,00, já que iríamos só comer o strudel e não teríamos tempo de visitar a propriedade. A proprietária  deixou nossos nomes para entrarmos só na parte do café, sem precisar para os R$ 10,00.
À noite  jantamos sopa do pão, na São Pedro Casa de Pães e Café, que ficava bem próximo ao nosso hotel. Escolhemos a sopa de palmito que custou R$ 36.90.
Dia 03: Paramos no Mirante Belvedere, na estrada entre Gramado e Canela para ver o Vale do Quilombo e após fomos conhecer a  fábrica de Chocolates Prawer. Essa é a única que se pode ver a linha de produção, mas infelizmente não é permitido fotografar. A visita acontece por dentro da fábrica e termina com degustação. Muito interessante. Vale a visita


A visitação acontece de  segundas a sextas-feiras, das 9h às 11h30min e das 14h às 16h. Nos finais de semana e feriados, apenas a loja da fábrica está aberta e não é possível visitar a fábrica.
Paramos também nos  outlets de calçados, que ficam próximos, mas é pura perda de tempo. Não tem nada de barato e o que tem barato, é muito feio.
Fomos conhecer a Lugano Chocolates e a sua fábrica. Mas diferente da Prawer, só é possível apreciar a fabricação através de um vidro e nesse caso, é possível fotografar. A produção do chocolate pode ser vista de segunda a sexta, das 8h30min às 12h, e das 13h30min às 17h20min.
Chegando em Canela, paramos para tirar fotos no  Mundo a Vapor e também em um letreiro “Eu amo Canela”, que fica em frente ao Museu do Automóvel, bem na entrada da cidade.
Estacionamos o carro próximo ao Colégio Marista, que fica na rua de cima da igreja, pois lá não tem zona azul e o estacionamento é gratuito. Conhecemos a Catedral de Pedra de Canela e fomos almoçar no Containner Bistrot, que fica bem próximo. Não é muito barato, mas a comida é excelente e o ambiente super diferente. No fundo do bistrot existe uma loja de objetos de decoração que vale a visita.
Aproveitamos para conhecer a Dauper Biscoiteria e também a Holic Pâtisserie que vende doces lindíssimos.


A noite, voltamos ao Bodega Burgers, para provar os hambugers gourmet do cardápio. O pessoal adorou. Eu fui de sopa de capeletti que estava divina e quem pediu risoto, também não se arrependeu. Preço justo, ambiente super agradável, garçons mega simpáticos. Foi o nosso restaurante preferido da viagem. 
Dia 04: Fomos conhecer a Fábrica de Cristais. Tem uma apresentação de como se faz um vaso de cristal, e no canto da loja, fica um rapaz fazendo as miniaturas de vidro. Vale a visita, mas as peças são bem caras.
Paramos também na Senhor da Mesa, uma loja bem próxima à Fabrica de Cristais, que foi indicada por um garçom, pois queríamos comprar canecas de alumínio pra tomar café. Aproveitei e comprei também um mini coador de café.
A próxima visita seria na Vinícola Ravanello. Infelizmente chegamos muito tarde e a última visitação do período da manhã já havia iniciado, mas passeamos pela propriedade, que é bem interessante.
As visitações guiadas acontecem às 10hrs, 11hrs, 14hrs, 15hrs e 16hs.
À tarde fomos experimentar um típico café colonial no Ramm's Typischer Kaffee.


Fica na área rural, em um ambiente bem rústico, com casa antiga, móveis e fogão a lenha. Tudo muito ajeitado e muito saboroso. Diferente dos cafés servidos na cidade, os pratos são colocados em uma mesa principal, como um buffet e a gente se serve.  O que achei ótimo, pois evita o desperdício. O café fica num bule de alumínio, sob o fogão... sempre quentinho. O único prato que é trazido na mesa, é o de strudel, que vem quentinho. O casal responsável pelo café fica por ali. Ela serve os pratos e ele serve o café. Os filhos também ajudam. Chegamos por volta das 12h30min, pois iríamos fazer nosso café colonial, como um almoço. Estava vazio, só duas famílias. Mas segundo eles, mais para o final da tarde, chegaria um grupo grande. Vale muito à pena conhecer. Esse café foi matéria de um dos programas Estrelas, da Angélica.
Depois fomos fotografar o Pórtico de Gramado via Nova Petrópolis e passear no Lago Negro.


Não poderia ir embora de Gramado sem provar o Royal Trudel, um cone tipo pretzel recheado ou natural com doce típico do leste europeu.
À noite, jantamos sopa no pão no restaurante Mestre Cuca. A sopa estava bem gostosa mas o serviço foi muito demorado.
Dia 05: Fomos caminhando até a Praça das Etnias onde estava acontecendo o evento Estação Gramado, com várias atrações e degustação de café Melitta. Conhecemos a Rua Torta e as delícias da Casa do Colono.


Nosso almoço foi na Cantina Pastasciutta, bem em frente à Praça das Etnias. Pratos super bem servidos, suficiente para 3 pessoas. Pedimos um gnochi com molho de nata que estava divino. E de sobremesa, finalmente consegui comer o sagu de vinho com creme de nata. Não é um restaurante barato, mas pela qualidade e quantidade da porção, vale muito conhecer.
À tarde fomos para Canela no Parque da Ferradura. Leia o post "Parque da Ferradura, uma das vistas mais bonita da Serra Gaúcha".
Jantamos Rodízio de Fondue no Maximilia. Custou  R$ 44,00 por pessoa, pois compramos antecipado pelo  Laçador de Ofertas. Adoramos o local, muito bem servido. Sequência de queijo (com pão, batata, goiabada, cenoura); carne na pedra (gado, frango e porco com 14 tipos de molhos, os melhores pra mim, eram as geleias de morango e laranja) e de chocolate (com frutas). Como tínhamos o cupom, só pagamos as bebidas.
Dia 06: Passeamos pelo centro da cidade e compramos chocolates na Lugano.
O almoço foi no Caracol Gourmet na Rua Coberta. Pedi um crepe de carne muito saboroso. Eram dois crepes, com recheio de filet mignon e gorgonzola por R$ 28,00. Achei o preço excelente.
À tarde, ultimo passeio em Canela. Sentamos na Caracol Chocolates, que fica bem em frente a Catedral de Pedra, para um café e para aguardar as luzes da igreja se acenderem. Tomei um choconhaque divino. Até achei que seria mais forte, mas estava na medida certa, super suave.


Depois de várias fotos da igreja, voltamos pra Gramado.
O jantar foi na Casa da Velha Bruxa, e finalmente comi a sopa de pinhão. Muito saborosa e com pedaços de pinhão, ela é servida no pão.

Créditos : Viagens que Sonhamos