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sexta-feira, 14 de junho de 2019

Greve geral em Brasília atinge transporte e algumas escolas públicas

DF

Em torno de 70% das 792 instituições públicas de ensino pararam as atividades nesta sexta-feira, mas as 538 escolas particulares mantiveram as aulas regulares durante a greve nacional contra a reforma da Previdência e os cortes na educação. Créditos: Correio Braziliense


A greve geral convocada pelas centrais sindicais em protesto contra a reforma da Previdência atinge em Brasília, principalmente, serviços de transporte e educação pública. Apesar de decisões judiciais, os ônibus coletivos não circulam nesta manhã e o metrô, que já estava em greve, segue com a operação padrão nesta sexta-feira, 14, com 75% dos trens funcionando nos horários de pico e apenas 30% nos demais horários.
Algumas escolas públicas em diversas regiões administrativas no Distrito Federal também suspenderam as aulas nesta sexta-feira.
Por enquanto, não há manifestação marcada ao longo do dia, mas protestos pontuais têm reunido pequenos grupos em pontos do Distrito Federal e entorno.

Estadão Conteúdo

terça-feira, 30 de abril de 2019

Greve da Argentina afeta transporte, voos, bancos, escolas e hospitais

MUNDO
Por: AE
Casa Rosada - Buenos Aires, Argentina. Foto: Fabiano Banin/CB/D.A Press
Casa Rosada - Buenos Aires, Argentina. Foto: Fabiano Banin/CB/D.A Press
Desde a zero hora desta terça-feira (30), a Argentina tem uma greve geral, convocada por sindicalistas contra o governo. A intenção dos líderes sindicais é realizar uma manifestação diante da Casa Rosada a partir das 13h (de Brasília) contra a administração do presidente Mauricio Macri.

De acordo com a agência estatal Télam, o metrô não está funcionando, bem como cerca de 80 linhas de ônibus, sobretudo oriundas do sul da zona metropolitana. Também são afetados voos nacionais e internacionais, a atividade bancária e a administração pública. Há ainda paralisações parciais em escolas, hospitais públicos, na coleta de lixo e dos caminhoneiros, diz a agência.

Às 12h, deve haver uma marcha na Praça de Maio. Os sindicatos protestam contra a crise no país, com recessão econômica, inflação elevada, desemprego em alta e aumento na pobreza. Além disso, a crise se desenrola em ano eleitoral, com a expectativa de que Macri busque a reeleição no fim deste ano, embora as pesquisas em geral prevejam um cenário complicado para ele. 

sábado, 5 de agosto de 2017

BRASIL

Indústria reduz abate de suínos após paralisação de caminhoneiros
Resultado de imagem para ABATE DE SUÍNOS
As empresas devem interromper as atividades no Rio Grande do Sul nesta segunda-feira, dia 7, caso os protestos continuem FOTO: Reprodução

O setor de suínos deve suspender abates no Rio Grande do Sul a partir de segunda-feira, dia 7, caso os bloqueios de caminhoneiros em rodovias permaneçam. De acordo com o presidente do Sindicato das Indústrias de Produtos Suínos do Rio Grande do Sul (Sips), José Roberto Goulart, as indústrias não estão conseguindo escoar a produção e, com as câmaras frigoríficas lotadas, não têm como receber mais animais."Algumas empresas já reduziram o ritmo de abate, mas com a impossibilidade de enviar os contêineres para os destinos, e de receber os vazios, a solução será a suspensão dos processos", afirmou Goulart.Outro problema é o custo de logística de exportação. As empresas contratam o serviço de escoamento e, mesmo que os contêineres não cheguem ao porto, os valores devem ser honrados. Além disso, muitas indústrias têm deixado de cumprir compromissos com os importadores, o que implica em um risco muito alto para a credibilidade do país no mercado internacional.
Os caminhoneiros protestam desde segunda-feira, dia 31, contra o aumento do PIS/Cofins sobre a gasolina, diesel e etanol, o que acarretou no aumento do preço dos combustíveis. Atualmente o setor movimenta quatrocentas toneladas de carne suína por dia nas estradas gaúchas.

FONTE: Canal Rural