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domingo, 5 de maio de 2019

China autoriza importação de gordura de porco do Brasil

MUND

Ministra Tereza Cristina visita quatro países do continente asiático

Divulgação Governo Federal
O governo chinês autorizou a exportação de gordura comestível de carne de porco do Brasil, disse hoje (5) o presidente da República, Jair Bolsonaro, em sua conta no Twitter.
“Para suprir uma lacuna de demanda deixada pela peste suína, o governo chinês autorizou exportadores de carne de porco do Brasil a embarcar também a gordura comestível do animal. A medida atende a um pedido feito pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA)”, escreveu o presidente.
Bolsonaro acrescentou que, segundo a entidade, o subproduto tem valor de mercado superior ao das carnes tradicionais. “Até o fim de 2019, a China pode ter um déficit de oferta de 1 milhão a 2 milhões de toneladas no processamento de suínos. Podemos avançar muito neste setor”, destacou.

Visita à Ásia

Segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, com o surto de peste suína africana atacando os rebanhos chineses, o Brasil quer ampliar o fornecimento de carnes para a China, que é a maior produtora e consumidora da proteína suína no mundo.
O ministério estima que o país asiático perdeu cerca de 30% de rebanho de suínos em decorrência da doença.
A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, e o secretário de Comércio e Relações Internacionais, embaixador Orlando Leite Ribeiro, falam sobre a viagem de uma comitiva do ministério a quatro países asiáticos.
Ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina - Arquivo/Agência Brasil
A partir de amanhã (6), a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, junto com comitiva, inicia viagem de 16 dias por quatro países do continente asiático – Japão, China, Vietnã e Indonésia.
Segundo o ministério, o Brasil tem 79 plantas de frigoríficos com possibilidade de serem habilitadas para exportar para a China. Em visita no ano passado, técnicos chineses vistoriaram 11 frigoríficos. Desses, um foi reprovado e dez tiveram de fornecer informações adicionais. Agora, os chineses solicitaram ao Brasil a lista dos estabelecimentos autorizados a vender para a União Europeia, que totalizam 33.
Além dessa lista, a comitiva brasileira levará dados sobre estabelecimentos inspecionados, mas que não são habilitados para a União Europeia; lista de produtores de suínos habilitados para outros mercados exigentes como Estados Unidos e Japão e produtores de bovinos, aves e asininos habilitados para outros mercados exigentes com exceção da União Europeia.

Japão

Durante a viagem à Ásia, a ministra vai discutir também com as autoridades japonesas a abertura de mercado para material genético, abacate, estabilizantes, extrato de carne e carnes bovinas. Na China, também haverá debate sobre exportação de produtos de organismos geneticamente modificados, suco de laranja, novas tecnologias, melão, status sanitário de produtos brasileiros e empresas de lácteos.
Na visita, a ministra participará do Encontro de Ministros da Agricultura do G20, que ocorrerá em Niigata (Japão) no dia 11 de maio, e terá reuniões com autoridades de outros países, além da Ásia.
Com o vice-ministro da Agricultura da Rússia, por exemplo, Tereza Cristina pretende tratar de soja, pescado, farinhas e trigo.
No Vietnã e na Indonésia, a ideia é abrir para a venda de bovinos vivos, farinha e melão.
Cerca de 100 empresários, parlamentares e representantes de associações produtoras integram a comitiva.
Os custos da viagem serão arcados por cada integrante, informou o ministério.

FONTE:Agência Brasil

terça-feira, 18 de dezembro de 2018

JBS diz que peste suína na China pode beneficiar exportadores do Brasil e dos EUA

AGRO
Doença contagiosa tem causado o abate de animais no país asiático.

Até outubro, 200 mil porcos haviam sido abatidos na China por conta da peste suína africana — Foto: Reprodução/Globo Rural Até outubro, 200 mil porcos haviam sido abatidos na China por conta da peste suína africana — Foto: Reprodução/Globo Rural
Até outubro, 200 mil porcos haviam sido abatidos na China por conta da peste suína africana — Foto: Reprodução/Globo Rural
O novo presidente-executivo da JBS afirmou nesta terça-feira (18) que o surto de um vírus que ameaça a produção de porcos na China pode ser um impulso para exportadores do Brasil e dos Estados Unidos.
Gilberto Tomazoni, que foi aprovado neste mês como novo presidente-executivo da processadora de carne, disse que o surto de peste suína africana na China pode mudar o cenário do comércio de proteínas. Ele fez os comentários durante evento organizado pela XP Investimentos.
Na semana passada, a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) já tinha dito que os embarques de carne brasileira podem crescer no ano que vem em função do problema no país asiático.
Até outubro, 200 mil porcos haviam sido abatidos na China por conta da peste.
No Brasil, foi encontrado no Ceará um foco da peste suína clássica, outra doença contagiosa menos agressiva que também afeta os porcos, mas não é transmitida para humanos.

FONTE: REUTERS

sexta-feira, 11 de agosto de 2017

AGRONEGÓCIO

6 Passos de Sucesso Para Montar 

Uma Criação de Porcos


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Montar uma criação de porcos é uma excelente opção de negócio, podendo ser feita uma grande variedade de produtos suínos.

Já pensou em trabalhar com a criação de porcos? Veja aqui todas as informações necessárias para criar porcos e comece já neste negócio de sucesso!
Na América do Sul, o único país que integra os 10 maiores produtores de carne de porco é o Brasil. A produção para uso industrial cresce de forma rápida com muitos milhões de cabeças nos últimos anos, sendo a produção para subsistência diminuída.
  

A região Sul é a principal produtora de criação de porcos no Brasil, e o setor tem se desenvolvido por lá de forma muito rentável, avançando em relação aos aspectos tecnológicos que são cada vez mais integrados a realidade local. A região corresponde a 80% da produção nacional, e em alguns locais do Brasil ainda há a carência de criação de porcos – suinocultura. O empreendedor de sucesso deve explorar estas regiões para começar um negócio ou exportar seus produtos.
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 O mercado de carnes brasileiro, atualmente, passa por mudanças significativas e é necessário entendermos como tudo aconteceu. Antigamente, a carne de boi era a mais utilizada pelos brasileiros, e hoje em dia vemos a expansão da carne de frango que já ultrapassa as vendas da carne bovina e é o principal tipo de carne branca apreciado por aqui. A carne de porco, embora não seja líder no setor, é uma das mais utilizadas e é substrato ainda para a produção de linguiça (alimento muito consumido principalmente nos churrascos).
Os enlatados também necessitam de uma grande demanda de carne suína para serem preparados, e os gastos com carnes preservadas e enlatadas representaram mais de 568 milhões de reais em 2007. Novas pesquisas vêm sendo feitas a cada dia para melhorarem os números e as informações de mercado para auxílio dos novos empreendedores. Confira mais sobre criação de porcos!

6 Passos de Sucesso Para Montar Uma Criação de Porcos

 

1- Produtos da Criação de Porcos

 As principais cores apresentados no mercado para a carne suína são: cabeça, paleta, lombo, pernil, perna dianteira, toucinho, bacon, pés, olhas, lombinho e rabo. E os outros produtos obtidos com a carne suína ultrapassam 100 tipos diferentes. A linguiça, como já falada, o lombo defumado, salame, copa, torresmo e outros são exemplos.

O que é muito importante de ter conhecimento é quanto a disponibilidade de todo o corpo do porco, que é largamente utilizado, desde o sangue as tripas. O empreendedor então, tem a grande chance de aproveitar a matéria-prima para conseguir vender produtos diversos e relacionados, em vez de se dedicar a apenas uma especialidade, que pode diminuir as chances de obtenção de lucratividade.

 

2- Criação de Porcos: Embutidos

 

Criação de Porcos Embutidos 

Pensar nos embutidos ao montar uma criação de porcos é muito importante, antes de tudo você precisa saber o que irá produzir ao criar porcos.

 

Os embutidos são produtos feitos com a carne picada e temperada, geralmente com uma forma parecida. Sob pressão, em um recipiente de origem orgânica ou não orgânica, são produtos acessórios muito utilizados em todas as partes do Brasil, e podem ser frescos ou secos

Os secos são as linguiças frescas e os embutidos são salames e mortadelas por exemplo. Há ainda os embutidos cozidos, como os presuntos e salsichas. Para fazer os embutidos, a criação de porcos não precisa apenas dos suínos, mas de temperos, conservantes, tripas e estabilizantes.

 

Antes de o negócio abrir, é necessário que o empreendedor tenha ideias e já saiba mais ou menos o que vai produzir, as dificuldades e expectativas de encontrar certos produtos na região, as opções do mercado, as tecnologias envolvidas e suas possibilidades financeiras.

 

3- Cadeia Produtiva da Criação de Porcos

 

Na cadeia produtiva da suinocultura podemos fazer uma divisão simples em três grupos principais. A produção primária é feita por suinocultores de ciclo completo, mini fundiários e outros que estão normalmente ligados a indústrias de processamento. Insumos e serviços tem um grande valor no setor industrial de rações e de melhoramento genético.
O processamento, embora não haja o acesso a informações precisas para traçar um perfil do grupo, sabemos que as quatro maiores empresas têm cerca de 30% do abate nacional e as dez maiores cerca de 40%.


4- Propaganda da Criação de Porcos

O mercado de criação de porcos tem uma vasta possibilidade de lançar seus benefícios principais ao mercado de forma a recorrerem a publicidade. A propaganda tradicional é um benefício já muito conhecido e que traz atenção as ideias do empreendedor de suinocultura.
O produto e seu conceito geram o interesse do consumidor, que estimulado ao processo de aquisição, corre atrás de formas de conseguir o que lhe foi proposto, ou seja, procuram uma forma de comunicação com a empresa para a compra de produtos.
Os formatos das propagandas podem ser anúncios impressos, anúncios eletrônicos, embalagens, anúncios em encartes, folhetos, catálogos, outdoors e outros. Pode ser boa a associação do empreendimento de suinocultura com outras empresas relacionadas para que haja a possibilidade destas parceiras ajudarem de alguma forma na divulgação do produto. Muitas outras formas de divulgação ainda podem ser propostas especificamente para o estabelecimento.
Na televisão, vemos que as principais marcas de criação de porcos optam por fazerem campanhas com o nome da marca e não explicitando um produto ou outro e suas características, a menos que seja uma novidade no mercado. O reforço do nome da marca muitas vezes pode tornar-se mais rentável do que propriamente a oferta de produtos em promoção.
O que vai dizer isso é a situação atual de uma empresa de criação de porcos, a possibilidade de investir pesado em propagandas mais tecnológicas, a realidade local e outros aspectos. Os custos elevados, se não empregados de forma planejada, podem não contribuir no caso de uma propaganda mal feita.

5- Produção Alternativa da Criação de Porcos

Nem só para compor a mesa do jantar o porco está servindo ultimamente. Além de ser uma excelente fonte de proteína e gordura na alimentação do brasileiro, o mundo da moda e do entretenimento são mais alguns exemplos de indústrias que procuram a criação de porcos. Mas, porque?
O mundo da moda movimenta bilhões de dólares todos os anos e a melhor forma de identificar a associação deste setor aparentemente tão distante da criação de porcos é a necessidade dos estilistas em comporem suas coleções com couro. O couro de porco é um dos mais usados na Moda brasileira e, acompanhando as tendências mundiais, será utilizado vastamente durante os próximos anos.
O empreendedor deve estudar profundamente onde seu empreendimento é capaz de ser encaixado e aproveitado, e assim formular táticas de chegar até empresas que provavelmente tenham a necessidade da compra de seus produtos para fazer negócios. É uma tarefa inteiramente trabalhosa ter de estar a par do que acontece em todos os setores da indústria, mas incrivelmente prazeroso quando o sucesso da suinocultura ganha credibilidade dentro do mercado e traz lucros satisfatórios ao trabalho realizado.


6- Profissionais da Criação de Porcos

 

Profissionais da Criação de Porcos 

Os profissionais que vão trabalhar com a criação de porcos devem ser muito bem escolhidos, pois precisam ser dinâmicos no tratamento dos porcos.

 

As pessoas que irão trabalhar na criação de porcos devem ter características em comum, como dinamismo, responsabilidade, simpatia com o cliente, paciência e vontade de trabalhar.

Estas e cada uma das competências específicas servem para deixar o serviço cada vez mais agradável do ponto de vista do consumidor, tanto socialmente quanto na qualidade dos produtos e serviços oferecidos. É muito comum que as pessoas voltem a fechar acordos com empresas que foram confiáveis.

O pessoal que trabalhará frente ao público deverá ter uma boa aparência e experiência em contato com o setor de vendas e relacionamento com o cliente. Os funcionários que trabalhem na parte de cortes e produção de produtos devem ser cobrados em hábitos de higiene adequados.
Os que estiverem com contato com a criação de porcos devem receber treinamento específico. Caso o empreendedor não consiga pessoas qualificadas para os cargos, o treinamento com cursos e palestras é o melhor a se optar.
Pronto para trabalhar com criação de porcos? Deixe seu comentário e cadastre seu e-mail para receber mais dicas de negócios!

Novo Negócio

sábado, 5 de agosto de 2017

BRASIL

Indústria reduz abate de suínos após paralisação de caminhoneiros
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As empresas devem interromper as atividades no Rio Grande do Sul nesta segunda-feira, dia 7, caso os protestos continuem FOTO: Reprodução

O setor de suínos deve suspender abates no Rio Grande do Sul a partir de segunda-feira, dia 7, caso os bloqueios de caminhoneiros em rodovias permaneçam. De acordo com o presidente do Sindicato das Indústrias de Produtos Suínos do Rio Grande do Sul (Sips), José Roberto Goulart, as indústrias não estão conseguindo escoar a produção e, com as câmaras frigoríficas lotadas, não têm como receber mais animais."Algumas empresas já reduziram o ritmo de abate, mas com a impossibilidade de enviar os contêineres para os destinos, e de receber os vazios, a solução será a suspensão dos processos", afirmou Goulart.Outro problema é o custo de logística de exportação. As empresas contratam o serviço de escoamento e, mesmo que os contêineres não cheguem ao porto, os valores devem ser honrados. Além disso, muitas indústrias têm deixado de cumprir compromissos com os importadores, o que implica em um risco muito alto para a credibilidade do país no mercado internacional.
Os caminhoneiros protestam desde segunda-feira, dia 31, contra o aumento do PIS/Cofins sobre a gasolina, diesel e etanol, o que acarretou no aumento do preço dos combustíveis. Atualmente o setor movimenta quatrocentas toneladas de carne suína por dia nas estradas gaúchas.

FONTE: Canal Rural

quinta-feira, 20 de julho de 2017

AGROEGÓCIOS

Doença respiratória é detectada em 
 suínos no Uruguai e acende alerta 

em província argentina





suínos Foto gratuita



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O Ministério da Produção da província de Entre Ríos, na Argentina, está em estado de alerta e mostrou sua preocupação frente a uma publicação realizada por pesquisadores do Uruguai, que deram a conhecer os resultados positivos do vírus da síndrome respiratória reprodutiva em suínos (PRRS), segundo indicou a agência Télam.
A enfermidade não afeta seres humanos e nem altera a qualidade sanitária da carne suína, já que o vírus se caracteriza por alterações na reprodução em fêmeas, como abortos e nascimento de animais mortos e por problemas respiratórios nos leitões e nos suínos de engorda.
A decisão do Ministério se baseou na necessidade de "tomar precauções para não colocar em risco uma cadeia que gera valor agregado e posto de trabalho", disse a agência.
No caso das granjas, "a enfermidade pode ingressar frequentemente pela introdução de animais novos e de sêmen", disse Héctor Schell, diretor de Pecuária, Suinocultura e Avicultura de Entre Ríos.
O Uruguai também não notificou a Argentina formalmente. O Serviço Nacional de Qualidade e Sanidade Agroalimentar (Senasa) da Argentina pretende suspender as autorizações de importação de suínos vivos, sêmen, carne e subprodutos de suínos provenientes do país vizinho.



Fonte: Infocampo